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Conheça 20 curiosidades do esportivo Audi RS 6, que completa 20 anos de mercado

Com quatro gerações nas ruas, o Audi RS 6 comemora 20 anos de mercado em forma e com muita disposição. O esportivo acabou virando uma referência entre os veículos de alta performance, oferecendo uma combinação de conforto, versatilidade e esportividade. Sua variante perua, o famoso RS 6 Avant, é hoje um dos esportivos mais desejados do mundo.

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No Brasil, a atual geração do modelo é oferecida na versão RS 6 Avant ao preço de R$ 1.083.990,00 (venda direta).

O modelo icônico inaugurou tecnologias inéditas e conquistou uma legião de fãs em todo o mundo ao longo de duas décadas e quatro gerações. Confira a seguir vinte curiosidades sobre o modelo:

1 – A atual geração do RS 6 preserva apenas três peças da carroceria do A6 de entrada: o teto, as duas portas dianteiras e a tampa do porta-malas.

2– A suspensão Dynamic Ride Control (DRC) foi lançada na primeira geração (C5) e continua na quarta e atual geração (C8) seguindo os mesmos princípios de funcionamento.

3 – O motor da segunda geração (C6) ocupava tanto espaço na dianteira que o reservatório de água foi deslocado para uma posição, digamos, atípica: próximo à porta do passageiro.

4 – A exclusiva cor “Sebring Black Crystal Effect”, lançada na atual geração (C8), homenageia o local onde a primeira geração do RS6 (C5) fez a sua estreia nas pistas de corrida, em 2003, na cidade de Sebring, na Flórida (EUA). Desde então, todas as cores da linha RS se referem a autódromos famosos que receberam os esportivos da marca.

Daytonagrau (2002 – 2004) , Misanorot (2013 – 2018), Daytonagrau (2019), Inuitweiß (2008 – 2011), Limousine Nimbusgrau (2008 – 2011)

5 – O propulsor biturbo está presente em todas as quatro gerações do modelo.

6 – A primeira geração do RS 6 inaugurou o sistema de escape duplo com saídas ovais que se tornaram atualmente o padrão da linha RS.

7– A tração integral quattro, uma das mais prestigiadas do mundo, está presente no modelo desde a primeira geração.

8 – Os faróis em LED da atual geração (C8) são do Audi A7, sendo o RS 6 o único membro da família A6 que permite utilização de laser sob encomenda.

9 – O sistema de refrigeração adicional do motor, presente na segunda e terceira geração, precisou ser substituído na atual geração para um sistema mais compacto e adequado ao uso diário do veículo.

10 – A atual geração do RS 6 foi o primeiro modelo da Audi a ser equipada com rodas de liga leve pintadas de preto como item de série.

11 – Desde a segunda geração, o modelo integra o seleto “clube dos 300”, ou seja, os carros que ultrapassam os 300 km/h.

12 – O pacote de personalização do veículo com alúminio fosco está disponível somente nos modelos RS, e no RS 6 vem sendo oferecido desde a primeira geração.

13 – Projetado das pistas para as ruas, o RS 6 tem uma arquitetura focada em esportividade, com centro de gravidade baixo, aparência musculosa e espaço extra para diâmetros de rodas maiores.

14 – A tonalidade de interior Cognac Brown, exclusiva e uma das mais populares da Audi, foi usada na primeira geração do modelo, em uma edição limitada de 2004, e hoje é oferecida como opcional em homenagem ao primeiro modelo.

15 – O evento de lançamento do RS 6 ocorreu no circuito de Nürburgring, na Alemanha, onde os revendedores da Audi formaram um comboio de 30 carros para desfilar com a novidade diante de um público de 194 mil pessoas.

16 – Nascido no velho continente, o RS 6 ampliou suas raízes europeias para se tornar um cidadão do mundo, conquistando mercados importantes como o chinês, desde a terceira geração, e o norte-americano, na atual geração.

17 – A primeira geração do RS 6 foi usada na competição American Le Mans Series (ALMS), nos Estados Unidos, que consagrou em sua primeira temporada o piloto norte-americano Randy Pobst.

18 – O Sistema de Cancelamento de Ruído Pirelli (PNCS, na sigla em inglês) foi usado pela primeira vez na terceira geração e conta com pneus especiais que produzem baixo ruído de rolamento devido a uma esponja de poliuretano integrada ao corpo do pneu. Dessa forma, o sistema absorve a maior parte das vibrações, garantindo significativamente menos poluição sonora.

19 – A arquitetura do RS 6 exige tubulações mais longas e, durante o reabastecimento nos testes de rodagem do protótipo, surge um ruído de ar conhecido como “tank mooing”, que graças à otimização da tubulação esse ruído é naturalmente desligado na produção em série.

20 – Metade dos clientes do RS 6 na Europa encomendam um engate de reboque para o veículo, mostrando a combinação entre o DNA esportivo e a versatilidade para o uso diário.

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Supermáquinas

Salvem as peruas: BMW lança a inédita M3 Touring com 510 cv

Separe os seguintes ingredientes: um dos esportivos mais desejados do planeta e uma charmosa carroceria do tipo Station Wagon. Entregue-os na mão de uma equipe de engenheiros fanática por carros esportivos e diferenciados e espere a mágica acontecer. O resultado? O novo BMW M3 Touring! Pela primeira vez na história da marca, o M3 está disponível em uma versão Station Wagon.

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O modelo fez a sua estreia em um lugar mais do que apropriado, o Festival de Velocidade de Goodwood 2022, ao lado do também novíssimo M4 CSL. Mecanicamente, o novo BMW M3 Touring herda todo o conjunto mecânico da versão sedã. Ou seja, debaixo do capô, o modelo usa um motor de seis cilindros em linha, equipado com tecnologia M Twin Power Turbo, que envia toda sua força para o eixo por meio da transmissão M Steptronic com Drivelogic.

Com 510cv a 6.250 rpm e 650Nm de torque entre 2.750 e 5.500 rpm, o modelo mantém toda a agilidade e diversão da versão sedã, só que com mais espaço para as bagagens. Virá com o sistema de tração integral xDrive, transmissão automática de 8 marchas e bloqueio eletrônico do diferencia traseiro. Disponível somente na versão Competition, virá com um seletor de tração nas opções 4WD, 4WD Sport (para quem quer dar umas derrapadas) e 2WD (para fazer drift e que desliga até o controle de estabilidade).

O drift tem um destaque especial, pois conta com um sistema de análise de drift e controle de tração com 10 níveis. A BMW diz que a perua terá um desempenho digno do sedã, acelerando de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos, chegando a 200 km/h em 12,9 s. A velocidade máxima é limitada em 280 km/h.

A tão esperada BMW M3 Touring Competition começará a ser vendida na Europa apenas em dezembro, enfrentando a Audi RS4 Avant. A pré-venda será iniciada em setembro, com preços a partir de 97.800 euros (R$ 530.659). O modelo não está previsto para o mercado brasileiro.

