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Adeus a um ícone: Audi R8 se despede das ruas com seu poderoso V10

Foram 17 anos de estrada e duas gerações. Pode até parecer pouco, mas essa trajetória curta foi suficiente para fazer do Audi R8 um ícone entre os superesportivos. A Audi encerrou a produção do modelo e o último exemplar foi pintado de Amarelo Vegas e equipado com motor famoso V10, pacote de fibra de carbono e rodas de aro 20.

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O exemplar final do supercarro com motor central saiu da linha em uma fábrica na Alemanha na semana passada, mas não é destinado a um cliente. Em vez disso, a Audi irá mantê-lo no seu museu oficial em Ingolstadt, Alemanha.

Logo após o anúncio da montadora alemã, a procura pelo superesportivo triplicou nas lojas da Audi pelo mundo, possivelmente por colecionadores que querem garantir seu esportivo para sempre.

O pico das vendas do Audi R8 aconteceu em 2008, quando 5.016 unidades foram vendidas, depois disso, o volume vendido entrou em declínio até atingir 1.591 em 2023 inteiro.

Abaixo do capô, o R8 desfruta de um V10 5.2 aspirado com 610 cv de potência e 57,1 kgfm de torque. Lançado em 2007, o ano seguinte foi o melhor ano de vendas, com 5.016 unidades comercializadas. No Brasil, o cantor Roberto Carlos foi o primeiro brasileiro a adquirir a máquina, em 2010.

A Audi planeja lançar seu último carro equipado com motor de combustão interna em 2026, depois disso, lançará apenas EVs – e esse compromisso se estende à divisão Audi Sport, responsável pelo R8.

Curiosidade
Em 2012, a Audi lançou o Audi R8 Especial Edition. A série especial teve apenas 15 unidades, todas brancas e com numeração estampada no carro. O motor era um V8 4.2 FSI de 450 cv e 45,9 kgfm de torque. O câmbio era manual de seis velocidades.

A curiosidade é que a Audi fez uma jogada com o carro. Após um tempo, descobriu-se que a série limitada se tratava de um pedido repetido de um cliente que foi gerado pelo sistema.

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Ferrari 296 GTS tem uma fórmula única de esportividade e exclusividade

Certos carros conseguem reunir parâmetros suficientes para deixá-los em uma prateleira acima dos sonhos da maioria dos mortais. Quando você reúne esportividade ao extremo, com um design do qual não é possível retocar e com a exclusividade de uma marca que habita o imaginário de 10 entre 10 amantes das quatro rodas, você tem um automóvel digno da palavra perfeição.

Todo esse romantismo nós podemos substituir pelo nome do carro que desembarcou nesta semana no show-room dos sonhos da JBS Motors do Pina, na Zona Sul, do Recife (PE): Ferrari 296 GTS (Gran Turismo Spyder).

Não é o preço de R$ 4,2 milhões da Ferrari que a torna um carro acima da exclusividade. É a soma de seus atributos. Um deles é a rara cor Blue Corsa que nos faz até esquecer aquele vermelho apaixonante que só um esportivo de Maranello pode usar.

A 296 GTS é derivada da 296 GTB. O grande diferencial da GTS, claro, é a capota rígida retrátil que leva 14 segundos para abrir ou fechar a velocidades de até 45 km/h. Quando é baixada, um vidro ajustável em altura protege a parte de trás dos dois assentos e evita a entrada de ventos fortes no interior do veículo em velocidades altas.

E outro atributo que torna essa Ferarri única é o desempenho avassalador do V6 3.0 biturbo que é auxiliado por um motor elétrico para entregar 830 cv a 8.000 rpm e 75,5 kgfm de torque, que entrega os mesmos números da GTB: 0 a 100 km/h em 2,9 segundos e velocidade máxima de 330 km/h.

A transmissão é automática de dupla embreagem com oito marchas e a tração é traseira.

A Ferrari 296 GTS tem um controle eManettino com quatro modos de condução. O eDrive faz o esportivo rodar apenas com eletricidade, deixando o V6 em stand by por até 25 km, que é a autonomia declarada da bateria de 7,4 kWh.

O modo híbrido é ajustado para conseguir a maior eficiência entre os dois motores. Há ainda o Performance, que explora mais o V6, mas ainda com o auxílio da propulsão elétrica, e o Qualify, que foca no desempenho máximo e conserva a carga da bateria.

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Pagani segue fiel aos motores V12 e lança versão Roadster do Imola com 850 cv

Os mais puristas olham com certo receio para os carros esportivos que estão trocando os motores a combustão por elétricos. Mesmo que os modelos carregados na tomada possam gerar mais cavalos e uma aceleração mais rápida, para muita gente, os superesportivos precisam do ronco característico e a vibração dos propulsores a combustão.

