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Volks comemora 70 anos de Brasil: veja a trajetória da marca alemã

A Volkswagen do Brasil completou 70 anos de atuação no País na última quinta-feira (23/03). A marca investe R$ 7 bilhões na América Latina de 2022 a 2026 para fortalecer mais sua posição competitiva na região. Esse investimento inclui mais projetos de veículos locais, digitalização e descarbonização. Durante o evento de comemoração dos 70 anos da marca no país, a Volks anunciou a chegada, ainda neste ano, do primeiro carro 100% elétrico no Brasil. O ID.4 começará a ser vendido por aqui no segundo semestre.

Elétrico ID.4 chegará ao Brasil ainda neste ano

“A Volkswagen do Brasil completa 70 anos de inovação tecnológica e pioneirismos e tem uma importância estratégica para o Grupo Volkswagen em todo o mundo. Ao longo das décadas, a Volkswagen revolucionou seu portfólio de produtos – que oferecem máxima qualidade, inovação, tecnologia e segurança –, modernizou suas quatro fábricas no Brasil, desenvolveu novas tecnologias e hoje é uma marca muito mais próxima das pessoas, inovadora, desejada, digital e conectada”, afirma o COO da Volkswagen do Brasil, Ciro Possobom.

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70 anos de pioneirismo

A história da Volkswagen do Brasil teve início em 23 de março de 1953 em um galpão na rua do Manifesto, no bairro Ipiranga, em São Paulo (SP).

Na época, o sucesso nas vendas incentivou a marca a construir uma fábrica no Brasil que não se limitaria à montagem de veículos, mas que fosse também uma base de exportação para toda a América do Sul.

Assim surgiu a planta Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), a primeira fábrica da Volkswagen fora da Alemanha, inaugurada em 1959. Além de ser um complexo industrial completo, é também um centro de pesquisa, planejamento e desenvolvimento de novos produtos com a mais alta tecnologia e inovação.

Primeiro endereço da Volks no Brasil

Anos 50 – Democratizando a mobilidade

Com a inauguração da fábrica Anchieta, teve início a nacionalização da marca. Em 1959, a Kombi tinha 50% de partes produzidas localmente, o maior índice de nacionalização do setor na época. Naquele ano, o Fusca recebeu 54% de peças locais. Assim, os dois modelos foram disponibilizados com preços mais acessíveis, democratizando o automóvel e a mobilidade.

Em 1959, o presidente da República Juscelino Kubitschek desfila em Fusca conversível na inauguração da fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP) – Divulgação

Anos 60 – Primeiro Centro de Desenvolvimento, Pesquisa e Design

Em 1965, a VW foi pioneira no Brasil ao inaugurar o primeiro Centro de Desenvolvimento, Pesquisa e Design, na fábrica Anchieta. Nesse período, foram lançados projetos como o Karmann-Ghia, em parceria com a empresa alemã de mesmo nome, além do início de design e pesquisa de modelos que marcaram história, como SP e Brasília, que seriam lançados na década seguinte.

Anos 70 – Volkswagen em uma nova era

Em 1972, chegavam o SP1 e o SP2 com design esportivo, ousado, sem abrir mão da funcionalidade, com motores 1.6l (SP1) e 1.7l (SP2). Em 1973, a marca lançou a Brasília, apresentando um conceito moderno de carroceria hatchback, o primeiro no País. Anos mais tarde, o tipo de carroceria da Brasília se tornou o mais comercializado no mercado nacional.

Completando a Nova Era, em 1974, foi apresentado o Passat, um salto tecnológico na aplicação do novo trem de força dianteiro com refrigeração líquida, aliado às novas molas helicoidais da suspensão, entregando um conjunto mais dinâmico, confortável e responsivo.

Anos 80 – Chega o Gol, uma nova lenda e uma nova família

Em 1980, a VW inaugurou uma nova fase na indústria automobilística nacional com uma nova família de modelos liderada pelo Gol na sua primeira geração. O sucesso foi tanto que o Gol se manteve na liderança de vendas por 27 anos consecutivos. Após o Gol Geração I, nasceu uma família de veículos com o Voyage (1981), Parati (1982) e Saveiro (1982).

Já posicionada no segmento de compactos, a Volkswagen passa a atuar também no de luxo, com o Santana (1984) e a Quantum (1985).

Ainda em sua primeira geração, o VW Gol se tornou o primeiro carro com injeção eletrônica de combustível do Brasil, com a versão GTi 2.0, no fim dos anos 80, trazendo melhorias em desempenho e redução de consumo de combustível e emissões.

Anos 90 – Salto tecnológico

Em sua segunda geração, o VW Santana trouxe, em dois anos seguidos, inovações em segurança e motorização. Em 1991, o modelo foi o primeiro veículo nacional a oferecer freios ABS. Em 1992, o Santana quatro portas foi equipado com catalisadores no sistema de escape, para motorizações a etanol ou a gasolina, antecipando as determinações do Conselho Nacional do Meio Ambiente.