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História

20 anos do Cayenne: o “terceiro Porsche” que salvou a marca

Na metade da década de 90, a Porsche precisou tomar algumas decisões importantes para garantir seu sucesso econômico a longo prazo. No início da década, a empresa estava vivendo uma das crises econômicas mais significativas da sua história: estava “no vermelho” e havia entregue apenas 23.060 carros no exercício de 1991/92. Com o Boxster, lançado em 1996, a Porsche começou a se reerguer. No entanto, a gestão da empresa rapidamente percebeu que o lendário 911 e o novo modelo com motor central não conseguiriam garantir um futuro seguro para a empresa. Os planos para um “terceiro Porsche” começaram a ser elaborados, ainda que inicialmente não houvesse uma decisão sólida quanto ao segmento.

Com base na recomendação da organização de vendas dos EUA, a empresa optou por um veículo off-road em vez de um veículo para passageiros/MPV que estava em análise. Esse tipo de veículo era uma tendência principalmente na América do Norte – o maior mercado da Porsche naquele momento. O CEO Wendelin Wiedeking estava vislumbrando o emergente mercado asiático. As ambições eram grandes desde o início: a Porsche não estava satisfeita em construir simplesmente um SUV esportivo consistente com a marca, mas tinha como objetivo enfrentar os principais concorrentes do mercado off-road.

Essa iniciativa de peso foi finalmente conduzida como parte de um projeto conjunto com a Volkswagen, denominado “Colorado”, anunciado oficialmente em junho de 1998: o Porsche Cayenne e o Volkswagen Touareg compartilhariam a mesma plataforma. Apesar da arquitetura idêntica, cada fabricante, inicialmente, utilizou seus próprios motores e desenvolveu sua própria estrutura de chassi.

Modelo do Projeto Colorado foi testado nas dunas de Dubai antes do lançamento. Fotos: Porsche/divulgação

A Porsche foi responsável por desenvolver a plataforma conjunta, na planta supersecreta de Hemmingen, enquanto a Volkswagen contribuiu com o seu expertise em produção de grandes volumes. Em 1999, Zuffenhausen decidiu construir o carro no mercado de origem, em vez de fazê-lo em outro país e montou uma nova fábrica em Leipzig, que foi inaugurada oficialmente em agosto de 2002. Por outro lado, o Volkswagen Touareg foi produzido na fábrica da Volkswagen em Bratislava, Eslováquia.

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A carroceria pintada para o Cayenne também foi fornecida por Bratislava e a montagem final ocorreu em Saxony. Os modelos da primeira e segunda gerações do Cayenne – conhecidos internamente como E1 e E2 – foram produzidos em Leipzig e, posteriormente, em Osnabrück. Com o lançamento da terceira geração (E3) em 2017, a Porsche mudou toda a produção do Cayenne para a Bratislava a fim de gerar maior capacidade de desenvolvimento para o sedã esportivo Panamera e o SUV compacto Macan.

O polivalente: carro esportivo e off-road

Seu amplo conjunto técnico faz com que o Cayenne seja um veículo de passeio para as famílias, além de ser um carro esportivo off-road robusto e altamente dinâmico com o desempenho Porsche já consagrado. Com essas características, o Cayenne contribuiu de maneira significativa para modelar o segmento de utilitários esportivos (SUV) nos últimos 20 anos.

Primeira geração: Cayenne Turbo (esquerda) e Cayenne S em 2002

A primeira geração (E1) foi lançada com a mesma confiança que se espera de um Porsche: com a opção de dois motores V8. No Cayenne S, o motor de 4,5 litros recém-lançado entregou 250 kW (340 cv) e, por sua vez, o Cayenne Turbo atingiu uma marca ainda mais impressionante de 331 kW (450 cv) com a mesma cilindrada. Os dois modelos atingiram velocidades máximas de 242 e 266 km/h, respectivamente – uma mensagem importante para os clientes regulares de carros esportivos, cujas expectativas em relação ao chassi também foram igualmente atendidas.

A dinâmica para curvas foi equipada pelos mais recentes sistemas eletrônicos: o Porsche Traction Management (PTM) distribuiu a potência de tração entre os eixos dianteiro e traseiro em uma proporção de série de 62:38. O sistema de propulsão também era variável, por meio de uma embreagem multidiscos, e tinha a capacidade de implementar qualquer proporção de tração entre as rodas dianteiras e traseiras variando de 100:0 a 0:100, se necessário.

Cayenne foi o terceiro modelo da Porsche, após o 911 e o Boxster

Fora das estradas pavimentadas, os motoristas do Cayenne podem confiar na caixa de transferência low-range para melhorar a tração. Um diferencial central com bloqueio completo, que evita que as rodas girem, mesmo quando elas perdem um pouco de aderência. Equipado com esses recursos, o primeiro veículo off-road da Porsche podia ser igualmente comparado aos veículos off-road já conhecidos dos concorrentes, mesmo durante os test drives na fase de desenvolvimento do carro.

A primeira geração do Cayenne (E1) também foi a do primeiro Porsche a oferecer o recurso PASM recém-desenvolvido. O Porsche Active Suspension Management foi oferecido junto com a suspensão a ar. Ele regula de forma contínua a força de amortecimento e incorpora a condição da estrada e o estilo de direção do motorista Cayenne em seus cálculos.

Sua suspensão a ar também ajudou o Cayenne off-road: a folga impressionante em relação ao chão de 21,7 centímetros com a suspensão convencional atingiu 27,3 centímetros com o auxílio do sistema de controle de nível dentro da suspensão a ar. A Porsche otimizou seu desempenho on-road, no início de 2006, com a introdução do primeiro Cayenne Turbo S, que atraiu a atenção por sua potência de 383 kW (521 cv) no motor V8 biturbo de 4,5 litros, excepcional para os padrões da época.

“Estabelecer, aperfeiçoar, refinar” é a descrição objetiva do líder de design da Porsche, Michael Mauer, sobre a evolução do design desde o Cayenne original até o modelo da terceira geração atual. É uma descrição que se aplica igualmente ao progresso técnico: otimizar peso e desempenho, a segunda geração (E2) presenciou a substituição da caixa de transferência low-range pelo sistema de tração nas quatros rodas sob demanda, com uma embreagem multidiscos controlada ativamente e, que ainda é utilizada nos dias de hoje.

A Porsche também introduziu os trens de força híbridos e híbridos plug-in com a remodelação completa da geração E2; essas versões possuíam um diferencial Torsen no centro. Todos os motores existentes ganharam potência adicional com uma redução de até 23% no consumo de combustível. O destaque na reestilização da parte interna foi o console central elevado.

“O objetivo com a geração E3 foi intensificar as possibilidades ainda mais”, explica Hans-Jürgen Wöhler, Vice-Presidente da Linha de Produtos SUV de 2013 a 2020, voltando a atenção para o desenvolvimento da terceira geração do Cayenne. Além disso, o grande SUV recebeu uma atualização de conectividade: integração com smartphone, Wi-Fi, Bluetooth. Com o lançamento da terceira geração do Cayenne em 2017, a Porsche também se despediu do motor a diesel e se concentrou ainda mais no desenvolvimento da tecnologia híbrida plug-in. Outro evento importante foi o lançamento do Cayenne Coupé ainda mais esportivo, com um roofline acentuadamente inclinado como o 911, na primavera europeia de 2019.

Pioneiro híbrido: segunda geração chega em 2010 e dela surge as versões Hybrid

O primeiro híbrido

Somente com energia elétrica, os modelos híbridos plug-in do Cayenne de terceira geração conseguem atingir velocidades de até 135 km/h e rodar até 44 quilômetros com zero emissões de escape. O consumo padrão de acordo com o WLTP é de 3,1 a 4,1 l/100 km, dependendo da configuração e dos pneus. Os modelos híbridos usam a bateria de alta voltagem de 17,9 kWh e o motor elétrico de 100 kW não somente para promover um deslocamento particularmente eficiente, mas também para oferecer uma experiência de dirigibilidade enfaticamente dinâmica.

A estratégia de boost do motor orientada ao desempenho de todos os modelos híbridos atuais da Porsche é o 918 Spyder – o supercarro esportivo que foi o carro mais rápido do circuito de Nürburgring-Nordschleife naquele momento, justamente por conta de sua propulsão híbrida.

O modelo Cayenne mais potente é o Turbo S E-Hybrid, disponível desde 2019, e com uma potência de 500 kW (680 cv). Como em todos os híbridos plug-ins da Porsche, o motorista de modelos top pode usar a energia elétrica para obter maior confiança em qualquer modo de condução. Por exemplo, o Cayenne Turbo S E-Hybrid possui um torque de sistema de 900 Nm disponível praticamente desde o estado de parada, permitindo que o grande SUV acelere de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos. Na condução mista do dia a dia, o motorista pode contar com a estratégia dos modos de condução inteligentes e aproveitar uma propulsão superior com baixo consumo de combustível.

Em 2019 nasce o Cayenne Turbo S E-Hybrid, o híbrido plug-in mais poderoso do mundo

O fundamento para as versões dos modelos eletrificados foi definido em 2007 com a atualização do modelo da primeira geração do Cayenne: no estudo de conceito para a produção em série do Cayenne S Hybrid para o Salão Internacional de Automóvel IAA, a Porsche, ao contrário de muitos de seus concorrentes, seguiu no caminho do híbrido misto ao invés de optar pelo híbrido completamente paralelo. Nesse design, o motor elétrico foi usado não somente quando o carro começava a rodar, mas também em velocidades mais elevadas. Isso permitia que o protótipo conseguisse “planar” até atingir 120 km/h sem um motor de combustão ativo. O motor elétrico também melhorou a aceleração e a flexibilidade.

O híbrido completo finalmente foi disponibilizado no mercado em 2010 com a segunda geração do Cayenne – como o primeiro veículo híbrido produzido em série da Porsche. A combinação de um motor V6 de 3,0 litros e 333 cv supercharged com um motor elétrico síncrono de 34 kW (47 cv) gerou uma potência de 279 kW (380 cv). Essa combinação foi seguida quatro anos depois pelo primeiro híbrido plug-in com o qual a Porsche foi pioneira dentro do segmento de SUV premium. O Cayenne S E-Hybrid já oferecia uma distância puramente elétrica acima de 30 quilômetros. A bateria híbrida de níquel foi substituída pela bateria de lítio. O motor de combustão não foi modificado enquanto a potência do motor elétrico aumentou para 95 cv (70 kW), resultando em uma potência de 306 kW (416 cv).

O fundamento para as versões dos modelos eletrificados foi definido em 2007 com a atualização do modelo da primeira geração do Cayenne: no estudo de conceito para a produção em série do Cayenne S Hybrid para o Salão Internacional de Automóvel IAA, a Porsche, ao contrário de muitos de seus concorrentes, seguiu no caminho do híbrido misto ao invés de optar pelo híbrido completamente paralelo. Nesse design, o motor elétrico foi usado não somente quando o carro começava a rodar, mas também em velocidades mais elevadas. Isso permitia que o protótipo conseguisse “planar” até atingir 120 km/h sem um motor de combustão ativo. O motor elétrico também melhorou a aceleração e a flexibilidade.

O híbrido completo finalmente foi disponibilizado no mercado em 2010 com a segunda geração do Cayenne – como o primeiro veículo híbrido produzido em série da Porsche. A combinação de um motor V6 de 3,0 litros e 333 cv supercharged com um motor elétrico síncrono de 34 kW (47 cv) gerou uma potência de 279 kW (380 cv). Essa combinação foi seguida quatro anos depois pelo primeiro híbrido plug-in com o qual a Porsche foi pioneira dentro do segmento de SUV premium.

O Cayenne S E-Hybrid já oferecia uma distância puramente elétrica acima de 30 quilômetros. A bateria híbrida de níquel foi substituída pela bateria de lítio. O motor de combustão não foi modificado enquanto a potência do motor elétrico aumentou para 95 cv (70 kW), resultando em uma potência de 306 kW (416 cv).

Sucesso em ralis e recordes nas pistas

O Cayenne é um polivalente esportivo e tem demonstrado suas habilidades em diversas condições extremas. Em 2006, duas equipes particulares de rali dirigiram um Porsche Cayenne S no rali Trans-Sibéria que partiu de Moscou e atravessou a Sibéria até chegar em Ulaanbaatar na Mongólia – e elas alcançaram o primeiro e segundo lugares. A Porsche inspirou-se com essa conquista e desenvolveu uma edição limitada de 26 carros Cayenne S Transsyberia concebidos para ralis de longa distância como um veículo de corrida para seus clientes e o sucesso foi estrondoso. Eles garantiram uma-duas-três chegadas na Trans-Sibéria de 2007, totalizando sete carros da Porsche entre o seleto grupo dos 10 melhores.

Cayenne S Transsyberia foi pensado e desenvolvido para o rali em 2007

O equipamento especial no Cayenne S Transsyberia incluiu pneus especializados para todos os tipos de terreno, uma gaiola de segurança, um entre-eixo mais curto, um bloqueio do diferencial, braços dianteiros reforçados e chapas no lado inferior do assoalho reforçadas. A potência do motor V8 permaneceu inalterada em 283 kW (385 cv). Como o carro de corrida foi baseado na versão da primeira geração atualizada, os participantes do rali também se beneficiaram dos aperfeiçoamentos implementados no Cayenne: os novos motores com injeção direta de combustível consumiram até 15% menos de combustível e o novo sistema Porsche Dynamic Chassis Control (PDCC) – em combinação com as barras antirrolagem ativas – eliminou as barras estabilizadoras nas curvas, permitindo ao mesmo tempo, maior articulação dos eixos. Em 2008, 19 modelos do Cayenne S Transsyberia otimizados iniciaram o rali da Sibéria e conquistaram o sexto lugar entre os 10 melhores colocados.

