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Pagani segue fiel aos motores V12 e lança versão Roadster do Imola com 850 cv

Os mais puristas olham com certo receio para os carros esportivos que estão trocando os motores a combustão por elétricos. Mesmo que os modelos carregados na tomada possam gerar mais cavalos e uma aceleração mais rápida, para muita gente, os superesportivos precisam do ronco característico e a vibração dos propulsores a combustão.

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A Pagani, uma das marcas mais icônicas no mundo dos superesportivos, já apresentou alguns conceitos de carros elétricos, mas ainda não abriu mão dos grandes motores a combustão, como o V12 que puxa a nova versão Roadster do Imola.

Ele é equipado com um motor 6.0 biturbo desenvolvido pela AMG, que oferece incríveis 850 cavalos de potência e brutais 112,2 kgfm de torque. Toda essa força é direcionada para as rodas traseiras por meio de uma caixa de câmbio sequencial de sete velocidades desenvolvida pela Xtrac especificamente para a Pagani. Em velocidade máxima, ele atinge 350 km/h antes que um limitador eletrônico entrar em ação.

A Pagani projetou o Imola Roadster para uso nas ruas. Antes de adicionar fluidos, ele pesa apenas 1.260 kg, ou seja, é quase tão pesado quanto um carro compacto.

O Imola Roadster recebe pneus Pirelli P Zero Trofeo R com medidas 265/30 R20 no eixo dianteiro e 355/25 R21 no traseiro, envolvendo as rodas de liga leve forjadas. Os freios ventilados de cerâmica de carbono da Brembo fornecem a frenagem em ambos os eixos. Outro destaque do supercarro conversível é representado pela suspensão com amortecedores eletrônicos.

A Pagani não revelou o preço, mas diz que o Imola Roadster será limitado a apenas oito unidades. Isso o torna um pouco menos exclusivo do que o cupê, do qual foram fabricados apenas cinco carros.

*Com informações da Pagani, Netcarshow e Motor1

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Toyota segue como a marca mais valiosas entre as montadoras; Veja o Top 10

Quando se compra um carro, pouca gente se dá conta do tamanho da companhia por trás daquela marca. A consultoria “Best Global Brands” divulgou nesta semana o ranking das marcas mais valiosas do mundo em 2023 e nós destacamos as montadoras melhores ranqueadas.

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A Toyota ficou em primeiro lugar como a montadora de carros mais valiosa do mundo. No ranking geral, ficou em sexto lugar, abaixo da Apple (1º), Microsoft (2º), Amazon (3º), Google (4º) e Samsung (5º). Em comparação com o último ranking, a empresa cresceu 8%.

Em segundo lugar entre as marcas de carro e sétima geral, a Mercedes-Benz veio logo em seguida. Após cinco anos consecutivos em oitavo lugar, a marca subiu uma posição no ranking das empresas mais importante do mundo. A montadora foi classificada como a primeira no mercado de luxo.

“O aumento renovado no valor da marca em nove por cento destaca a transformação consistente da empresa em uma marca icônica que impressiona com sua estética excepcional, tecnologias inovadoras e sustentabilidade integrada”, ressaltou a Mercedes.

Veja o ranking das montadoras de veículos:

1. TOYOTA (6º GERAL)

2. MERCEDES-BENZ (7º GERAL)

3. BMW (10º GERAL)

4. TESLA (12º GERAL)

5. HONDA (27º GERAL)

6. HYUNDAI (32º GERAL)

7. AUDI (45º GERAL)

8. PORSCHE (47º GERAL)

9. VOLKSWAGEN (50º GERAL)

10. FORD (51º GERAL)

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Mercado

Escolha do brasileiro muda em relação ao tipo de tecnologia de carros eletrificados

A eletrificação dos carros já não é novidade no Brasil. Os híbridos e elétricos já são vistos com frequência nas ruas, o que não quer dizer que os veículos a combustão perderam muito espaço. Mas esse caminho já não tem mais volta e a indústria olha atenta para o que entra na garagem dos brasileiros.

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Nos últimos anos, os híbridos regenerativos (HEV) dominaram a preferência dos consumidores e pareciam ser a escolha óbvia para a nossa realidade e necessidade do mercado. Mas isso está mudando e os números das vendas em outubro podem provar.

Segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) foram empacados 9.537 veículos eletrificados leves (elétricos, híbridos e híbridos plug-in) no mês passado, um crescimento de 114% na comparação com o mesmo mês de 2022 e 13% a mais sobre setembro.

Dentro do segmento, os modelos híbridos plug-in, recarregados na tomada, foram responsáveis por 3.439 emplacamentos, um crescimento de 214% sobre outubro de 2022 e de 13% sobre o mês de setembro.

No mesmo período, os híbridos sem recarga (HEV) responderam por 3.728 unidades vendidas, sendo 2.202 HEV flex (etanol) e 1.526 a gasolina ou diesel, um avanço de 36,6% na comparação anual e 3,6% de avanço sobre o mês anterior.

O levantamento da ABVE mostra que dentro do segmento de eletrificados há uma tendência de aumento de participação por parte dos híbridos plug-in (PHEV) e elétricos a bateria (BEV), em detrimento dos híbridos (HEV), que antes lideram com folga a categoria. Além de uma mudança de comportamento do consumidor, isso se deve à oferta cada vez mais de modelos plug-in.

Entre as marcas, o destaque nas vendas de carros híbridos foi a GWM. A montadora chinesa emplacou a linha Haval H6 como o modelo mais vendido entre todos os eletrificados no país em outubro, ocupando rapidamente o espaço que há pouco tempo era ocupado pela Toyota com a dupla Corolla e Corolla Cross.

Foram 1.450 unidades vendidas do SUV, sendo este o segundo maior volume de vendas da marca no país desde abril (em agosto foram 1.452 veículos). Um pouco abaixo, a BYD também superou o patamar das 1.000 unidades com o Song Plus, com ambas de olho na posição da Toyota como líder nas vendas de híbridos.

Híbridos e híbridos plug-in mais vendidos em outubro:

  1. GWM Haval H6 (HEV e PHEV): 1.450 unidades
  2. Toyota Corolla Cross(HEV): 1.124
  3. BYD Song Plus (PHEV): 1.100
  4. Corolla Sedã (HEV): 871
  5. Volvo XC60 (PHEV): 323
  6. Chery Tiggo 8 (PHEV): 261
  7. Audi Q5 (PHEV): 181
  8. BMW X5 (PHEV): 136
  9. Toyota RAV4 (HEV): 110
  10. BMW X6 (HEV): 99 unidades

* Com informações da ABVE e Motor1

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Picapes em alta: veja quais as mais vendidas e queridas do país

Assim como os SUVs, as picapes estão em alta no Brasil e nunca venderam tanto como agora. O veículo mais vendido do nosso mercado nos últimos dois anos é uma picape compacta e isso não deverá ser diferente em 2023. A Fiat Strada segue na liderança e vê o crescimento do segmento também nas de maior porte, como Toro e Rampage.

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Lançada há 25 anos, a Fiat Strada é uma picape compacta que revolucionou não só o seu segmento, mas toda a indústria automotiva nacional. Ela não só se tornou a única picape a chegar ao topo do mercado brasileiro, como também manteve seu domínio. Aliás, é o veículo mais vendido no país desde 2021, desempenhando um papel fundamental na condução da evolução do setor automóvel.

Vale dizer que a picape também é o veículo mais vendido da América do Sul em 2023. Com a introdução da sua segunda geração, em 2020, atingiu um marco notável ao ultrapassar as 400.000 unidades produzidas em cerca de 3 anos. No total, foram fabricadas mais de 2 milhões de unidades em 25 anos.

A Hilux, que é um sonho de consumo de muita gente, segue na liderança do seu segmento, mas vê a nova Ranger chegar com muita tecnologia e um novo motor V6 a diesel que promete sacudir o mundo dos picapeiros.

A RAM ganhou volume com a Rampage, que é produzida na planta da Stellantis em Pernambuco. A picape de porte médio-compacto usou a fórmula da Toro e agregou o alto padrão da marca norte-americana. Com isso, ganhou rapidamente o coração e a garagem de muitos brasileiros.

Confira abaixo o ranking das picapes mais vendidas até agora em 2023, dividido por segmento: