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Supermáquinas

Confira dois lançamentos que sacudiram o mercado das supermáquinas

O segmento premium segue aquecido e com muitas novidades sendo lançadas ao redor do planeta. Nesta semana, McLaren e Mercedes revelaram duas supermáquinas que invadiram as redes sociais e rapidamente viralizaram. Vamos mostrar um pouco das duas agora.

Começando pela inglesa McLaren, que apresentou ao mundo o sucessor de seu best-seller, o 720S. Com leve mudanças no visual em relação ao seu antecessor, o novo McLaren 750S chega mais potente, mais leve e ainda mais apimentado.

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O modelo tem 750 cv e faz referência ao nome 750S. O motor é V8 de 4.0L com turbocompressor e foi montado no meio de uma estrutura de fibra de carbono. Com isso ganhou 30 cv a mais e ainda ficou 30 km mais leve que o 720S.

Os tubos de escape tornam o som do 750S feroz, especialmente nas rotações mais altas. Com maiores entradas de ar à frente das rodas traseiras há uma melhora no resfriamento do motor.

A transmissão é automática de dupla embreagem e sete velocidades, mas segundo a McLaren, a relação de marchas do 750S é mais curta que o antecessor.

Com tanto desempenho, o 0-100km do cupê e também da versão Spider é feito em menos de 3 segundos. Para ambas as carrocerias, a velocidade máxima encosta nos 330 km/h. Haja reta para acelerar o esportivo.

E para ajudar a parar o supercarro é preciso de freios de qualidade. O pacote de freios inclui kit de rotores de cerâmica em carbono de 15,4 polegadas com pinças frontais monobloco. Um novo servofreio e bomba de vácuo fornecem uma frenagem mais eficiente.

No interior do 750S, há sistema de infoentretenimento de 8 polegadas sensível ao toque com espelhamento apenas para Apple CarPlay. A cabine ainda conta com sistema de som Bower & Wilkins.

O McLaren 750S ainda conta um sistema onde o motorista vai poder definir o modo de direção favorito e salvá-lo para ativar ou desativar em tempo real. O modelo parte de US$ 331.740 (R$ 1,6 milhão) na versão S. Já a versão Spider (R$ 1,7 milhão).

Elegância alemã

Se a inglesa McLaren apela para a esportividade, a alemã Mercedes-Benz ostenta elegância com seu renovado sedã de luxo, que estreia com um conjunto híbrido. Graças à eletrificação sistemática e ao downsizing inteligente, o novo Classe E estabelece novos padrões de eficiência. Metade de todos os modelos serão híbridos plug-in de quarta geração.

A versão E200 tem motor 2.0 de 204 cv de 32,6 kgfm e duas E220 tem o motor alimentado a diesel com 197 cv. O torque é de 44,8 kgfm.

As versões híbridas são E300 e E300 4Matic, que somam 312 cv de potência e 56 kgfm de torque. Já a 4Matic resulta em 380 cv e 66,2 kgfm. Essas versões híbridas plug-in permitem que o carro ande até 100 quilômetros no modo elétrico.

A sexta versão tem 375 cv de potência e usa um sistema híbrido leve de 48V, como em alguns carros no mercado automotivo, como o Kia Stonic.

Além da turboalimentação, os motores a diesel e a gasolina apresentam suporte inteligente de um gerador de partida integrado. Eles são, portanto, híbridos leves. Graças a uma nova bateria, a potência do motor elétrico aumentou de 15 para 17 kW e o torque do turbo para 205 Nm.

O novo sistema de infotenimento é um dos orgulhos da Mercedes. Na tela do passageiro é possível transmitir vídeos e jogos. Mas há um sistema de câmeras montado no painel e se o motorista for flagrado tentando espiar, o conteúdo é bloqueado.

Na tela central há vários aplicativos, como TikTok e o jogo Angry Birds para você se distrair quando estiver preso no trânsito ou esperando seu companheiro(a) fazer compras no Shopping, por exemplo.

O novo Classe E também conta com realidade aumentada para navegação e assistente de voz, para fazer pedidos como abrir os vidros, mudar o ar-condicionado entre outras funções.

Tecnologia
Com a Chave Digital do Veículo, o Classe E pode ser iniciado e travado simplesmente pelo motorista portando um dispositivo compatível. O compartilhamento de chaves também é possível: vários canais digitais podem ser usados para convidar familiares ou amigos para usar o E-Class. Ao fazê-lo, o proprietário do veículo pode atribuir diferentes direitos, concedendo apenas o acesso ao veículo ou também a sua condução.