Enquanto o Rali Trans-Sibéria, que nunca havia sido disputado, passou por mais de 7.000 km e demandou duas semanas de pilotagem, o Cayenne Turbo GT atual precisou de apenas 20,832 km para demonstrar seu desempenho esportivo impressionante com um tempo de volta de 7:38.925. Em 14 de junho de 2021, o piloto de desenvolvimento e teste Lars Kern estabeleceu o recorde de volta para os SUVs no lendário circuito Nürburgring-Nordschleife de forma impressionante. Ajustado para máximo desempenho nas curvas e aceleração, o Turbo GT é, sem dúvida, o melhor atleta da família Cayenne. Seu motor V8 biturbo de 4,0 litros e 471 kW (640 cv) serve de base para características excepcionais de dirigibilidade.

Cayenne Turbo GT se tornou o SUV mais rápido em Nurburgring em 2021

O sprint padrão até 100 km/h (62,14 mph) é de apenas 3,3 segundos e sua velocidade máxima projetada é alcançada apenas quando chega em 300 km/h (186,14 mph). Com linhas ainda mais esportivas e disponível exclusivamente como Coupé de quatro lugares, o Cayenne Turbo GT vem com todos os sistemas de chassi disponíveis de série e pneus de alta performance desenvolvidos especialmente para este modelo. O trem de força e o chassi são ajustados de forma independente. O resultado é um conceito geral harmonioso com excelentes características para pistas de corrida.

O primeiro GTS da era moderna

Os desenvolvedores da primeira geração do Cayenne já tinham em mente um modelo da versão com desempenho dedicado para estradas quando chegou o momento de expandir o modelo de série após a estreia bem-sucedida. Oliver Laqua, agora o gerente de projeto do veículo completo para o Cayenne, já estava trabalhando como engenheiro conceito na geração E1 em 1998 e em 2004 recebeu a missão de projetar um Cayenne particularmente esportivo em todos os aspectos.

A ambição do jovem engenheiro foi clara desde o início: Laqua tinha como propósito desenvolver um veículo leve com nome de projeto “Roadrunner”. “Planejamos não usar a caixa de transferência porque seria possível reduzir o peso em 80 kg. E pensamos em quatro bancos esportivos adaptáveis para reduzir ainda mais o peso e proporcionar emoção,” Laqua relembra atualmente.

No entanto, o fato de que o “Roadrunner” seria oferecido exclusivamente com tração traseira não empolgou o conselho executivo da empresa, assim como os bancos esportivos adaptáveis. Em termos de sistema de trem de força, os desenvolvedores encontraram o caminho: um motor V8 naturalmente aspirado em vez de um motor com turbocompressor. “Nesse projeto, a potência não era o aspecto mais importante; o carro tinha que oferecer resposta de aceleração verdadeira,” explica Laqua.

O equipamento de série incluía um câmbio manual de 6 marchas e um chassi especialmente desenvolvido. Pela primeira vez, a suspensão em aço foi combinada com o sistema de controle de amortecimento PASM – um conceito que até então era reservado para os carros esportivos de duas portas. A dianteira e a traseira do modelo lembravam o Cayenne Turbo. As extensões dos arcos de roda se alargavam 14 milímetros de cada lado, fazendo com que o modelo novato tivesse o visual mais impactante. Também era 24 mm mais baixo do que o Cayenne S.

O nome foi baseado nos registros históricos da Porsche – o 928 GTS, descontinuado em 1995, cuja designação, por sua vez, originou-se no Porsche 904 Carrera GTS da década de 1960. Os modelos históricos com o sufixo “GTS”, que significa “Gran Turismo Sport”, representavam esportividade excepcional combinada com recursos marcantes para longas distâncias.

Linha GTS do Cayenne é lançada em 2007

O primeiro Cayenne GTS foi lançado em 2007 com a atualização do modelo da geração E1. Sua potência de 298 kW (405 cv) com cilindrada de 4,8 litros o colocou no topo da lista das versões do Cayenne de motores naturalmente aspirados. No GTS de segunda geração, a potência aumentou moderadamente para 309 kW (420 cv) e na atualização do modelo de 2015, a Porsche passou de um motor V8 naturalmente aspirado para um V6 biturbo pensando na questão de eficiência. Apesar de a cilindrada menor, o modelo ofereceu um aumento de potência de 15 kW (20 cv) com menor consumo de combustível.

No Cayenne GTS atual, a Porsche conta novamente com oito câmaras de combustão na forma de um V8 biturbo de 4,0 litros e 338 kW (460 cv). Inspirado pelo sucesso estrondoso do Cayenne GTS, cada série de modelos Porsche oferece uma versão GTS particularmente esportiva em seu portfólio.

Cayenne abre portas

Assim que foi lançado mundialmente no Paris Motor Show em setembro de 2002, o Cayenne tornou-se um sucesso mundial e imediatamente ultrapassou as estimativas de vendas. Inicialmente, a previsão era de que 25.000 unidades seriam entregues por ano. Em oito anos de existência do modelo da primeira geração, 276.652 carros foram vendidos – praticamente 35.000 carros por ano. O milionésimo Cayenne, nesse meio tempo, já está nos registros históricos – ele saiu da linha de produção no verão europeu de 2020. Em 2021, mais de 80.000 unidades foram entregues de acordo com a última contabilização.


Para a Porsche, o Cayenne criou o alicerce econômico para o sucesso sustentável sem comprometer os valores automobilísticos da marca de carros esportivos. “Com o Cayenne, fomos bem-sucedidos pela primeira vez em transferir a lenda da marca Porsche com êxito para um segmento de mercado completamente novo”, declarou Oliver Blume, Presidente do Conselho Executivo da Porsche AG, no lançamento mundial da terceira geração no Museu da Porsche em 2017. “Nossos carros esportivos no segmento de SUV são bestsellers consagrados e propulsores de crescimento desde 2002. E isso não é tudo. O Cayenne abriu portas a muitos mercados novos para a Porsche e contribuiu de forma significativa para a internacionalização da nossa rede de vendas”.

Detlev von Platen, membro do Conselho Executivo responsável por Vendas e Marketing na Porsche, completa: “Como um ícone de estilo no segmento de SUV, o Cayenne ajudou a fortalecer o apelo da nossa marca especialmente na China e em outros mercados asiáticos. Ele é um dos modelos Porsche com maior demanda em todo o mundo e tenho certeza de que sua popularidade permanecerá forte no futuro”.

Encontro de gerações do Porsche Cayenne
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Supermáquinas

Novo Maserati MC20 Cielo tem cristal “mágico” no teto

Os superesportivos são projetados para acelerar e alcançar velocidades extremas. Entretanto, novas tecnologias de conforto e luxo sempre são agregadas aos carros milionários, o que acaba criando aspectos de exclusividade que vão além dos números do 0 a 100 km/h. É o que podemos ver na nova Maserati MC20 Cielo. O sobrenome “Céu” em italiano não é à toa. Vamos explicar.

+ Veja o estoque virtual de supermáquinas da JBS Motors

No Cielo você tem duas formas de ver as estrelas. Apenas com um toque de um botão a capota de vidro é recolhida automaticamente em 12 segundos em velocidades de até 50 km/h. Mas a mágica acontece quando a capota está fechada. O teto opaco também pode se tornar transparente instantaneamente da mesma forma, graças a uma tecnologia chamada Cristal Líquido Disperso de Polímero (PDLC).