Em 1994, chegou a segunda geração do Gol, chamada “Bolinha” por conta das linhas arredondadas. O Gol Bolinha também popularizou a injeção eletrônica.

Anos 2000 – VW lança o Total Flex: etanol, gasolina ou os dois

Em 2002, a VW revolucionou o segmento de compactos premium com o Polo, na fábrica Anchieta, inaugurando a nova plataforma “PQ-24”. Foi o primeiro da marca a receber direção eletro-hidráulica e soldas a laser, para uma carroceria mais rígida e segura.

A terceira geração do Gol, em 2003, inovou ao lançar a primeira motorização flex (abastecimento com etanol, gasolina ou a mistura de ambos) do Brasil, sob a motorização 1.6l Total Flex. A tecnologia lançada pela VW revolucionou a indústria automotiva brasileira e permanece até hoje em toda linha nacional da VW.

Em 2003, a família de compactos cresceu com o Fox, o primeiro compacto “high roof” (teto alto) do Brasil. Ele foi todo projetado e desenvolvido no País, além de comercializado também na Europa. Em 2007, com a chegada do Passat importado da Alemanha, a VW inaugurou os motores TSI no portfólio brasileiro.

Anos 2010 – O primeiro nota máxima em segurança

O VW up!, lançado em 2014, foi o primeiro compacto de entrada a alcançar a nota máxima (5 estrelas) nos testes de colisão do Latin NCAP. Produzido em Taubaté, o modelo deu sequência à história de sucesso da marca em segurança, iniciada com o Golf, em 2013.

Em seus lançamentos, Polo, Virtus, T-Cross, Taos e Jetta também gabaritaram os testes do Latin NCAP.

Em 2015, a fábrica de São Carlos passou a produzir, também, os motores TSI, como parte da família EA211, revolucionando a performance, baixo consumo de combustível e prazer ao dirigir.

Com o Novo Polo (2017) e o Virtus (2018), foi lançada uma Nova Volkswagen, inaugurando a plataforma modular MQB, referência em rigidez e segurança, base em que modelos como T-Cross e Nivus foram construídos posteriormente. Nesse período, a empresa fez a maior renovação de portfólio de sua história no Brasil.

Anos 2020 – Conectividade e descarbonização

A chegada do Nivus, em 2020, revolucionou o design e a conectividade. O modelo, totalmente desenvolvido no Brasil, foi o primeiro SUV com linhas cupê do segmento. No interior, foi o primeiro a receber a nova central multimídia da marca, o VW Play, com interface intuitiva, conexão com smartphone sem fio e aplicativos nativos. O Nivus é o primeiro veículo totalmente desenvolvido no Brasil que está sendo produzido e comercializado na Europa, com o nome Taigo.

Em 2021, foi o momento do Taos, SUVW produzido na Argentina, referência em design, conectividade, espaço interno e segurança. O Taos foi o primeiro modelo a conquistar nota máxima nos testes do Latin NCAP, seguindo o novo protocolo.

Essa década traz ainda novidades em digitalização e descarbonização. Testes e apresentações dos modelos globais 100% elétricos já começaram no Brasil e na região, incluindo o ID.3, ID.4 e ID.Buzz.

Dentro da atual ofensiva de produtos, a VW está lançando 15 novos veículos, principalmente flex e elétricos até 2025. Em 2022, foram lançados o Jetta GLI, Novo Polo, Polo Track (substituto do Gol) e Gol Last Edition. Após 42 anos de produção ininterrupta, o Gol teve sua fabricação encerrada em 2022, sendo o modelo mais produzido, mais vendido e mais exportado do mercado brasileiro.

Em 2023, já foram lançados o Novo Polo GTS, Novo Virtus e Polo Track 1st Edition. E muitas outras novidades vêm por aí. A Volkswagen tem a missão de criar um ecossistema de mobilidade livre de carbono para todos. O futuro da mobilidade será ainda mais fascinante e sustentável: aguarde!

Unidades da Volkswagen do Brasil

– Fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP): onde são fabricados os veículos Nivus, Novo Polo, Novo Virtus e Saveiro. Inaugurada em 18 de novembro de 1959.

– Fábrica de Taubaté (SP): onde é fabricado o Polo Track. Inaugurada em 14 de janeiro de 1976.

– Fábrica de São Carlos (SP): onde são fabricados os motores EA111 1.6l e EA211 1.0l MPI, 1.0l TSI, 1.4l TSI e 1.6l MPI. Inaugurada em 12 de outubro de 1996.

– Fábrica de São José dos Pinhais (PR): onde é fabricado o T-Cross. Inaugurada em 18 de janeiro de 1999.

– Centro de Peças e Acessórios da Volkswagen do Brasil em Vinhedo (SP). Inaugurado em 13 de agosto de 2004.