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A Pagani, uma das marcas mais icônicas no mundo dos superesportivos, já apresentou alguns conceitos de carros elétricos, mas ainda não abriu mão dos grandes motores a combustão, como o V12 que puxa a nova versão Roadster do Imola.

Ele é equipado com um motor 6.0 biturbo desenvolvido pela AMG, que oferece incríveis 850 cavalos de potência e brutais 112,2 kgfm de torque. Toda essa força é direcionada para as rodas traseiras por meio de uma caixa de câmbio sequencial de sete velocidades desenvolvida pela Xtrac especificamente para a Pagani. Em velocidade máxima, ele atinge 350 km/h antes que um limitador eletrônico entrar em ação.

A Pagani projetou o Imola Roadster para uso nas ruas. Antes de adicionar fluidos, ele pesa apenas 1.260 kg, ou seja, é quase tão pesado quanto um carro compacto.

O Imola Roadster recebe pneus Pirelli P Zero Trofeo R com medidas 265/30 R20 no eixo dianteiro e 355/25 R21 no traseiro, envolvendo as rodas de liga leve forjadas. Os freios ventilados de cerâmica de carbono da Brembo fornecem a frenagem em ambos os eixos. Outro destaque do supercarro conversível é representado pela suspensão com amortecedores eletrônicos.

A Pagani não revelou o preço, mas diz que o Imola Roadster será limitado a apenas oito unidades. Isso o torna um pouco menos exclusivo do que o cupê, do qual foram fabricados apenas cinco carros.

*Com informações da Pagani, Netcarshow e Motor1

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Alfa Romeo recria o icônico 33 Stradale em versão superexclusiva

A Alfa Romeo anunciou o renascimento do 33 Stradale, um verdadeiro “manifesto” das capacidades da marca italiana – agora e no futuro – em termos de estilo e experiência de condução. Fabricado em apenas 33 unidades exclusivas, em um processo artesanal único, o novo coupé “de dois lugares” combina a herança e o futuro da marca como símbolo do nobre espírito desportivo italiano.

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Para realizar um sonho, o ingrediente essencial é uma boa dose de coragem e uma pitada de loucura saudável. Foi essa a receita do automóvel considerado por muitos um dos mais bonitos de sempre: o 33 Stradale, lançado em 1967. Hoje, com a mesma ousadia e visão, a Alfa Romeo desenhou e desenvolveu o novo 33 Stradale, uma autêntica obra de arte em movimento, resultado da combinação perfeita de beleza e tecnologia.

O seu objetivo é proporcionar a experiência de condução mais emocionante e o encanto imortal de um ícone a um círculo muito pequeno de entusiastas, que acreditaram no projeto desde o início. O novo 33 Stradale foi criado na recém-fundada Alfa Romeo “”Bottega”, onde os designers, engenheiros e historiadores da marca primeiro ouviram potenciais compradores e depois produziram o carro em conjunto, exatamente da mesma forma que nas boutiques artesanais renascentistas e nas oficinas dos anos 1960.

Nas palavras de Jean-Philippe Imparato, CEO da marca Alfa Romeo: “Com o novo 33 Stradale, quisemos criar algo que estivesse à altura do nosso passado, para servir a marca e deixar orgulhosos os fãs de Alfisti. só poderia ter sido alcançado graças à competência, ao trabalho árduo e à paixão da nossa equipa, com o apoio de gestores que têm a clara ambição de contribuir para escrever capítulos no futuro da marca, no pleno respeito pela sua história única. primeiro carro customizado desde 1969, e prometo que não será o último.”

Uma experiência de condução única

A equipa Alfa Romeo estabeleceu o ambicioso objetivo de oferecer uma experiência de condução como um automóvel de pista, mas num modelo adequado à utilização cotidiana na estrada, sem comprometer o conforto e a segurança de utilização, inclusive no dia a dia da cidade. O novo 33 Stradale apresenta assim o melhor da engenharia Alfa Romeo na suspensão de braço duplo com amortecedores ativos e na evolução do motor 2.9 V6.

A nova edição especial Alfa Romeo pode ser equipada com um motor V6 biturbo com mais de 620 cv ou pode vir numa configuração BEV com mais de 750 cv. O desempenho é excelente em ambas as versões. A velocidade máxima é de 333 km/h e acelera de 0 a 100 km/h em menos de três segundos.

A suspensão de braço duplo com amortecedores ativos e o elevador do eixo dianteiro garantem dirigibilidade e conforto. O sistema de freios Alfa Romeo Brake-By-Wire e os freios carbono-cerâmicos Brembo oferecem desempenho de alto nível.