Teto pode ficar translúcido ou opaco com um toque de botão

O superesportivo combina duas soluções vistas em outros carros de luxo em uma só: outros conversíveis como o Mercedes-Benz SL e o McLaren 720S Spider tinham teto de vidro, mas sem o recurso de torná-lo opaco. Já o Porsche Taycan tem teto panorâmico com essa tecnologia, mas ele é fixo. O BMW iX também tem sistema semelhante.

Como é um superesportivo italiano, não poderia faltar um grande motor. O Cielo é equipado com o mesmo conjunto mecânico do cupê, que inclui motor V6 3.0 biturbo de 630 cv e 74,5 kgfm e câmbio de dupla embreagem e oito marchas. O desempenho é ligeiramente afetado pelo peso extra de 65 kg: a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 3 segundos (2,9 s no cupê) e de 0 a 200 km/h em 9,4 s (contra 8,8 s). A velocidade máxima, segundo a Maserati, passa dos 320 km/h, enquanto a do cupê fica acima de 325 km/h.

A cor azul Aquamarina das fotos será reservada para as 60 unidades da edição de lançamento chamada PrimaSerie. Haverá ainda emblemas que identificam a série especial e detalhes dourados no acabamento.

E o preço? Rival do Porsche 911 Turbo S Cabriolet, o Cielo custará 30 mil euros (R$ 153 mil) a mais que o MC20 cupê, atingindo a cifra de 260 mil euros (R$ 1,32 milhão na conversão direta, mas que no Brasil custa R$ 2,4 milhões…). Isso o tornará o carro mais caro do grupo Stellantis, que tem a Maserati com sua única marca de alto luxo. A marca ainda promete uma versão elétrica do MC20 para 2025.

* Com informações da Revista Auto Esporte

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Mercado

CAOA Chery prepara fábrica de Jacareí para eletrificação da gama

Uma das notícias mais comentadas no mundo automotivo nesta semana foi o fechamento repentino da fábrica da CAOA Chery em Jacareí, no interior de São Paulo. Segundo a montadora, a paralisação na produção será temporária (até 2025) e o objetivo é a adequação ao programa de eletrificação da marca. Com isso, o sedã Arrizo 6 passará a ser importado da China, enquanto o Tiggo 3X sairá de linha.

++ Confira o estoque de modelos da CAOA Chery na JBS Motors

Em comunicado feito nesta quinta-feira (5), a CAOA Chery afirmou que seguirá prestando atendimento integral aos clientes dos modelos fabricados na planta, mantendo total assistência técnica, garantias, peças e serviços em suas mais de 140 concessionárias localizadas em todas as regiões do país.

Plano de R$ 1,5 bilhão

A remodelação da fábrica de Jacareí faz parte de um plano de adequação e investimentos da CAOA Chery no Brasil de R$ 1,5 bilhão até 2025. A unidade fabril passará por mudanças para ajuste dos processos produtivos que permitirão a introdução de novos produtos concebidos a partir de plataformas de última geração, equipados com propulsores híbridos ou 100% elétricos.

Vale ressaltar que a CAOA Chery não vai esperar pelos dois anos de preparação da fábrica de Jacareí para iniciar a produção de carros híbridos no Brasil. Segundo a montadora, a planta de Anápolis (GO) já foi modernizada e está pronta para a dar o pontapé na eletrificação da marca, que quer ter, pelo menos, uma versão híbrida ou elétrica em toda a sua gama.

Primeiro híbrido
O Tiggo 8 Pro será o primeiro híbrido da CAOA Chery no Brasil. O SUV usará a tecnologia de recarga plug-in e com autonomia para rodar 90 km no modo 100% elétrico. Combinado com o motor 1.6 turbo, entregará mais de 200 cv de potência. A novidade terá ainda uma supertela de 24 polegadas para a central multimídia, além de mudanças no visual. A chegada do modelo que deve rodar no modo elétrico, sem usar combustível, por 100 quilômetros ou um pouco mais deve ocorrer ainda neste ano. A previsão é que na primeira semana de junho a empresa faça o anúncio.

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Conheça o Mercedes-AMG mais potente da história feito para as pistas

  • Novo Mercedes-AMG GT Track Series é uma edição numerada com 55 unidades
  • Esportivo é desenvolvido para ser utilizado somente em pistas de corrida
  • Motor V8 entrega 734 cv e 86,6 kgfm de torque

Para comemorar o aniversário de 55 anos de sua divisão esportiva, a Mercedes-AMG apresentou o modelo mais potente criado pela marca em toda sua história: o GT Track Series, idealizado para uso em pistas e eventos como os “Track Days”. São apenas 55 unidades e as vendas mundiais do Mercedes-AMG GT Track Series serão realizadas diretamente pela Mercedes-AMG na Alemanha. Os modelos serão oferecidos preferencialmente aos clientes que já adquiriram um outro superesportivo da marca: o hipercarro Mercedes-AMG One. Em função das inúmeras personalizações possíveis, o modelo não tem preço definido para o Brasil.

Quer ter um Mercedes na garagem?

Veja os modelos da marca alemã a pronta-entrega no show-room da JBS Motors

O Mercedes-AMG GT Track Series tem como base de seu desenvolvimento o já icônico modelo Mercedes-AMG GT Black Series. Assim, o GT Track Series destaca-se pelo conceito de veículo que visa o desempenho de altíssimo nível, combinando-o com as qualidades comprovadas em pista dos modelos de competição das categorias GT3 e GT4. Criado apenas para uso em pistas de corrida, o GT Track Series também destaca sua alta exclusividade por meio de vários recursos técnicos e visuais únicos.

Seu coração é o motor biturbo V8 de 4,0 litros que, graças aos injetores personalizados e outros desenvolvimentos especiais para o motor como um virabrequim plano, oferece 734 cv e um torque máximo de 86,6 kgfm. A transmissão de corrida sequencial Hewland HLS de 6 velocidades com diferencial ajustável transfere a potência para o eixo traseiro. Como em todos os modelos da família GT, o item foi instalado no eixo traseiro em configuração transaxle e possui uma conexão ao motor por meio de um tubo de torque de fibra de carbono.

A suspensão utiliza amortecedores Bilstein de quatro vias totalmente ajustáveis. Como é comum no automobilismo de competição, cada um deles tem uma configuração para alta e/ou baixa velocidade nos níveis de recuperação e compressão e, adicionalmente, permitem ajustes de altura. Além disso, as barras estabilizadoras são ajustáveis individualmente.

Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series

Tudo pela performance

O design e a aerodinâmica também seguem rigorosamente a filosofia de alta performance. O capô, os para-lamas, as soleiras, a porta traseira e a saia traseira são feitas de fibra de carbono. Outro efeito importante do mix de materiais é a redução do peso do veículo para 1.400 kg.

A frente do modelo é caracterizada pela grade esportiva específica da AMG, que garante um ótimo fluxo de ar para o radiador. O divisor dianteiro para maior downforce foi desenvolvido exclusivamente para o GT Track Series.