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Porsche comemora 75 anos de uma história de tradição e inovação

A Porsche prepara uma série de comemorações para celebrar os 75 anos da famosa marca de Stuttgart. Entre elas está a estreia do Porsche Vision 357, conceito que aponta para o futuro do design da montadora. “75 anos da Porsche representam espírito pioneiro, paixão e sonhos. Dividimos esta comemoração com todas as pessoas que são inspiradas por sonhos”, diz Oliver Blume, presidente do conselho executivo da Porsche AG.

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As comemorações começam com a exposição especial ‘Driven by Dreams’. 75 anos de carros esportivos da Porsche’, que estreia dia 27 de janeiro no ‘DRIVE Volkswagen Group Forum’ em Berlim e acontecerá até 10 de setembro de 2023. Os visitantes terão a oportunidade de mergulhar nas visões e aventuras da história de sucesso da Porsche e registrar seus próprios sonhos e valores usando um módulo digital.


Uma retrospectiva da jornada para o futuro

O Porsche Vision 357 – uma homenagem ao 356 – é um excelente exemplo disso e poderá ser visto pela primeira vez em Berlim. Com ele, a fabricante traz o design monolítico para o presente e mostra possíveis implementações de uma filosofia de design do futuro: um exemplo notável é o aprimoramento consistente da assinatura de luz, que é ao mesmo tempo progressiva e visionária na maneira como aponta para o futuro. O carro conceito reflete a interação entre tradição e inovação: como seria hoje a releitura do carro esportivo sonhado por Ferry Porsche?

“Com o Porsche Vision 357, criamos um presente de aniversário muito especial. Ele destaca a importância do nosso DNA de design baseado no 356″, diz Michael Mauer, vice-presidente de design Porsche. “O estudo é uma tentativa de combinar de forma coerente o passado, o presente e o futuro. As formas e proporções são remanescentes do modelo histórico, incluindo detalhes que permitem um vislumbre do futuro.” Construído sobre a plataforma do 718 Cayman GT4 RS, o Porsche Vision 357 representa performance e estilo.

O design tem sido um componente elementar da lenda da Porsche desde o início. Estudos visionários e carros conceituais formam a base para um design inconfundível e inovador. “Pensar no futuro de forma criativa é uma das nossas principais responsabilidades. Os projetos conceito são o conjunto de ideias que alimentam o design de amanhã”, diz Mauer. “Estamos perpetuamente em uma jornada conceitual para o futuro da mobilidade. A história da marca serve como fonte de inspiração. Revisitar nossa tradição com um projeto futurístico não é tão paradoxal quanto pode parecer. A liberdade criativa também é importante: é aqui que ideias valiosas podem surgir, aquelas que nos ajudam a imaginar nossa filosofia de design consistente em novas direções inovadoras.”

Mais destaques em diferentes localidades

A Porsche continua suas comemorações de aniversário nos arredores de Stuttgart no Retro Classics. A principal feira de cultura de carros clássicos acontece de 23 a 26 de fevereiro. Em 9 de junho, o Porsche Museum em Stuttgart-Zuffenhausen abrirá uma extensa exposição especial. Nos dias 10 e 11 de junho, a Porsche Alemanha destacará o aniversário no ‘Festival dos Sonhos’ em Hockenheimring.

No Porsche Experience Center, o fabricante de carros esportivos exibirá a história, o presente e o futuro da marca. Haverá exibições de veículos, ‘Dream Talks’, apresentações ao vivo, várias experiências temáticas e uma infinidade de outros destaques e experiências fascinantes para aficionados da Porsche, membros do Porsche Clube, comunidades automotivas, fãs e clientes de todas as idades. Os visitantes mais jovens vão se divertir na área ‘Kids World’.

O ‘Festival of Dreams’ também oferece opções de pernoite, com uma área especialmente designada para ‘vans’. E o automobilismo terá um papel importante: além da transmissão ao vivo das 24 Horas de Le Mans, a Porsche Carrera Cup Deutschland, a Porsche Carrera Cup Benelux e o ADAC GT Masters também estarão presentes.

Exposições ao redor do mundo

A história de sucesso dos 75 anos dos carros esportivos da Porsche também será celebrada no Petersen Automotive Museum em Los Angeles, em exposição nos alpes em Grossglockner (Áustria) e no Museu do Transporte em Lucerna. Além disso, os materiais de exibição de ‘Driven by Dreams’ serão levados para mais de 60 destinos na Europa e nos Estados Unidos em um ‘Heritage Truck’ especialmente projetado para o ano de aniversário.

A conclusão das atividades mundiais é o festival automobilístico ‘Rennsport Reunion’ na Califórnia, de 28 de setembro a 1º de outubro. O Brasil também fará parte do calendário de comemorações.

Sessenta anos do 911 e 100 anos de Le Mans

Há também outros dois importantes marcos a serem celebrados no ano de jubileu da Porsche: 60 anos de 911 e 100 anos das 24 horas de Le Mans.