A estrutura em H de alumínio e o monocoque de fibra de carbono garantem rigidez e leveza. Mais uma vez para garantir altas qualidades de rigidez e segurança, uma estrutura de teto foi projetada em fibra de carbono e alumínio, com portas articuladas em forma de borboleta. Os caixilhos das janelas também são em fibra de carbono, sendo o vidro traseiro em policarbonato.

A afinação do carro teve o apoio do piloto de F1 Valtteri Bottas na lendária pista de Balocco, trazendo assim a experiência da F1 para a condução cotidiana e garantindo o comportamento inconfundível da Alfa Romeo.

Os componentes que mais contribuem para o desempenho extraordinário da nova edição especial da marca italiana global são apresentados a seguir.

Configurações ICE e BEV: o 33 Stradale pode ser equipado com motor V6 biturbo de 3.0 litros com mais de 620 cv e caixa DCT de oito marchas, tração traseira e diferencial eletrônico de deslizamento limitado. Ou na configuração BEV entregando mais 750 cv, com autonomia estimada de 450 km (WLTP).

Em detalhe, o motor de combustão interna é a evolução do V6 já instalado nos carros de maior desempenho da marca italiana e é montado longitudinalmente no centro e permite ao carro atingir uma velocidade máxima de 333 km/h, acelerando de 0 a 100 km/h em menos de três segundos.

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Rolls-Royce lança o seu carro mais caro e Lamborghini adere à eletricidade

Duas das marcas que mais aguçam o imaginário dos aficionados por carros revelaram nesta semana dois modelos que movimentaram o noticiário automotivo. A Rolls-Royce lançou seu carro caro, enquanto a Lamborghini mostrou como será o seu primeiro automóvel 100% elétrico, que também será o mais potente da marca.

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Vamos começar por aquele que nasceu para ser exclusivo e luxuoso. Assim é o Rolls-Royce La Rose Noire Droptail. O modelo é inspirado na rosa Black Baccara, uma flor intensa e aveludada que se origina na França e é amada pela mãe da família comissionada. A cor romã escura de suas pétalas parece quase preta na sombra, mas sob luz direta, um brilho vermelho perolado é revelado na superfície escura.

Uma capota rígida removível foi projetada para dar ao Droptail dois personagens distintos: sem o teto, o Droptail é um roadster ágil e conversível; com o teto instalado, torna-se um coupé formidável e dramático.

O teto totalmente personalizado também apresenta uma seção de vidro eletrocrômico, que instantaneamente muda para uma tonalidade quase translúcida com o toque de um botão, convidando os clientes a explorar o mundo acima.

O modelo levou quase 2 anos de desenvolvimento para a criação de uma verdadeira obra de arte manual.

Sob o capô, o motor é um V12 de 601 cv de potência e 85,7 kgfm de torque. Apesar de mais de 5 metros de comprimento, o grandalhão pode ir de 0-100 km/h em menos de 5 segundos. A velocidade máxima é limitada a 250 km/h.

Os poucos clientes que terão acesso ao modelo, tiveram de pagar US$ 25 milhões pela exclusividade. Isso significa R$ 125 milhões, na cotação do dia. O carro foi apresentado aos clientes que o encomendaram em um evento privado perto de Pebble Beach, na Califórnia, EUA.

Elétrico de 1.300 cv

Os puristas piram, mas até a Lamborghini vai aderir aos carros 100% elétricos. Mas, calma. Isso deverá acontecer apenas em 2028. Mesmo distante, a marca italiana já mostrou como será seu superesportivo ligado na toma. Batizado de Lanzador, o modelo é crossover que combina atributos do famoso Urus e da linha de supercarros Sant’Agata, incluindo o off-road Huracan Sterrato.

A Lamborghini diz que o protótipo é uma antecipação do visual, e não um estudo de design. A versão de produção será bem parecida com a das imagens, segundo a marca. O nome, apesar de significar “arremessador” em espanhol, é de um touro. Lanzador recebeu o título de “Melhor Touro” na Feira de Madri de 1993. A marca segue a tradição de nomenclaturas ligadas ao universo do animal, como Urus, Huracán e, mais recentemente, o Revuelto.

O Lanzador é facilmente reconhecível como um Lamborghini. Os faróis estreitos, o formato do para-choque, a carroceria musculosa e vértices bem pronunciados não escondem a origem do esportivo. Enquanto o Urus tem lanternas de bloco único com LEDs que formam um “Y”, o crossover tem três círculos que passam uma pegada retrô. A traseira bem elevada reforça suas características aventureiras.

As fotos da cabine lembram uma nave espacial de Star Wars. O painel forma um “Y” e divide o habitáculo em duas partes, separando motorista e passageiro. Aparentemente, a central multimídia ficará restrita ao acompanhante.

O Lamborghini Lanzador chegará às lojas apenas em 2028. Por isso, a marca não divulga muitas informações sobre potência, torque, bateria, autonomia e tempo de carregamento. Ao que tudo indica, o Lanzador deve ter em torno de 1.300 cv e será o Lamborghini mais potente de todos.