É complementado por uma asa traseira de corrida mecanicamente ajustável e foi aprimorada para melhorar o downforce no eixo traseiro. Outro derivado direto do automobilismo é o capô de característica exclusiva com grande saída de ar. Ele guia o ar quente do compartimento do motor, aumenta o downforce geral e, ao mesmo tempo, contribui para o resfriamento do motor.

Outro desenvolvimento especial para o Mercedes-AMG GT Track Series são as exclusivas rodas de 18 polegadas forjadas e fresadas de alto brilho, o tamanho de aro usual para carros de corrida da categoria GT (Gran Turismo). Todos os tipos usuais de pneus de competição podem ser usados. Um destaque ótico especial é o exclusivo acabamento semi-brilhante em prata magno de alta tecnologia MANUFAKTUR com elementos de design em vermelho e antracite. Outro destaque que ressalta a exclusividade deste modelo GT é a integração do emblema AMG na área superior do para-choque dianteiro.

Como no GT3 e no GT4, a eletrônica de corrida é “amigável ao usuário e ao serviço” também foi instalada na GT Track Series. Eles incluem um controle de tração específico para corrida e um ABS automobilístico, cada um ajustável em 12 níveis (nível 1: atividade máxima de TC/ABS, nível 11: atividade mínima de TC/ABS, nível 12: modo desligado). O GT Track Series vem equipado com freios de aço (eixo dianteiro: 390 mm/eixo traseiro 355 mm). Um feixe de freio foi instalado para ajustar o equilíbrio do freio. Os dutos de ar de freio de carbono e as linhas de ar de freio garantem o resfriamento ideal.

Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series

Proteção para o piloto

A gaiola de proteção de aço de alta resistência é aparafusada à estrutura espacial de alumínio e uma escotilha de desencarceramento foi colocada no teto. A célula de segurança do piloto de carbono tem grandes dimensões e oferece aos pilotos mais altos espaço suficiente para se mover. Além disso, um cinto de segurança de cinco pontos e um assento ergonômico personalizável com espuma. Como resultado, a célula de segurança atende aos mais recentes padrões da FIA e oferece um nível de proteção consideravelmente maior do que os assentos de corrida comuns. O sistema de extintores de automobilismo e as redes de segurança do piloto complementam o conceito de segurança.

O volante, desenvolvido exclusivamente em cooperação com os especialistas da empresa Cube Controls, possui uma ampla faixa de ajuste e inúmeras oportunidades de controle. Os pedais também podem ser ajustados e adaptados individualmente ao físico do piloto. O painel com carbono e acabamento fosco inclui uma unidade de exibição BOSCH DDU 11 totalmente programável, projetada para operação intuitiva e de uso fácil. Além disso, incorpora um sistema abrangente de registro de dados para fins de automobilismo, por exemplo, um gatilho de volta para acompanhar os tempos de volta. O GT Track Series é um dos primeiros carros a apresentar o sistema recém-desenvolvido.

O Mercedes-AMG GT Track Series representa a máxima exclusividade. A edição limitada terá somente 55 unidades, cada uma delas construída à mão em Affalterbach. Assim, a Mercedes-AMG relembra a fundação da empresa por Hans Werner Aufrecht e Erhard Melcher no ano de 1967, há exatos 55 anos. Uma placa “1 de 55” em relevo de alta qualidade no interior identifica cada unidade como uma peça única. Os escritos bordados “Track Series” no banco do motorista e na capa limitada do carro também remetem à exclusividade da série GT Track.

Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series

Treinamento para correr

Os proprietários do Mercedes-AMG GT Track Series terão também acesso a uma ampla gama de serviços e suporte técnico que inclui privilégios que normalmente são exclusivos das equipes de competição que já são clientes da Mercedes-AMG Motorsport: um treinamento técnico antes da entrega do veículo, suporte de engenheiro individual durante os dias de pista e atividades esportivas mediante solicitação, uma linha direta de serviço durante os fins de semana de corrida, bem como serviços logísticos, como um ótimo fornecimento de peças de reposição.

O suporte técnico é garantido pelos especialistas em automobilismo da HWA AG, realizando serviços e reconstruções como parceiro de desenvolvimento e produção da Mercedes-AMG. O exclusivo sistema de pedidos e informações online “Customer Service Portal” está disponível para pedidos de acessórios e peças de reposição, bem como para fornecer toda a documentação técnica.

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Mercado

Audi retoma a produção no Brasil. Veja quais modelos serão fabricados no Paraná

A Audi do Brasil confirma a retomada da produção em sua fábrica de São José dos Pinhais, no Paraná, a partir de meados de 2022. Os modelos escolhidos para a linha de montagem brasileira são o Audi Q3 e o Audi Q3 Sportback, ambos com motor 2.0 turbo e a tração quattro.

De acordo com Johannes Roscheck, CEO e Presidente da Audi do Brasil, “estamos muito felizes em anunciar a retomada da produção na fábrica de São José dos Pinhais, a única da marca na América do Sul. Mesmo em um momento desafiador, a empresa sempre trabalhou para viabilizar a fabricação nacional por acreditar no potencial do País e na credibilidade que a marca ganha na visão dos nossos clientes”.

A produção do Audi Q3 com motor 2.0 em suas duas carrocerias será feita em uma linha de montagem exclusiva, a mesma que produziu a geração anterior do SUV até 2019. Os modelos chegarão no porto de Paranaguá divididos em conjuntos de peças e partes vindos da fábrica de Györ, na Hungria, para a montagem em solo brasileiro.

Estratégia de eletrificação

Além da confirmação da produção local, a Audi do Brasil, em conjunto com suas concessionárias, aproveitaram a ocasião para fazer um segundo anúncio, relacionado à estratégia de eletrificação da marca no País: em uma ação inédita, a empresa das quatro argolas e sua rede de distribuidores se uniram para ampliar a infraestrutura de recarga ultrarrápida brasileira.

A partir de 2022, serão investidos mais de R$ 20 milhões para instalar estações de recarga DC de 150kW em quase todas as concessionárias da marca no Brasil. Nestes carregadores, o 100% elétrico Audi e-tron, por exemplo, recarrega a bateria de 0% a 80% em menos de 25 minutos.

Histórico da produção local

A história de fabricação nacional da Audi no Brasil teve início em 1999 com a inauguração da unidade de São José dos Pinhais, no Paraná, onde foram produzidos os Audi A3 de primeira geração nacionais até 2006.

Novo Q3 Sportback será produzido no Brasil

Em 2012 o governo brasileiro instituiu o Inovar-Auto, Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores, e com ele a Audi do Brasil decidiu produzir no País novamente. Para concretizar a decisão, a empresa investiu cerca de 150 milhões de euros, valor próximo de R$ 500 milhões à época, na unidade paranaense.

A produção teve início em 2015 com o A3 Sedan – até hoje o único modelo com motor flex feito pela Audi em todo o mundo – e, em 2016, passou a produzir também o Q3. A fabricação do SUV seguiu até 2019, com o fim do ciclo de vida da geração anterior, enquanto o A3 Sedan foi fabricado até 2020, também com o fim do ciclo de vida da geração.