Desde a sua apresentação em setembro de 1963, o 911 sempre se destacou e, com seu design icônico e experiência de direção incomparável, incorporou-se à memória coletiva dos fãs de carros esportivos em todo o mundo. Os organizadores da prova de enduro mais conhecida do mundo também têm motivos para comemorar: a edição de 2023 das 24 Horas de Le Mans, a ser realizada no circuito de La Sarthe nos dias 10 e 11 de junho, marcará o centenário da prova.

Todo fabricante de carros esportivos sonha com o sucesso no Circuit des 24 Heures du Mans, e a Porsche tem uma relação particularmente próxima com o clássico enduro francês: a marca é a mais bem-sucedida em Le Mans, além de ser a única participante representada na corrida de 24 horas sem interrupção desde 1951. Durante este tempo, a empresa acumulou 110 vitórias em classes e 19 vitórias gerais.

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Os 10 carros mais vendidos de todos os tempos no mundo

Ter um carro na lista dos mais vendidos de cada ano nos mais diversos mercados pelo mundo é o objetivo de todas as grandes montadoras do planeta. Diferentes modelos ocupam as primeiras posições dependendo do país e da preferência dos consumidores. Alguns nomes, entretanto, são comuns em vários mercados e acabam tornando-se referências globais em vendas.

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O site Motor1 fez um levantamento dos carros mais vendidos de todos os tempos no mundo e traz nomes bem conhecidos também pelos consumidores brasileiros. Confira o TOP 10:

10) Ford Escort + 18 milhões

Nome bem conhecido dos brasileiros, o Ford Escort foi desenvolvido como um projeto global para Estados Unidos e Europa, compartilhando plataforma e componentes. No Brasil, chegou somente em 1983 com a terceira geração, produzida em São Bernardo do Campo (SP). De 1968 a 2003, totalizou 18 milhões de unidades produzidas nas versões sedã (de 2 ou 4 portas), perua, hatch, conversível e cupê.

9) Lada Riva + Mais de 19 milhões

A russa VAZ (atualmente conhecida como AvtoVAZ) fez um acordo com a Fiat em 1970 para fazer uma versão modificada do Fiat 124 para o mercado local, conhecida como linha Zhiguli. Anos depois, em 1979, a fabricante começou as vendas de uma nova versão do carro, que chegou ao mercado global como Lada Riva. Tornou-se tão icônico na Rússia que continuou em linha até 2012, com mais de 19 milhões de unidades produzidas ao longo dos 52 anos de história.

8) Toyota Hilux + 19 milhões

Nas ruas desde 1968, a Toyota Hilux é uma das picapes mais famosas do mundo e a caminhonete média mais vendida do segmento. A primeira a chegar ao Brasil foi a quinta geração em 1993, primeiramente importada do Japão, depois da Argentina (onde começou a ser produzida em 1997). Suas vendas passaram de 19 milhões de unidades, produzida na África do Sul, Argentina, Índia, Malásia, Paquistão e Tailândia, fazendo muito sucesso principalmente na África e Oriente Médio, por sua robustez e capacidade de enfrentar os desertos e pradarias.

7) Ford Fiesta + 19 milhões

Posicionado abaixo do Escort, foi lançado em 1976 na Europa. Apareceu no Brasil em 1996, produzido em São Bernardo do Campo (SP) para aposentar o Escort Hobby. Mesmo que a versão nacional tenha saído de linha em 2019, continua a ser vendido na Europa. Após 46 anos de carreira e sete gerações, o Fiesta é o segundo carro mais vendido da Ford, ultrapassando as 19 milhões de unidades comercializadas.

6) Volkswagen Fusca + 23 milhões

A história do Volkswagen Fusca é a história da própria VW, pois foi o primeiro carro da empresa, criada quando Adolf Hitler deu uma ordem à Ferdinand Porsche para que criasse um barato e que pudesse ser produzido em larga escala. O Brasil começou a receber o Fusca em 1950, primeiro importado e, a partir de 1951, com montagem no país.  Foram 23 milhões de unidades vendidas considerando todas as formas do Fusca.

5) Honda Civic + 27,5 milhões

Além de ser o carro mais vendido da Honda, é um dos mais vendidos de todos os tempos. São 50 anos de produção ininterrupta desde 1972, começando com um cupê e, apenas um ano depois, como um hatch. Sua carreira no Brasil começou somente em 1992, na quinta geração, vindo importada do Japão.  Continua a ser muito popular, somando 27,5 milhões de unidades comercializadas até hoje.

4) Volkswagen Passat + 31 milhões

O Volkswagen Passat é o segundo carro mais vendido da fabricante alemã. Criado em 1973, tinha um design assinado por Giorgetto Giugiaro e que era praticamente uma versão fastback do Audi 80. Foi um dos carros mais modernos do segmento na Europa e logo chegou a outros mercados como Estados Unidos. São 31 milhões de unidades vendidas desde o lançamento, tanto da versão sedã quanto a perua Variant.

3) Volkswagen Golf + 36 milhões

O terceiro lugar da lista é do Volkswagen Golf, o hatchback mais famoso da Europa e em alguns países como Estados Unidos. Desenvolvido para substituir o Fusca, foi desenhado por Giugiaro e iniciou as vendas de 1974. No Brasil, só fomos conhecer o carro em 1994, quando a terceira geração chegou importada do México, na versão GTI, nos anos seguintes recebendo outras configurações. Mesmo que não seja mais vendido no Brasil, o Golf segue fazendo sucesso na Europa. Até hoje, são 36 milhões de unidades vendidas.

2) Ford Serie F + 40,1 milhões

Enquanto a Toyota Hilux é a picape média mais vendida do mundo, a Ford F-Series domina o segmento acima e com uma vantagem enorme. Afinal, acumula 40,1 milhões de unidades vendidas quase que inteiramente nos Estados Unidos e Canadá. É o veículo mais vendido dos EUA desde 1981 e a picape mais vendida do Canadá há mais de 50 anos. Isto mostra a força que a caminhonete tem.

1) Toyota Corolla + 50,4 milhões

O carro mais vendido de todos os tempos é o Toyota Corolla. Já passou de 50,4 milhões de unidades comercializadas desde 1966 e desde o começo foi um carro global, vendido em países como Austrália, Canadá e EUA. No Brasil, a história do Corolla começou em 1993, quando chegou importado na mesma versão LE vendida nos EUA .

* Fonte de texto e fotos: Motor1

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Supermáquinas

AMG, RS, M e SVR: conheça a divisão esportiva das marcas premium

Se as marcas premium, como Mercedes, Audi, BMW, Jaguar e Land Rover já reúnem uma legião de aficionados, quando falamos da divisão esportiva ou de alta performance de cada uma delas, com seus carros de maior desempenho e toques de exclusividade, os fãs se multiplicam na mesma proporção que aumentam os cavalos de potência sob o capô.

Para identificar as divisões esportivas, basta procurar elementos exclusivos que cada marca entrega em seus modelos. Na Mercedes-Benz, por exemplo, a assinatura AMG está presente nos exemplares mais apimentados da montadora alemã.

A sigla vem do sobrenome de dois ex-funcionários da Mercedes: Hans Werner Aufrecht, Erhard Melcher e da cidade natal de Melcher, Großaspach. Eles fundaram a preparadora de veículos e motores esportivos em 1967 para transformar carros da Mercedes-Benz em modelos de competição.

A parceria oficial entre a montadora e a preparadora começou nos anos 1990 tendo como primeiro projeto fruto da parceria o C 36 AMG, lançado em 1993. Só em 2005 a preparadora foi vinculada definitivamente ao grupo Daimler AG, dona da Mercedes.

A35 AMG impecável no show-room da JBS Motors

Hoje são cerca de 20 diferentes modelos da Mercedes com a assinatura AMG, como o A35 AMG 2021 disponível para pronta-entrega no show-room da JBS Motors. O sedã tem apenas 3.400 km rodados e entrega 306 cv de potência no motor 2.0 turbo e câmbio automático 7G-DCT.

Carro de corrida

Na Audi podemos identificar os carros da divisão esportiva através da assinatura RS, sigla que quer dizer “RennSport” em alemão ou “Racing Sport”, em inglês. Ela foi apresentada oficialmente como divisão esportiva da Audi em 1994, quando a montadora lançou a lendária RS2 Avant, com a ajuda da compatriota Porsche. Nasceu com o DNA dos carros de corrida e de rali (no caso da Audi) das duas montadoras.

Hoje, praticamente todos os modelos da Audi têm uma versão RS, sempre com um motor de maior desempenho, um visual mais agressivo e itens de exclusividade. É o caso do RSQ3 2021/2022 do show-room da JBS Motors que tem apenas 2.060 km rodados.

Audi RSQ3 no show-room da loja 3 da JBS Motors do Pina

O SUV de pegada esportiva e visual arrebatador tira 400 cv de potência de seu motor 2.5 TFSI que permite o modelo a acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 4,5 segundos e velocidade máxima de 280 km/h.

BMW: cores da esportividade

Uma letra M e três barras coloridas ao lado: esses detalhes podem fazer uma grande diferença quando estão na grade frontal de um BMW. O M de Motorsport representa a divisão esportiva da marca bávara, sempre com motores muito mais potentes e muitos itens de exclusividades.

Na BMW é possível “transformar” os modelos de linha comum em versões M. Nesse caso, a montadora oferece um kit com equipamentos que dão um toque “M” no visual, como rodas, volante, soleira e até mesmo a logo da divisão esportiva.

Por falar na logomarca, você sabe porque as cores azul, violeta e vermelha estão ao lado do M nos modelos esportivos da BMW? Segundo publicação do Autopapo, os seguintes funcionários da BMW estiveram envolvidos na seleção das cores para o design da divisão de automobilismo da BMW em 1972: Jochen Neerpasch, então diretor de corridas e co-gerente da BMW Motorsport; Wolfgang Seehaus, designer de interiores na época; e Manfred Rennen, então designer exterior. O designer Seehaus fazia parte da equipe e foi ele quem criou as cores BMW M: azul, violeta e vermelho, onde azul remete à BMW, vermelho representa o automobilismo e violeta simboliza a combinação única dos dois.