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Novo Aston Martin Valour com 715 cv e câmbio manual é o sonho dos puristas

O câmbio automático praticamente dominou o mundo automotivo e deixou de ser apenas um item de conforto para quem roda muito no trânsito da cidade. Encontrar pedal de embreagem em veículos de marca de luxo, por exemplo, é cada vez mais raro, até mesmo em modelos esportivos. Isso é algo que incomoda aos puristas, que acreditam que esportividade e controle do carro estão diretamente associados ao câmbio manual.

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Para agradar a esse público, a Aston Martin lançou o Valour, em comemoração ao 110° aniversário. A edição especial, bastante exclusiva, tem motor dianteiro e uma experiência de condução inigualável, segundo a montadora inglesa. Remetendo-se ao número do aniversário, apenas 110 unidades serão produzidas globalmente, o que coloca o esportivo como um dos mais colecionáveis de todos os Aston Martins. O modelo foi apresentado do mundo no badalado Festival de Goodwood.

O que deixa essa raridade ainda mais desejável são os 715 cv do motor V12 distribuídos pelo câmbio manual de seis marchas, que oferecem ao motorista uma condução de controle máximo do carro.

Com freios de cerâmica de carbono de ajuste padrão, o Valour tem amplo poder de parada, cortesia de discos dianteiros medindo 410 mm x 38 mm e agarrados por pinças de 6 pistões. Na traseira, discos de 360 mm x 32 mm são combinados com pinças de 4 pistões.

Oferecendo maior desempenho de frenagem e uma redução significativa de 23 kg na massa não suspensa em relação aos freios de aço, esses discos CCB são projetados para resistir ao desgaste do freio em temperaturas de até 800 graus, permitindo ao motorista explorar todo o potencial de desempenho do Valour com máxima confiança e controle preciso.

A produção do Valour deve começar na sede da Aston Martin em Gaydon no terceiro trimestre de 2023, com as primeiras entregas programadas para começar durante o quarto trimestre de 2023. Preparado para se tornar um dos carros mais cobiçados do cânone incomparável da Aston Martin de carros esportivos icônicos de série especial com motor dianteiro, Valour é uma peça preciosa de colecionador que exige ser conduzida.

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Ferrari apresenta duas versões limitadas da SF90 Stradale

A Ferrari está sempre buscando mais performance para seus modelos de rua e faz uso de versões especiais que são altamente cobiçadas por colecionadores. As mais ousadas recebem a assinatura do duplo X, o que aconteceu agora com as recém-lançadas SF90 XX Stradale e SF90 XX Spider. Elas são limitadas a 799 e 599 unidades, respectivamente.

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Para criar as versões XX, a Ferrari manteve o motor 4.0 V8 biturbo, auxiliado por três propulsores elétricos (dois no eixo dianteiro e um entre o motor e a transmissão). A diferença está na potência gerada, alcançando os 1.030 cv contra os 986 cv do SF90 Stradale “normal”.

Sozinho, o V8 do SF90 XX Stradale produz 797 cv, em vez dos 780 cv da versão anterior. Entre as mudanças estão os novos pistões, melhorias na câmara de combustão, polimento dos dutos de admissão e escape, aumento na taxa de compressão e a retirada do sistema secundário de ar, este último reduzindo o peso em 3,5 kg.

Os motores elétricos também receberam uma atualização na potência para produzir um total de 233 cv. A capacidade da bateria permanece em 7,9 kWh. Usando somente a carga da bateria, o esportivo poderá rodar por 25 quilômetros e tem uma velocidade máxima de 135 km/h.

A caixa de câmbio ainda é uma unidade de dupla embreagem de oito marchas. O software revisado adiciona um barulho na troca de marchas que é semelhante ao som do escapamento quando tiramos o pé do acelerador em altas rotações.

Ambos os modelos atingem 100 km/h em 2,3 segundos e têm uma velocidade máxima de 320 km/h.

A Ferrari ajustou o SF90 XX Stradale para ter uma aparência mais agressiva. Um difusor dianteiro maior direciona o ar sob o carro para canalizar o fluxo para a parte inferior da carroceria redesenhada. A fabricante informa que ele produz mais de 45 kg de downforce a 250 km/h do que o modelo normal.

Completando a parte traseira, a Ferrari instalou uma asa fixa. A marca diz que esse é o primeiro modelo de rua desde a F50 a ter uma asa fixa de série. No total, as mudanças da carroceria geram 530 kg de downforce a 250 km/h.