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História

Renegade, Compass, Commander e Wrangler: saiba o significado do nome de cada Jeep

Renegade, Compass e Commander são nomenclaturas comuns para ouvidos brasileiros, mas nem todo mundo sabe o que significa cada uma delas. Aliás, nomear um veículo não deve ser uma tarefa fácil. Pelo contrário: é um processo complexo que exige uma série de pesquisas, análises e muita criatividade. Segundo a Jeep, este caminho traz um teor histórico e torna-se natural associar nomes icônicos a carros novos que têm o mesmo conceito e atitude de antigos modelos.

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Tanto é que a maioria dos atuais modelos da marca carrega a história de antecessores, como, por exemplo, o Renegade. Hoje famoso por seu desempenho no mercado de SUVs compactos, seu nome veio de uma versão do CJ. Já o Compass foi lançado em 2006 nos Estados Unidos. E o primogênito do Commander, assim como o modelo atual, também abrigava sete ocupantes.

Bússola, comandante, gladiador: a maioria das nomenclaturas vem do inglês, em referência à origem da marca, que remonta a 1941, quando o exército dos EUA assinou um contrato com a Willys-Overland para esta ser a principal fornecedora do exército americano. Mais do que isso, cada um deles também remete às suas características fundamentais, como valentia, estilo de vida e habilidades off-road.

Conheça mais dos atuais nomes da Jeep:

Renegade: hoje um modelo bem procurado no segmento B-SUV, empresta seu nome de uma versão do clássico CJ e que, nos anos 1990, batizou também um pacote de opcionais do Wrangler. Requintes estéticos, como faixas decorativas e para-choques distintos, além de aprimoramentos para o off-road, tais quais pneus e amortecedores mais parrudos e rodas exclusivas, o diferenciavam da versão convencional.

Na tradução do inglês significa “renegado”, ou “aquele que quebra tradições”, o que realmente fez, já que o Renegade mudou o mercado de utilitários esportivos no Brasil e entrou para a história, sendo o primeiro modelo fabricado no Polo Automotivo Stellantis em Goiana. O Renegade é hoje o único do seu segmento que oferece versões 4×4 e conta ainda com o motor mais potente da categoria em todas as versões. Um verdadeiro Jeep!

Compass: em inglês significa bússola, instrumento utilizado para navegação e orientação. De fato, o modelo foi como uma bússola que mostrou o caminho para a Jeep chegar ao topo dos SUVs médios. Outro conceito que o modelo carrega em seu nome é a ideia de que te levará aos lugares que você deseja.

Atualmente, o Compass é líder absoluto entre os SUVs médios no país nos últimos 6 anos e tem produção nacional, mais precisamente no Polo Automotivo Stellantis em Goiana. Além das versões produzidas em Goiana, o Compass também foi o primeiro modelo eletrificado da Jeep no Brasil, com a versão 4xe, importada da Itália.

Commander: mais um nome inspirado em um clássico da marca. Importado da Áustria e apresentado no Salão do Automóvel de 2006, era imponente com seus 5,12 metros de comprimento, três tetos solares e motor V8 de 326 cv. Trazia mimos inéditos, como ajuste elétrico de distância dos pedais. Tal como o atual, o antigo Commander também oferecia sete confortáveis lugares.

E o “comandante” é também o líder absoluto entre os D-SUVs praticamente desde que foi lançado e mantém a posição com folga: no último mês garantiu 32,6% de market share da categoria. Além disso, é o primeiro Jeep desenvolvido no Brasil e recentemente conquistou a marca de 40 mil unidades produzidas.

Wrangler: sucessor do CJ, o Wrangler foi incorporado à linha da Jeep depois de 1987, quando a marca foi comprada pela Chrysler. No inglês, significa um cowboy, que trabalha duro independente da situação, assim como o SUV da Jeep, que é feito para qualquer terreno e possui a melhor tração 4×4 do segmento.

Gladiator: o “gladiador” (tradução do inglês) da Jeep chegou ao mercado brasileiro no ano passado com a missão de colocar a marca em uma nova categoria e ser a picape mais capaz do segmento. Assim como um soldado romano, a picape da Jeep é robusta, forte e preparada para qualquer situação.

No entanto, essa não foi a primeira picape da Jeep a ser batizada com esse nome. A primeira Gladiator foi fabricada entre 1962 e 1971, nos EUA, como sucessora da Willys Jeep Truck. Na Argentina, essa produção ocorreu até 1977.

Vale ressaltar que todos os modelos que a Jeep disponibiliza no mercado brasileiro contam com versões 4×4 e a capacidade off-road única da marca. Algumas versões contam ainda com o selo Trail Rated, coroação destinada aos mais capazes no off-road e insuperáveis em cinco importantes exigências: tração, distância do solo, articulação, manobrabilidade e capacidade de submersão.