BMW M5 no show-room da JBS Motors: exclusividade e velocidade

No show-room da JBS Motors você encontra um dos mais cobiçados e velozes modelos da divisão esportiva da marca bávara. O BMW M5 2018/2019 com 19.511 km rodados entrega impressionantes 600 cv de potência com seu motor 4.4 V8 twin turbo e transmissão automática de 8 velocidades.

SVR ou SVO: britânico veloz

Nas marcas irmãs e britânicas Jaguar e Land Rover, a divisão de alta performance se chama Special Vehicle Operatios (SVO), mas que nos carros vira SVR, onde o R representa Racing, agregando esportividade ao departamento.

Um dos modelos mais emblemáticos da divisão esportiva da Jaguar é o F-Pace SVR. O SUV de porte avantajado tem desempenho de carro de corrida com seu motor 5.0 V8 Supercharged AWD de fortes 550 cv de potência e brutais 69,3 kgfm de torque. Com isso, o gigante consegue acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 4,6 segundos.

Esportividade pura e bruta: F-Pace SVR da JBS Motors

No show-room da JBS Motors tem um exclusivo e disputado exemplar do F-Pace SVR 2020 para pronta-entrega com apenas 9.990 km rodados e transmissão automática de oito velocidades. O Modelo tem garantia de fábrica até novembro de 2022.

Cavalaria pesada: conheça os modelos esportivos no show-room da JBS Motors
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Carro conversível é sinônimo de glamour e liberdade. Mas quando eles surgiram?

Charme, elegância e esportividade: os carros conversíveis conseguem reunir muitos aspectos subjetivos que vão além do design. Dirigir com os “cabelos ao vento” ou ter o céu estrelado como teto infinito do seu automóvel são sensações que só os “capotas abertas” podem passar. Mas você sabe quando surgiram os carros conversíveis?

Show-room da unidade 3 do Pina da JBS Motors só com carros conversíveis

Pouca gente sabe ou lembra, mas os automóveis nasceram conversíveis. Por isso, a história desse tipo de carroceria se confunde com a trajetória do automóvel no mundo. Essa origem tem inspiração em um tipo de carruagem francesa do século 19 chamada de Cabriolet – nomenclatura que ainda remete ao conversível nos dias de hoje, principalmente na Europa.

Em 1886, o alemão Karl Benz apresentava ao mundo o que é amplamente reconhecido como o primeiro automóvel que se movia através de motores a combustão interna, o Motorwagen. Ele possuía 3 rodas e era baseado nas carruagens sem teto.

Modelo de patente do Motorwagen, considerado o primeiro automóvel com motor a combustão

Os conversíveis dominaram o restrito mercado automotivo até 1910, quando a Cadillac apresentou o primeiro automóvel fechado, o que gerou uma reviravolta na indústria. A evolução foi rápida e os conversíveis só voltaram a chamar a atenção em 1934 quando a Peugeot lançou o chamado 402 Eclipse Décapotable, o primeiro carro conversível que possuía um teto rígido elétrico, porém, mesmo assim, os fechados assumiram o mercado.

Coube ao cenário norte-americano, entre os anos 1950 e 1960, resgatar o glamour dos conversíveis. Muito disso se deve à presença dos carros “sem teto” em filmes e séries de grande sucesso nos Estados Unidos. Desde então, o conversível carrega esse status de elegância e liberdade, que nenhuma outra carroceria consegue passar.

Show-room exclusivo

Para os que curtem a liberdade e elegância dos carros conversíveis, a JBS Motors preparou um show-room inteiro só com modelos de capotas abertas. O palco foi a nova loja do Pina (fotos abaixo) e nele temos exemplares que transmitem tudo o que um conversível pode passar, mas com ênfase na esportividade.

Um grande representante dessa turma é o icônico Mustang Shelby GT 500 ano 2010. O muscle car norte-americano vem de uma geração de esportivos que brilharam nas pistas e nas telas de cinema, mas tem as versões de capota aberta como as mais cobiçadas.

Outro conversível desse show-room especial que tem uma legião de admiradores é o Porsche 718, que nas carrocerias sem teto usa a assinatura Boxster, nome composto por “Boxer” e “Roadster”. O alemão transpira esportividade e tem muita agilidade, graças ao conceito do motor central, 2 bancos, 2 porta-malas, a “flyline” típica, motor boxer com centro de gravidade baixo e reação instantânea.

Veja no site da JBS Motors todos os carros de nosso show-room e encontre o modelo que se encaixa nos seus sonhos. Seja com teto ou de capota aberta.

* Foram fontes para este artigo:

Conversíveis modelos arrojados que fazem história

Qual foi o primeiro carro conversível?

https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal

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JBS Veículos agora é JBS Motors. Entenda a mudança

Alcançar três décadas no mercado automotivo é um feito para poucos. A JBS chega a essa etapa em seu melhor momento e inaugura uma nova marca. A mudança vai além da renovação do logotipo ou slogan: trata-se do marco da nova era para o grupo que é referência na venda de carros novos e seminovos premium.