As mudanças no interior são menores. O SF90 XX tem um painel de instrumentos em Alcantara e muitos acabamentos em fibra de carbono. O seletor de marchas está mais à frente. Os assentos parecem ter um design de peça única, mas o acabamento elástico conecta as seções superior e inferior para que os ocupantes possam ajustar o encosto.

O SF90 XX Spider é bastante semelhante ao SF90 XX Stradale, exceto pelo fato de o teto poder ser aberto em 14 segundos. As alterações para poder virar conversível fez com perdesse algumas das passagens de ar na parte traseira.

Com informações do Motor1 e Netcarshow

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Porsche apresenta sua visão de futuro para carros esportivos

  • O carro homologável para vias públicas mais rápido em Nürburgring Nordschleife
  • Relação potência/peso de aproximadamente um CV por quilograma
  • Pressão aerodinâmica significativamente maior do que o atual 911 GT3 RS
  • Carregar aproximadamente duas vezes mais rápido que o Taycan Turbo S

O Mission X é um carro de dois lugares e fez sua estreia em 8 de junho de 2023 – a véspera da abertura da exposição “75 anos de carros esportivos da Porsche” no Museu da Porsche em Stuttgart-Zuffenhausen. Uma data especial: há 75 anos, em 8 de junho de 1948, o 356 ‘No. 1’ Roadster se tornou o primeiro automóvel com o nome Porsche a receber sua licença geral de operação. Este foi o nascimento da marca de carros esportivos.

+ Quer um super Porsche mas não quer esperar pelo Mission X? Aproveite o Festival Porsche na JBS Motors

“O Porsche Mission X é um farol de tecnologia para o carro esportivo do futuro. Ele traz a alma de carros esportivos icônicos de décadas passadas: como o 959, o Carrera GT e o 918 Spyder antes dele, o Mission X fornece um impulso crítico para o desenvolvimento evolucionário de futuros conceitos de veículos”, diz Oliver Blume, presidente da Conselho Executivo da Porsche AG. “A ousadia de sonhar e os carros dos sonhos são duas faces da mesma moeda para nós. A Porsche só permaneceu Porsche mudando constantemente.”

Michael Mauer, chefe de estilo da Porsche, diz: “O Mission X é um claro compromisso com a alma da marca. A expressão contínua e aprimorada de nossa marca e identidade de produto é uma bússola importante para navegarmos no desenvolvimento de nossos modelos de produção em série. O estudo conceitual simboliza uma simbiose de DNA inconfundível do automobilismo com o luxo”.

Medindo aproximadamente 4,5 metros de comprimento e dois metros de largura, o carro-conceito Mission X é um hipercarro relativamente compacto. Com uma distância entre eixos de 2,73 metros, tem as dimensões do Carrera GT e do 918 Spyder. Para fins aerodinâmicos, o carro-conceito possui pneus de tamanho misto, com rodas de 20 polegadas na frente e rodas de 21 polegadas na traseira.

Design: elementos clássicos reinterpretados
O Mission X representa o auge do desempenho e do luxo moderno. Ao mesmo tempo, sua forma esculpida e linhas musculosas demonstram que os hipercarros não precisam parecer agressivos. A carroceria rebaixada, com menos de 1,2 metro de altura, tem acabamento em Rocket Metallic – uma elegante cor de tinta especialmente projetada para o estudo do conceito. Elementos de design com acabamento em trama de carbono são encontrados abaixo da linha da cintura. Esses componentes são envernizados em um acabamento acetinado e, portanto, levemente coloridos, mas sua estrutura de material permanece reconhecível.

As rodas apresentam detalhes elaborados: o eixo traseiro é equipado com aeroblades quase transparentes, que são projetados como turbinas para melhor resfriamento dos freios. Uma cúpula de vidro leve com um exoesqueleto feito de plástico reforçado com fibra de carbono se estende sobre os dois ocupantes. As portas estilo Le Mans estão presas à coluna A e ao teto; abrem-se para a frente e para cima. Este tipo de porta foi usado anteriormente no lendário carro de corrida Porsche 917.

Outro atrativo é a assinatura de luz: para o Mission X, os designers reinterpretaram a assinatura visual de quatro pontos característica da Porsche. A forma de base vertical dos faróis foi inspirada em carros de corrida históricos, como o Porsche 906 e 908, e desenhada bem para baixo em direção à estrada. Uma estrutura de suporte de alta tecnologia enquadra os módulos de luz LED e apresenta os elementos estreitos expostos das luzes de condução diurna e indicadores. Quando ativada, a luz se abre como um piscar de olhos. Totalmente iluminados, os faróis transmitem confiança.

Uma unidade de luz de comprimento total que parece flutuar caracteriza a traseira do Mission X. As letras Porsche transparentes e iluminadas são uma característica de destaque. A luz traseira escultural emerge, como se suspensa no ar, de uma estrutura de suporte moderna e se estende por toda a largura do veículo em quatro segmentos. Durante o carregamento da bateria, o ‘E’ da inscrição Porsche pulsa, acrescentando uma sensação de mistério.