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Mercado

Novo recorde na venda de carros elétricos e híbridos no Brasil

Os carros eletrificados batem recordes atrás de recordes no mercado brasileiro. Março passado foi o segundo melhor mês desde o início do levantamento com 5.989 unidades emplacadas, enquanto o primeiro trimestre, com 14.787 emplacamentos de carros elétricos e híbridos, foi o melhor desempenho da série história. Os dados da Associação Brasileiro do Veículo Elétrico (ABVE).

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Esse foi o melhor mês de março para as vendas de eletrificados no país, um crescimento de 55,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já o primeiro trimestre deste ano viu um aumento de mais de 50% nas vendas em relação ao mesmo período de 2022 (9.844 unidades).

Para mostrar o rápido avanço das vendas de carros eletrificados ano a ano, a ABVE destaca que no primeiro trimestre de 2021 foram emplacadas 4.582 unidades: os números de 2023 registram um crescimento de 223%. Na comparação entre março e fevereiro de 2023, o crescimento no mês passado foi de 39,5%.

Em março, dos 5.989 emplacamentos de eletrificados, 2.172 foram de PHEV (híbridos plug-in) e 587 de BEV (elétricos 100% a bateria), totalizando 2.750 veículos plug-in no mês, ou seja, quase a metade das vendas – um crescimento expressivo de 194% desse segmento na comparação com o mesmo mês do ano passado – os híbridos convencionais (HEV), incluindo os híbridos flex, tiveram 3.230 emplacamentos.

Com os dados atuais, a frota de eletrificados leves em circulação no Brasil desde o início da série histórica, chegou a 141.291 unidades em março deste ano. O levantamento da ABVE considera eletrificados leves os veículos elétricos e híbridos plug-in (BEV e PHEV) e os não plug-in (HEV), somando automóveis, comerciais leves, utilitários e SUVs.

Podemos concluir segue a trajetória constante de crescimento no Brasil na vendas carros elétricos e híbridos. Outro fator interessante é a crescente na venda de modelos plug-in, que são recarregados na tomada. Há pouco tempo, os híbridos regenerativos tinham uma enorme vantagem sobre os “plugados”, o que vem mudando em nosso mercado.

Os dez modelos eletrificados leves mais vendidos em março de 2023:

RANKING          MODELO                MONTADORA   MARÇO

1º           COROLLA CROSS       TOYOTA        1.184 – HEV

2º                      COROLLA ALTIS        TOYOTA         583 – HEV

3º                         XC60                            VOLVO         504 – PHEV

4º                         TIGGO 5X              CAOA CHERY  355 – HEV

5º                         TIGGO 8                  CAOA CHERY    287 – PHEV

6º                         SONG PLUS              BYD                205 – PHEV

7º                         RAV4                           TOYOTA         176 – HEV

8º                         DISCOVERY        LAND ROVER   170 – PHEV

9º                         Q5                                  AUDI              157 – PHEV

10º                       CAYENNE                  PORSCHE        152 – PHEV

Os dez veículos BEV leves mais vendidos em março de 2023:

RANKING    MODELO         MONTADORA      MARÇO

1º                   XC40                      VOLVO                  117

2º                    YUAN PLUS         BYD                       85

3º                    IX                           BMW                       47

4º                    COOPER              MINI                        40

5º                    E-JS1                    JAC                           38

6º                    IX3                       BMW                       37

7º                    C40                      VOLVO                    27

8º                    TAYCAN            PORSCHE                24

9º                    E TRON             AUDI                        23

10º                 TAN                     BYD                           15

Os dez veículos PHEV mais vendidos em março 2023:

RANKING    MODELOS                MONTADORA        MARÇO

1º                    XC60                                 VOLVO                     504

2º                    TIGGO 8                          CAOA CHERY          287

3º                    SONG PLUS                       BYD                         205

4º                    Q5                                       AUDI                         157

5º                    CAYENNE                         PORSCHE                 152

6º                    HAVAL H6                          GWM                        139

7º                    330E                                     BMW                        120

8º                    XC90                                    VOLVO                     120

9º                    C. COUNTRYMAN            MINI                          80

10º                 CIVIC                                    HONDA                 76

Os dez veículos HEV mais vendidos no Brasil em março 2023:

RANKING  MODELO             MONTADORA   MARÇO

1º                    COROLLA CROSS      TOYOTA                  1184

2º                    COROLLA                    TOYOTA                  583

3º                    TIGGO 5X                    CAOA CHERY         355

4º                    RAV4                             TOYOTA                  176

5º                    DISCOVERY                LAND ROVER        170

6º                    TIGGO 7                       CAOA CHERY         150

7º                    STONIC                        KIA                            116

8º                    DEFENDER                LAND ROVER        103

9º                    SPORTAGE                  KIA                            69

10º                 VELAR                          LAND ROVER        66

Fonte: ABVE

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Mercado

Um milhão de SUVs Jeep fabricados em Pernambuco; veja as curiosidades sobre o marco

A Jeep comemorou um grande marco em sua trajetória no Brasil nesta semana: 1 milhão de veículos da marca fabricados no Polo Automotivo Stellantis de Goiana (PE). Fabricado no fim do mês de março, o milionésimo SUV, não poderia ser outro senão o Commander, o primeiro Jeep 100% desenvolvido no Brasil.