Para começar, JBS Veículos passa a se chamar JBS Motors. A alteração remete ao reposicionamento de mercado pelo qual a empresa está passando nos últimos anos. “O termo ‘veículos’ remete mais a varejo, o que não é negativo. Mas o ‘Motors’ coloca a empresa em uma categoria de montadora e loja premium, que é a atual realidade da JBS”, explica Rodrigo Vitor, diretor de Marketing da JBS Motors.

A nova logomarca já está na fachada da loja do Pina e carrega, no simbolismo, muito da história de 30 anos da JBS. Segundo Rodrigo, os três ‘S’ que formam a nova logo têm mais de uma tradução. “A gente buscou, nesses últimos dois anos de desenvolvimento da nova marca, dar um DNA, um valor afetivo à logomarca. Pensamos, junto à direção da empresa, como poderíamos unir a questão familiar, os valores do grupo, e o setor automotivo, mas sem cair no lugar-comum. Foi assim que surgiu a nova JBS Motors”, ressalta o diretor de Marketing.

Portanto, a primeira tradução da logo remete às iniciais de Solon Galvão, presidente e fundador da JBS, e de seus filhos – diretores da empresa – Saulo e Solon Filho. “A mesma leitura também simboliza os três pilares que acompanham a JBS em toda a sua trajetória: Segurança, reflexo da credibilidade e transparência; Solidez, que foi conquistada ao longo dos 30 anos e remete a atual estrutura; e Satisfação, que passa fundamentalmente pelo foco no cliente”, acrescenta Rodrigo.

Há ainda a tradução automotiva da logomarca. As letras “S” dentro do cúrculo também representam pistas sinuosas, que retratam o caminho da empresa. “Afinal, os carros sempre terão esse objetivo, que é levar pessoas de um lugar a outro. É uma jornada que a JBS iniciou há 30 anos e vai seguir com os mesmos valores”, completa o diretor.

Além da mudança de marca, a JBS Motors está perto de inaugurar a sua quarta unidade, localizada na Avenida Antônio de Goes, no Pina, Zona Sul do Recife. A nova loja representará um novo conceito para o mercado automotivo do Nordeste, com muita inovação e tecnologia. São muitas surpresas que a direção da empresa promete revelar ainda neste ano.

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Inovação, foco e aposta no futuro: conheça a trajetória de Solon Galvão

A trajetória de sucesso no meio empresarial passa, necessariamente, pelo enfrentamento de crises. Nos últimos 30 anos, o Brasil e o mundo passaram por momentos agudos, de recessão. Diante do tempo, com força e perseverança, os empresários Solon Galvão e Carmélia Galvão de Melo, fundadores da JBS Veículos, conseguiram vencer. Solon pode se orgulhar e compartilhar seu trajeto. Tornar pública a história da empresa pode inspirar novos empreendedores que se veem diante da maior crise que este país já passou.

Solon lembra que nestes 30 anos, à frente da JBS, que o setor automotivo nacional enfrentou diversos momentos agudos de crises, algumas que pareciam impossíveis de serem vencidas. “Essa atual (crise) é a pior, sem dúvida. Mas já passamos por situações muito difíceis, como o confisco da poupança no início dos anos 1990 (pelo então presidente Fernando Collor). Naquela época, ou você comprava o carro à vista ou tinha opção de parcelar em até três vezes (30-60-90 dias) pelo banco. Diante do cenário devastador das pessoas sem dinheiro, assumi o compromisso com meus clientes de parcelar os carros em seis vezes pela casa, algo inédito no mercado automotivo aqui em Pernambuco naquela época. São essas atitudes de confiança mútua que sempre trilharam nossa trajetória”, lembra o empresário.

Outro conselho que Solon dá aos novos empreendedores é o do foco naquilo que você está querendo negociar. Desde quando decidiu, em 1990, migrar para o segmento automotivo de seminovos, o empresário não se desviou do caminho. “Não me arrependo de nada em ter dedicado esses trinta anos ao segmento, a esta marca. Nesse período, vimos muitos empresários do setor migrando para concessionárias de carros novos ou mudando de ramo. Mas nós nos mantivemos firmes e hoje temos uma solidez que nos garante a força para atravessar crises como essa que estamos vivendo”, explica.

Confiança e solidez, como disse Solon, são armas importantes para enfrentar as tempestades como as dos dias de hoje. A JBS Veículos possui três lojas no Recife e está em processo de abertura da quarta unidade. Mas somente isso não seria suficiente para vencer a crise que exigiu o fechamento temporário (já são mais de dois meses) de todas as unidades. A venda online, que já era prática da loja, tornou-se então a única forma de faturamento.