Um detalhe especial é o brasão Porsche modernizado, que faz sua estreia no Mission X. Metal precioso escovado, uma estrutura de favo de mel tridimensional, um novo visual para o cavalo ao centro e uma cor dourada mais sutil – olhando de perto, essas são as diferenças entre o brasão Porsche modernizado e seu antecessor imediato. Com sua execução mais limpa e de última geração, a crista refinada comunica o caráter da Porsche. No Mission X, ele pode ser encontrado no capô e no volante, bem como em forma monocromática nos centros das rodas.

O foco do motorista pode ser visto na assimetria do interior e seu conceito de cor. Os dois assentos têm cores diferentes. Além das almofadas de couro na cor marrom Andaluzia, o banco do motorista é cinza Kalahari e forma uma única unidade de cor com o console central e o painel.

Outro destaque fica do lado do passageiro, onde há um suporte embutido no painel de instrumentos ao qual pode ser acoplado um módulo de cronômetro. Para o Mission X, a Porsche Design criou um módulo de cronômetro especial com mostrador analógico e digital. Os relógios são projetados para uso em pista e rally e podem exibir os tempos de volta ou diversos outros dados.

Relação peso/potência
A Porsche é um exemplo de e-performance, mas também pioneira em mobilidade sustentável. O estudo atende a ambos os objetivos em plena medida. Nossas visões: se o Mission X entrar em produção em série, ele deverá:

  • ser o veículo legal para uso em vias públicas mais rápido em Nürburgring Nordschleife;
  • ter uma relação potência/peso de aproximadamente um CV por quilograma;
  • atingir valores de pressão aerodinâmica bem superiores aos fornecidos pelo atual 911 GT3 RS;
  • desempenho de carregamento significativamente aprimorado com sua arquitetura de sistema de 900 volts e carregar quase duas vezes mais rápido que o atual líder da Porsche, o Taycan Turbo S.


A bateria é instalada centralmente atrás dos assentos do veículo. Este layout e-core centraliza a massa no carro. Tal como acontece com um carro com motor central convencional, isso fornece a base para uma excelente agilidade.

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Novo Aston Martin DB12 combina esportividade e refinamento como poucos

A Aston Martin apresentou o novo DB12 com mudanças profundas no caráter esportivo e na capacidade dinâmica. Combinando uma experiência de direção cintilante com refinamento excepcional, tecnologia de ponta e alto padrão, o DB12 exige uma nova definição. Grande não é suficiente; este é o primeiro Super Tourer do mundo.

Essas mudanças fazem dele o modelo DB mais completo da história da Aston Martin. Abençoado com desempenho e manuseio excepcionais para satisfazer e recompensar os motoristas mais exigentes, seu chassi meticulosamente aprimorado combina perfeitamente com um trem de força V8 Twin-Turbo de 671 cv e 800 Nm de torque – líder na categoria.

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O conjunto leva o carro de 0 a 100 km/h em apenas 3,5 segundos, uma velocidade máxima de 325 km/h e a melhor potência da categoria de seu motor 4.0 Twin-Turbo V8. Este motor construído à mão, ajustado pelos engenheiros da Aston Martin para fornecer 671 cv a 6.000 rpm e 800 Nm entre 2.750-6.000 rpm; um aumento de 34% em comparação com o DB11 de saída.

A potência é distribuída por uma transmissão automática de 8 velocidades e pela primeira vez em um modelo Aston Martin DB, o Diferencial Traseiro Eletrônico (E-Diff). Esse diferencial está ligado ao sistema de Controle Eletrônico de Estabilidade (ESC) do carro. Ao contrário de um diferencial de deslizamento limitado convencional, ele pode ir de totalmente aberto a 100% travado em questão de milissegundos, dando ao motorista a resposta máxima para um manuseio mais preciso e consistente.

Interior – Artesanato e tecnologia

Enriquecido por um interior totalmente novo e ultraluxuoso, o DB12 satisfaz os ocupantes com opulência moderna, capacita com o sistema de informação e entretenimento personalizado de última geração da Aston Martin e um conjunto de tecnologia conectada e diverte com um sistema de som surround do novo parceiro de áudio, Bowers & Wilkins.

Combinando design limpo e contemporâneo com montagem a mão clássica e os melhores materiais, o interior do DB12 oferece um refúgio elegante e suntuoso para o motorista e passageiros. O ponto forte de design se concentra em um cockpit centrado no motorista, integrando perfeitamente tecnologias e materiais de luxo.