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Na unidade são fabricados os Jeeps Renegade, Compass e Commander, além de outros modelos Stellantis (Fiat Toro e, em breve, uma picape RAM). Presença constante nas ruas brasileiras, eles são a grande razão da liderança da Jeep entre os SUVs no Brasil nos últimos 7 anos. Além do mais, esses veículos também são exportados para diversos países da América Latina, como Chile, Argentina, Colômbia e Uruguai.

Tudo começou em fevereiro de 2015, quando um canavial se transformou em uma das fábricas automotivas mais modernas do planeta. Foi ali que a Jeep resgatou a sua história de produção nacional, na fábrica da Stellantis, em Goiana (PE), e conquistou essa incrível marca. Aliás, fabricar um carro com tantos atributos e tecnologias como um Jeep requer também uma fábrica moderna, além do principal: uma equipe dedicada e apaixonada pelo que faz.

Também em 2015 – março – a Jeep lançou o primeiro veículo fabricado em Goiana, o Renegade, que logo se tornou uma referência, revolucionando todo o segmento com seu design icônico, estilo, robustez e versatilidade e conquistando o prêmio de Carro do Ano 2016 da revista Autoesporte. Sucesso traduzido, entre outros aspectos, em seu volume de produção, com 538.845 unidades até o final de março.

No ano seguinte, a segunda geração do Jeep Compass passou a ter produção nacional. O Compass chegou ao mercado brasileiro com o propósito de ampliar a categoria dos SUVs médios, a qual lidera desde então. Além disso, foi o SUV mais vendido no geral em 2017 e 2018 e o mais premiado do país. O modelo é responsável por 420.071 unidades produzidas, número que reflete bem a paixão dos brasileiros pelo Jeep Compass.

Em 2021, a marca redefiniu o segmento de SUVs grandes com o Commander, o primeiro Jeep 100% desenvolvido no país. Nem precisamos dizer do sucesso que ele é, já que em pouco tempo já coleciona prêmios, reconhecimentos e fãs por onde passa, além de ser o número um de sua categoria. O volume de produção do Commander também impressiona, com 41.084 unidades produzidas até o final de março. Um número expressivo na categoria em que o modelo de 7 lugares está posicionado.

No entanto, a produção da Jeep no Brasil vem de longa data, desde fim dos anos 1940, com a montagem de unidades CKDs no país, passando pela produção na fábrica da Willys Overland, em São Bernardo do Campo (SP), e também em Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco, nas décadas de 1950 e 1960. Ou seja, existem muito mais de 1 milhão de Jeeps fabricados no Brasil circulando não só pelo país, mas por toda a América Latina.

Curiosidades sobre o marco

1- Se enfileirar todos os modelos da Jeep já produzidos em Goiana (1 milhão), podemos praticamente cruzar o Brasil e fazer uma linha reta do Monte Caburaí, em Roraima, ao Arroio do Chuí, no Rio Grande do Sul (4.394 km), considerando o comprimento dos três modelos nacionais (Renegade = 4.268 mm, Compass = 4.400 mm, Commander = 4.769 mm).

2 – Considerando a produção de 1 milhão, foram 213 mil unidades 4×4 que saíram das linhas de montagem de Goiana

3 – Dentre os 1 milhão de Jeeps fabricados, o Renegade foi o modelo mais produzido nesses 8 anos.

4 – Para chegar a este número de produção da Jeep, foram necessárias 30 mil horas trabalhadas nas linhas de Goiana.

5 – As cores branca, cinza e preta foram as mais requisitadas dentre os modelos Jeep fabricados

6 – 1 milhão é um número tão expressivo, que é maior do que a população de grandes capitais brasileiras, como Natal (RN), Campo Grande (MS) e Teresina (PI). Seria como se cada habitante dessas lindas cidades brasileiras tivesse um Jeep e ainda sobraria.

A marca de 1 milhão conquistada no fim de março de 2023 leva em conta somente os modelos Jeep produzidos em Goiana, já que a unidade também é responsável pela manufatura de outros modelos da Stellantis.