Após um hiato de pouco mais de um ano, entre fim de 2020 e meados de 2022, a Audi voltará a montar dois modelos na fábrica do Paraná: os novos Audi Q3 e Audi Q3 Sportback.

Audi Q3 e Audi Q3 Sportback brasileiros

Os Audi Q3 e Audi Q3 Sportback nacionais terão o já consagrado motor EA888 2.0 TFSI gasolina de quatro cilindros com injeção direta e turbocompressão, que entrega 340 Nm de torque e potência de 231 cv. Além disso, a produção marcará dois fatos inéditos: será a primeira vez que a Audi montará um modelo com a tração quattro no País e a primeira vez que equipará uma transmissão tiptronic de oito velocidades a um veículo com motor transversal, que proporciona rápidas e confortáveis trocas de marchas.

Desde seu lançamento em fevereiro de 2020 o Audi Q3 virou referência em seu segmento e se tornou o veículo mais vendido da Audi no Brasil já em seu primeiro ano. Ambos incorporam a nova linguagem de design da família Q, apresentada no Brasil com o Audi Q8, modelo completamente novo da marca. Na parte frontal um dos principais destaques é a grade Singleframe com desenho octogonal.

O interior complementa o projeto do exterior e segue a tendência dos modelos topo de linha da marca. Assim como nos A6, A7 e Q8, os novos Audi Q3 trazem como elemento central o novo conceito do MMI com display de 8,8” sensível ao toque integrado ao painel, que é inclinado em 10 graus em direção ao motorista, ergonomicamente bem localizados. O volante com shift paddles é item de série.

Outro destaque é a divisão de espaço altamente variável: os bancos traseiros são corrediços de série e podem ser movidos para frente em 150 milímetros na Q3 e 130 milímetros na Q3 Sportback. E o porta-malas merece um capítulo à parte: tanto o Q3 quanto o Q3 Sportback possuem 530 litros, o maior volume da categoria. Com os encostos totalmente rebatidos, o volume salta para 1.525 litros no Q3 e 1.400 litros no Q3 Sportback.

Novo Q3 nacional terá motor 2.0 TFSI de 231 cv

E você que curte os carros da marca alemã, qual modelos gostaria de ter na garagem? Veja aqui o estoque de carros da Audi no show-room digital da JBS Motors.

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História

Sabe o que são os Muscle Cars? Conheça um pouco dessas máquinas de acelerar

Poucas categorias de carro conquistaram tanto admiradores pelo mundo como os Muscle Cars. A explicação para tanto desejo é a fórmula imbatível de um supermotor sob o capô, um ronco viciante saindo do escape e o visual robusto, como o próprio nome já remete. Eles nasceram nos Estados Unidos e fizeram muito sucesso principalmente nos anos 1960/1970, mas até hoje inspiram sonhos de consumo de muita gente.

O termo muscle car vem do design forte, “musculoso” desses esportivos. Têm porte médio, grandes propulsores (geralmente V6 ou V8) e podem ter carroceria cupê ou conversível. A tração é preferencialmente traseira. Ou seja, uma combinação de esportividade e força que poucos segmentos conseguem reunir.

Mustang define

Nenhum outro modelo representa tanto a categoria dos muscle cars como o Ford Mustang. O icônico esportivo norte-americano simboliza bem o segmento, tanto que sua história se confunde com a da categoria.

No show-room da JBS Motors você encontra hoje duas versões que retratam o melhor da linha Mustang: um Shelby e um Mach1. Essas duas variantes estão na história da Ford. Nasceram nos anos 1960 e seguem como as mais cobiçadas até hoje.

O Shelby está disponível no show-room da JBS

O Mustang Shelby conversível ano 2010 tem apenas 9.000 km rodados com seu motor V8 de fortes 547 cv de potência. A esportividade é ressaltada pela transmissão manual e pelo ronco inconfundível que sai do escapamento.

Já o Mustang Mach1 que também está no show-room do Pina é 2021 e zero km. Uma raridade para pronta-entrega. Tem motor V8 de 483 cv e transmissão automática de 10 velocidades.

Mach1 no show-room da JBS Motors no Pina

E você, se fosse para escolher um muscle car, qual levaria para sua garagem? Shelby ou Mach1?

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Supermáquinas

AMG, RS, M e SVR: conheça a divisão esportiva das marcas premium

Se as marcas premium, como Mercedes, Audi, BMW, Jaguar e Land Rover já reúnem uma legião de aficionados, quando falamos da divisão esportiva ou de alta performance de cada uma delas, com seus carros de maior desempenho e toques de exclusividade, os fãs se multiplicam na mesma proporção que aumentam os cavalos de potência sob o capô.

Para identificar as divisões esportivas, basta procurar elementos exclusivos que cada marca entrega em seus modelos. Na Mercedes-Benz, por exemplo, a assinatura AMG está presente nos exemplares mais apimentados da montadora alemã.

A sigla vem do sobrenome de dois ex-funcionários da Mercedes: Hans Werner Aufrecht, Erhard Melcher e da cidade natal de Melcher, Großaspach. Eles fundaram a preparadora de veículos e motores esportivos em 1967 para transformar carros da Mercedes-Benz em modelos de competição.

A parceria oficial entre a montadora e a preparadora começou nos anos 1990 tendo como primeiro projeto fruto da parceria o C 36 AMG, lançado em 1993. Só em 2005 a preparadora foi vinculada definitivamente ao grupo Daimler AG, dona da Mercedes.

A35 AMG impecável no show-room da JBS Motors

Hoje são cerca de 20 diferentes modelos da Mercedes com a assinatura AMG, como o A35 AMG 2021 disponível para pronta-entrega no show-room da JBS Motors. O sedã tem apenas 3.400 km rodados e entrega 306 cv de potência no motor 2.0 turbo e câmbio automático 7G-DCT.

Carro de corrida

Na Audi podemos identificar os carros da divisão esportiva através da assinatura RS, sigla que quer dizer “RennSport” em alemão ou “Racing Sport”, em inglês. Ela foi apresentada oficialmente como divisão esportiva da Audi em 1994, quando a montadora lançou a lendária RS2 Avant, com a ajuda da compatriota Porsche. Nasceu com o DNA dos carros de corrida e de rali (no caso da Audi) das duas montadoras.

Hoje, praticamente todos os modelos da Audi têm uma versão RS, sempre com um motor de maior desempenho, um visual mais agressivo e itens de exclusividade. É o caso do RSQ3 2021/2022 do show-room da JBS Motors que tem apenas 2.060 km rodados.

Audi RSQ3 no show-room da loja 3 da JBS Motors do Pina

O SUV de pegada esportiva e visual arrebatador tira 400 cv de potência de seu motor 2.5 TFSI que permite o modelo a acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 4,5 segundos e velocidade máxima de 280 km/h.

BMW: cores da esportividade

Uma letra M e três barras coloridas ao lado: esses detalhes podem fazer uma grande diferença quando estão na grade frontal de um BMW. O M de Motorsport representa a divisão esportiva da marca bávara, sempre com motores muito mais potentes e muitos itens de exclusividades.