Solon Galvão com os filhos Saulo Galvão e Solon Filho

E é neste cenário que a confiança e a solidez fazem a diferença. “O que mais a gente escuta de nossos clientes e amigos é: ‘Da JBS você pode comprar de olhos fechados’. E isso vem mesmo antes de site ou venda pela internet. Mecânicos já dizem há um bom tempo que, quando o carro é da JBS não era preciso eles irem na loja para vistoriar. Essa confiança foi conquistada com muitos anos de trabalho correto e sempre mantendo o foco”, ressalta Solon Galvão.

Sem fronteiras

A venda 100% online, que hoje é uma necessidade, vai seguir forte mesmo com a reabertura do comércio. Isso é consenso entre os empresários. Mais do que nunca a confiança do cliente e no cliente será moeda importante no mercado. “As pessoas estão comprando carros através de fotos, mas muito disso se deve à confiança que conquistamos. Hoje somos uma loja sem fronteira. Vendemos e entregamos carros em todos os cantos do país e isso exige ainda mais atenção. Se sempre nos preocupamos com os cuidados, isso agora é ainda mais importante”, completa o empresário.

A entrada da JBS no mundo virtual aconteceu há alguns anos e os filhos do empresário, que hoje administram as lojas ao lado do pai, tiveram papel fundamental. Solon Filho e Saulo Galvão absorveram os valores passados pelo patriarca e levaram o conceito de foco, qualidade e confiança para o campo das vendas pelos canais digitais.

LINHA DO TEMPO

Setembro de 1990 – Quando tudo começou

A família Galvão de Melo, até então no ramo de farmácias, muda radicalmente e abre a primeira unidade da JBS no prédio alugado na Avenida Caxangá. Iniciava ali uma trajetória de sucesso. Com perfil empreendedor e pioneirismo, Solon Galvão de Melo inovava no mercado ao ser o primeiro no ramo de seminovos a abrir a loja aos domingos, criando assim uma nova forma de se vender carros no Recife.

1994 – Desistir? Que nada. Expandir!

Quando o negócio estava a pleno vapor, o dono do prédio alugado pediu o ponto. O que poderia ser um motivo de desistência serviu de incentivo para a expansão dos negócios. O patriarca Solon Galvão de Melo seguia apostando na Avenida Caxangá, agora em um prédio próprio e com o triplo da capacidade de carros no show-room. A JBS consolidava-se no mercado de seminovos na capital pernambucana.

1997 – Nova Mudança

Essa é uma data decisiva dentro da trajetória de sucesso da JBS. Solon Galvão comprou o ponto número 2834 da Avenida Caxangá, onde até hoje funciona a loja que é referência no segmento.

2008 – A loja cresce e se consolida

Durante 12 anos, Solon Galvão expandiu a JBS na Caxangá, adquirindo três outros pontos vizinhos, fazendo assim da JBS uma das maiores lojas de seminovos da capital pernambucana.

2013 – JBS já é referência na Caxangá

Outro momento de significativa importância para a JBS ocorreu durante o ano de 2013. Isso porque a loja da Caxangá passou por grandes reformas, deixando a matriz no aspecto atual: moderno, espaçoso e pensado no conforto do cliente. Quando as reformas da matriz foram concluídas, chegava a hora de expandir os horizontes da JBS. Era preciso atender aos clientes que moravam na Zona Sul do Recife e a escolha do Pina foi uma iniciativa do patriarca com seus filhos, que já se dedicavam aos negócios da família (Solon Filho e Saulo Galvão).

2013 – Um ponto estratégico na Zona Sul

O ponto estratégico, na principal entrada para a Zona Sul e a poucos metros do maior shopping da cidade, deu para a rede JBS o patamar premium que ela carrega até hoje. O perfil do cliente pode ser outro, mas a dedicação dos Galvão de Melo aos negócios continuava o mesmo, tanto que a empresa precisou expandir novamente.

2018 – Nasce um novo conceito de loja

O mercado premium em alta exigia da JBS um espaço maior e bem mais moderno para os carros e, principalmente, para os clientes. Daí surgiu a extensão da loja do Pina. Mais do que um “anexo” para o espaço da Zona Sul, a nova unidade da JBS inaugurou um novo padrão de loja de novos (multimarca) e seminovos no Recife.

2018 – Boutique para carros de luxo

Desenvolvida como uma “boutique” de alto padrão, a nova loja é a primeira do segmento sendo 100% climatizada. Cada detalhe dela foi pensado para elevar o padrão de atendimento, mas sem perder a essência do trabalho iniciado lá em setembro de 1990, quando Solon Galvão, com apenas seis carros, dava o pontapé na trajetória da família que é apaixonada por automóveis e por atender bem.

2020 – Loja Hi-Tech

O próximo passo da JBS será a expansão com a abertura da quarta unidade. Ela também será no Pina, nas proximidades das duas unidades que já existem no bairro. Mas trata-se de um projeto completamente novo e ousado. Será uma estrutura tecnológica do show-room até a área de entrega. Esperem por algo nunca visto aqui no estado ou até mesmo no Nordeste.