Um marco importante do DB12 é a introdução do infotainment de última geração da Aston Martin. Totalmente sob medida, projetado e desenvolvido pela Aston Martin, é o primeiro sistema interno da marca. O novo sistema, compatível com Apple CarPlay e Android Auto sem fio, é um sistema multitelas integrado e exibido em telas de alta resolução de 10,25 polegadas em preto puro, 1970 x 720 com controle de toque capacitivo ultrarresponsivo (tempo de reação de 30 ms).

O novo sistema de navegação para DB12 apresenta conectividade online para uma experiência mais inteligente, rápida e informativa. A conexão online permite que o motorista simplesmente procure seu restaurante favorito, leia as avaliações e escolha-o como destino. Ou, se for mais conveniente, escolha um destino no aplicativo Aston Martin e simplesmente envie-o para o DB12 em preparação para a viagem.

Os pilares do novo sistema de infoentretenimento do DB12 são a conectividade online e um novo aplicativo Aston Martin. Duas novidades para a marca, os proprietários do DB12 poderão se comunicar, interagir e se envolver com seu carro.

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Conheça o Porsche 718 conversível mais rápido da história

Trinta anos após a apresentação do carro-conceito Boxster, a Porsche está lançando a versão mais potente do popular roadster de motor central: o novo Porsche 718 Spyder RS. Pela primeira vez, o motor naturalmente aspirado de alta rotação do 911 GT3 está sendo implantado em um carro esportivo de motor central com teto conversível.

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A Porsche coroa a linha de modelos de motor central 718 com um carro esportivo projetado para o máximo prazer de dirigir: o novo 718 Spyder RS é a versão conversível do 718 Cayman GT4 RS. Pela primeira vez, o motor boxer de seis cilindros naturalmente aspirado de 368 kW (500 cv) do 911 GT3 apresenta-se em um carro esportivo conversível com motor central. A mesma unidade de potência leve com seu design de alta rotação também alimenta o carro de corrida Porsche 911 GT3 Cup.

A capota manual excepcionalmente leve e purista do 718 Spyder RS converte o som altamente instigante do motor em uma experiência ainda mais atraente. O efeito é ainda intensificado pelo sistema de escapamento esportivo leve de aço inoxidável e pelas distintas entradas de ar localizadas atrás dos encostos de cabeça.

Motor naturalmente aspirado de alta rotação e construção leve
O trem de força do novo 718 Spyder RS é idêntico ao do cupê 718 Cayman GT4 RS. O motor boxer de seis cilindros, com volume de 4,0 litros, atinge rotações de até 9.000 rpm e gera uma potência de 368 kW (500 cv) e torque máximo de 450 Nm. Combinado com uma transmissão PDK de sete velocidades de relação curta, o motor de seis cilindros catapulta o roadster de dois lugares de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos. O carro atinge a marca de 200 km/h em apenas 10,9 segundos.

Comparado com o 718 Spyder sem a designação ‘RS’, o novo topo de gama não só beneficia de 59 kW (80 cv) adicionais, como também acelera até aos 100 km/h meio segundo mais rápido. A velocidade máxima é agora de 308 km/h em vez de 300 km/h. Como todo modelo RS moderno, o novo 718 Spyder RS está disponível exclusivamente com a transmissão Porsche de dupla embreagem (PDK). As borboletas para mudanças de marcha permitem que os motoristas mantenham as mãos no volante mesmo ao operar o câmbio manualmente.

Adicionalmente, o motorista pode usar a alavanca seletora ergonomicamente projetada localizada no console central. Além do motor mais potente, o menor peso do novo modelo também contribui para o melhor desempenho: com 1.410 quilos, o Spyder RS pesa 40 quilos a menos que o 718 Spyder com PDK e, na verdade, é cinco quilos mais leve que o 718 Cayman GT4 RS. O Spyder RS representa o mais recente ponto alto da linha de modelos iniciada em 2016.

Aerodinâmica refinada
A dianteira do novo Porsche 718 Spyder RS é quase idêntica à dianteira do 718 Cayman GT4 RS. O capô dianteiro padrão é feito de CFRP e possui uma ampla saída de ar acima do para-choque. Os dois dutos NACA aumentam o resfriamento do freio sem afetar adversamente o valor de Cd. As lâminas laterais nas extremidades externas do para-choque aumentam a força descendente. O lábio do spoiler dianteiro é ligeiramente mais curto do que no 718 Cayman GT4 RS, que em conjunto com sua grande asa traseira produz maior downforce geral no Cayman e, portanto, requer um spoiler maior para alcançar o equilíbrio aerodinâmico.

Em vez de uma asa, o 718 Spyder RS apresenta uma impressionante borda destacável tipo “ducktail”. A interação entre todos os componentes aerodinâmicos é primorosamente coordenada. Eles mantêm o equilíbrio aerodinâmico do carro e garantem a máxima estabilidade de direção em altas velocidades.