Na BMW é possível “transformar” os modelos de linha comum em versões M. Nesse caso, a montadora oferece um kit com equipamentos que dão um toque “M” no visual, como rodas, volante, soleira e até mesmo a logo da divisão esportiva.

Por falar na logomarca, você sabe porque as cores azul, violeta e vermelha estão ao lado do M nos modelos esportivos da BMW? Segundo publicação do Autopapo, os seguintes funcionários da BMW estiveram envolvidos na seleção das cores para o design da divisão de automobilismo da BMW em 1972: Jochen Neerpasch, então diretor de corridas e co-gerente da BMW Motorsport; Wolfgang Seehaus, designer de interiores na época; e Manfred Rennen, então designer exterior. O designer Seehaus fazia parte da equipe e foi ele quem criou as cores BMW M: azul, violeta e vermelho, onde azul remete à BMW, vermelho representa o automobilismo e violeta simboliza a combinação única dos dois.

BMW M5 no show-room da JBS Motors: exclusividade e velocidade

No show-room da JBS Motors você encontra um dos mais cobiçados e velozes modelos da divisão esportiva da marca bávara. O BMW M5 2018/2019 com 19.511 km rodados entrega impressionantes 600 cv de potência com seu motor 4.4 V8 twin turbo e transmissão automática de 8 velocidades.

SVR ou SVO: britânico veloz

Nas marcas irmãs e britânicas Jaguar e Land Rover, a divisão de alta performance se chama Special Vehicle Operatios (SVO), mas que nos carros vira SVR, onde o R representa Racing, agregando esportividade ao departamento.

Um dos modelos mais emblemáticos da divisão esportiva da Jaguar é o F-Pace SVR. O SUV de porte avantajado tem desempenho de carro de corrida com seu motor 5.0 V8 Supercharged AWD de fortes 550 cv de potência e brutais 69,3 kgfm de torque. Com isso, o gigante consegue acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 4,6 segundos.

Esportividade pura e bruta: F-Pace SVR da JBS Motors

No show-room da JBS Motors tem um exclusivo e disputado exemplar do F-Pace SVR 2020 para pronta-entrega com apenas 9.990 km rodados e transmissão automática de oito velocidades. O Modelo tem garantia de fábrica até novembro de 2022.

Cavalaria pesada: conheça os modelos esportivos no show-room da JBS Motors
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Mercado

Conheça os carros mais econômicos do Brasil

Encher o tanque de gasolina tem se tornado uma dor de cabeça para os brasileiros após os sucessivos aumentos do preço do combustível. Não é à toa que a procura por carros híbridos e elétricos têm crescido em nosso mercado – mesmo que ainda esteja abaixo da média mundial. Mas como ter um carro recarregado na tomada ainda é um privilégio de poucos, o jeito é buscar por modelos que “bebam” menos e que tornem as idas ao posto de gasolina menos frequentes.

O Inmetro divulgou nesta semana a tabela do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) para veículos leves 2021, classificando os carros mais econômicos, não incluindo, é claros, os modelos com qualquer tipo de eletrificação na rodagem.

O grande destaque desta lista é o Onix Plus, classificado como o carro aspirado mais econômico do país, tanto com etanol como com gasolina no tanque, superando inclusive automóveis menores. O sedã da Chevrolet também apresenta o menor consumo na categoria turbo.

“O motor do Onix faz parte de uma nova geração de propulsores da GM e conta com as mais modernas tecnologias disponíveis para oferecer eficiência energética, performance e baixo custo de manutenção. O sistema avançado de gerenciamento eletrônico do veículo ajuda a potencializar os resultados em qualquer condição de uso, na cidade ou na estrada, seja na opção de transmissão manual ou na automática”, explica Ricardo Fanucchi, diretor-geral da Engenharia de Produto da GM América do Sul.

Onix Plus e o hatch se destacam entre os mais econômicos

Esta nova família de motores é a mesma que equipa o Tracker turbo, que consta na lista do Inmetro como o SUV mais econômico de sua categoria. A Chevrolet, aliás, é a marca que está massificando a adoção do turbo no mercado brasileiro, desde o lançamento da segunda geração do Cruze, há cinco anos.

TOP 10

O Inmetro classifica de A a E cada modelo (sendo A para os mais econômicos e E para os beberrões) com o consumo energético medido em megajoules por quilômetro (MJ/km). Para facilitar o entendimento, vamos mostrar também o consumo com gasolina e etanol nos ciclos urbano e rodoviário, que é o que importa aos consumidores no dia a dia.

Lembrando que no estoque da JBS Motors você encontra praticamente todos os modelos que se apresentam como os mais econômicos do mercado.

Confira a lista com o TOP 10:

1) Chevrolet Onix Plus 1.0 MT6 – 1,34 MJ/km

Gasolina: 14,3 km/l (cidade) 17,7 km/l (estrada)

Etanol: 10,1 km/l (cidade) 12,5 km/l (estrada)

2) Renault Kwid 1.0 MT5 – 1,39 MJ/km

Gasolina: 14,9 km/l (cidade) 15,6 km/l (estrada)

Etanol: 10,3 km/l (cidade) 10,8 km/l (estrada)

3) Chevrolet Onix 1.0 MT6 – 1,40 MJ/km

Gasolina: 13,9 km/l (cidade) 16,7 km/l (estrada)

Etanol: 9,9 km/l (cidade) 11,7 km/l (estrada)

4) Chevrolet Onix Plus 1.0 Turbo MT6 – 1,41 MJ/km

Gasolina: 13,7 km/l (cidade) 17 km/l (estrada)

Etanol: 9,6 km/l (cidade) 12,2 km/l (estrada)

5) Hyundai HB20S 1.0 Turbo MT6 – 1,43 MJ/km

Gasolina: 13,6 km/l (cidade) 16 km/l (estrada)

Etanol: 9,8 km/l (cidade) 11,6 km/l (estrada)

6) Hyundai HB20S 1.0 MT6 – 1,46 MJ/km

Gasolina: 13,7 km/l (cidade) 15,7 km/l (estrada)

Etanol: 9,6 km/l (cidade) 11,1 km/l (estrada)

7) Fiat Moby Easy 1.0 MT5 – 1,47 MJ/km

Gasolina: 13,7 km/l (cidade) 15,3 km/l (estrada)

Etanol: 9,7 km/l (cidade) 10,7 km/l (estrada)

8) Fiat Argo 1.0 MT5 – 1,47 MJ/km

Gasolina: 13,9 km/l (cidade) 15,1 km/l (estrada)

Etanol: 9,8 km/l (cidade) 10,7 km/l (estrada)

9) Chevrolet Onix 1.0 Turbo MT6 – 1,47 MJ/km

Gasolina: 13,5 km/l (cidade) 16 km/l (estrada)

Etanol: 9,4 km/l (cidade) 11,2 km/l (estrada)

10) HB20 1.0 Turbo MT6 – 1,51 MJ/km

Gasolina: 13,2 km/l (cidade) 15,1 km/l (estrada)

Etanol: 9,2 km/l (cidade) 10,9 km/l (estrada)

* Com informações do Motor1.com