Design purista
O novo 718 Spyder RS vem com uma capota leve, operada manualmente. O design é incrivelmente compacto, composto pela capota e um defletor. Ambos os componentes são completamente removíveis e podem ser armazenados juntos ou individualmente no veículo. A capota pode ser utilizada também como uma capota ‘Bimini’, protegendo assim o motorista e o passageiro dianteiro da luz solar intensa.

Neste caso, o habitáculo permanece amplamente aberto para o lado e atrás dos passageiros. Em caso de chuva, o defletor e os vidros laterais oferecem proteção completa. Todo o teto, incluindo as partes mecânicas, pesa apenas 18,3 kg. São 7,6 kg a menos que o 718 Spyder e 16,5 kg a menos que o 718 Boxster. Os motoristas que desejam reduzir oito quilos adicionais do peso do veículo podem deixar a capota em casa, caso o clima permita.

Suspensão esportiva para precisão e agilidade
O chassi do 718 Spyder RS usa componentes do 718 Cayman GT4 RS e do 718 Spyder e foi projetado para o máximo prazer de dirigir em estradas sinuosas. Ele vem de fábrica com Porsche Active Suspension Management (PASM) com ajuste esportivo e foi rebaixado em 30 milímetros. Ele também possui Porsche Torque Vectoring (PTV) com diferencial mecânico de deslizamento limitado, juntas de suspensão esféricas e rodas de alumínio forjado de 20 polegadas.

O comportamento do chassi é caracterizado pela precisão da direção, bem como pelo manuseio ágil e extremamente neutro. Determinados parâmetros da suspensão podem ser ajustados individualmente, como altura, cambagem, convergência e barra estabilizadora. Em comparação com o 718 Cayman GT4 RS, as taxas de mola e amortecedor foram reduzidas para obter uma configuração mais confortável e apropriada para a condução prazerosa de um veículo conversível.

Design interior orientado para a esportividade
Um caráter esportivo também define o interior do carro: o habitáculo é focado nos elementos essenciais, conferindo caráter funcional e ergonômico. O volante esportivo RS é revestido em Race-Tex e apresenta uma marcação amarela de 12 horas. Os leves assentos tipo concha, itens de série, são feitos de CFRP com acabamento em trama de carbono e oferecem suporte lateral particularmente impressionante. As capas dos bancos são de couro preto, enquanto o centro dos bancos Race-Tex perfurado apresenta uma cor contrastante com fundo preto.

As cores contrastantes são Cinza Ártico ou Vermelho Carmine. Um logotipo ‘Spyder RS’ na cor correspondente é bordado nos encostos de cabeça. O painel e os acabamentos são revestidos em couro. As cores externas disponíveis incluem quatro cores lisas e três metálicas, incluindo o novo Cinza Vanadium metálico, bem como as cores especiais Cinza Ártico, Azul Tubarão e Ruby Star Neo.

Pacote Weissach opcional e cronógrafo
O opcional pacote Weissach também está disponível para o Spyder RS. As rodas forjadas de magnésio opcionais, excepcionalmente leves, podem ser encomendadas em combinação com este pacote de equipamentos especialmente focado no desempenho. As saídas de escapamento esportivas aqui são feitas de titânio. O visual é inspirado na edição limitada do Porsche 935 de 2018.

Um destaque visual dentro do carro é a parte superior do painel revestida com Race-Tex antirreflexo. Disponível exclusivamente para os compradores do Porsche 718 Spyder RS está um cronógrafo feito à mão da Porsche Design Timepieces – um relógio de qualidade premium da operação relojoeira interna da Porsche em Solothurn, na Suíça. Projetado para combinar com a configuração do carro, a caixa particularmente leve é feita de titânio, o mostrador é feito de carbono e a pulseira é feita de couro utilizado no veículo. O rotor na parte traseira ecoa o respectivo design do aro da roda no 718 Spyder RS.

“O 718 Spyder RS eleva o prazer de dirigir a um novo nível para carros conversíveis”, diz Andreas Preuninger, chefe de desenvolvimento para veículos GT. “A combinação de nosso inconfundível motor GT3, a transmissão estreita, dimensões compactas, baixo peso, suspensão de corrida otimizada para estrada e máxima abertura oferece uma experiência de direção extremamente atraente e sem filtros.”

As atividades de pré-vendas do novo Porsche 718 Spyder RS no Brasil terão início ainda em 2023, com entrega prevista para o ano seguinte. O preço público sugerido parte de R$ 1.238.000,00.

O novo Porsche 718 Spyder RS celebra sua estreia pública em junho nas festividades que marcam os 75 anos da Porsche Sports Cars em Stuttgart-Zuffenhausen. Pouco depois, fará uma apresentação no Goodwood Festival of Speed, na Inglaterra.