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Tecnologia

Veja a evolução dos testes de colisão para a segurança automotiva

As montadoras investem cada vez mais em segurança para evitar mortes ou danos graves nas pessoas que estão na cabine do carro e até mesmo fora dela. As tecnologias semi-autônomas evoluem em larga escala e o que já foi exclusividade de modelos de luxo hoje estão presentes em boa parte dos veículos nas ruas.

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Mas para se chegar ao resultado prático dessas tecnologias no dia a dia, as montadoras investem pesado em testes, incluindo os de colisão que simulam os acidentes mais severos.

Por vários anos, a Mercedes-Benz vem pesquisando o uso da tecnologia de raio-X em testes de colisão em conjunto com a EMI. O fator decisivo para o avanço foi o uso de um acelerador linear com tecnologia de 1 kHz como fonte de radiação. O dispositivo é muito mais poderoso do que os flashes de raio-X usados anteriormente em testes.

A duração do pulso de raio-X é de apenas alguns microssegundos. Isso permite registrar processos de deformação dos materiais sem desfoque de movimento. O acelerador linear também gera um fluxo contínuo desses pulsos de raio-X. Isso significa que até 1.000 imagens por segundo são possíveis. Isso é cerca de 1.000 vezes mais do que com procedimentos de raio-X convencionais.

Durante o teste de colisão, os feixes passam pelo veículo e pelos dummies. Um detector plano está localizado sob o veículo em teste e serve como um receptor de imagem digital no sistema de raio-X: Quando a radiação atinge o detector, um sinal elétrico é gerado. A intensidade disso depende de quão fortemente a radiação foi absorvida anteriormente pela estrutura do veículo e do boneco. Isso influencia o valor de cinza que será posteriormente visível – semelhante à inspeção de Raio-X de bagagem no aeroporto, por exemplo.

Nos milissegundos do tempo real do impacto, o sistema de raio-X dispara cerca de 100 imagens estáticas. Combinadas em um vídeo, elas fornecem insights altamente emocionantes sobre o que acontece em um acidente. É possível observar detalhadamente como o tórax do Dummy é pressionado ou como um componente é deformado. A parte importante do caminho da pesquisa para a aplicação industrial é o fato de o teste de colisão por raio-X não afetar nenhuma outra ferramenta de análise. Mesmo as câmeras internas no veículo de teste gravam sem nenhum distúrbio.

Os especialistas da EMI elaboraram um abrangente conceito de proteção contra radiação para o teste de colisão por raio-X. Dosímetros são usados como monitores para garantir que os funcionários não sejam expostos à radiação. A autoridade governamental aprovou a operação de acordo com os requisitos legais. As elaboradas medidas de proteção física incluem uma parede adicional de concreto de 40 centímetros ao redor do prédio e uma porta de proteção pesando cerca de 45 toneladas.

Evolução dos testes de colisão

Em 10 de setembro de 1959, foi realizado o primeiro crash test na história da Mercedes-Benz, em um terreno aberto próximo a fábrica em Sindelfingen. Um automóvel de teste foi conduzido de frente a um obstáculo sólido. Isso abriu um novo capítulo na pesquisa de segurança na Mercedes-Benz, pois permitiu estudar o comportamento de colisão de veículos e ocupantes em condições realistas usando veículos e bonecos de testes. Juntamente com as análises da pesquisa de acidentes reais, os “crash test” formam a base da filosofia “Real Life Safety”.

Atualmente, a Mercedes-Benz realiza até 900 testes de colisão por ano e cerca de 1.700 “testes de trenó” no Centro de Tecnologia de Segurança Veicular em Sindelfingen, Alemanha. Nessa simulação, um trenó de teste é acelerado e freado. Um objeto de teste (carroceria do veículo ou conjunto) é montado no trenó e submetido às forças que surgem durante uma colisão real. Esses testes de trenó permitem testar não destrutivamente componentes individuais, especialmente sistemas de retenção, como cintos de segurança.

O primeiro teste de colisão público do mundo com dois veículos totalmente elétricos no outono de 2023 mostrou que a segurança na Mercedes-Benz não é uma questão do sistema de acionamento. Os modelos EQA e EQS SUV colidiram em um cenário de acidente real a uma velocidade de 56 km/h e uma sobreposição de 50%.

O teste confirmou o alto nível de proteção dos ocupantes: a célula de passageiros e a bateria de alta voltagem de ambos os veículos permanecem intactas, as portas puderam ser abertas e os sistemas de alta voltagem desligaram automaticamente.

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Mercado

Toyota segue como a marca mais valiosas entre as montadoras; Veja o Top 10

Quando se compra um carro, pouca gente se dá conta do tamanho da companhia por trás daquela marca. A consultoria “Best Global Brands” divulgou nesta semana o ranking das marcas mais valiosas do mundo em 2023 e nós destacamos as montadoras melhores ranqueadas.

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A Toyota ficou em primeiro lugar como a montadora de carros mais valiosa do mundo. No ranking geral, ficou em sexto lugar, abaixo da Apple (1º), Microsoft (2º), Amazon (3º), Google (4º) e Samsung (5º). Em comparação com o último ranking, a empresa cresceu 8%.

Em segundo lugar entre as marcas de carro e sétima geral, a Mercedes-Benz veio logo em seguida. Após cinco anos consecutivos em oitavo lugar, a marca subiu uma posição no ranking das empresas mais importante do mundo. A montadora foi classificada como a primeira no mercado de luxo.

“O aumento renovado no valor da marca em nove por cento destaca a transformação consistente da empresa em uma marca icônica que impressiona com sua estética excepcional, tecnologias inovadoras e sustentabilidade integrada”, ressaltou a Mercedes.

Veja o ranking das montadoras de veículos:

1. TOYOTA (6º GERAL)

2. MERCEDES-BENZ (7º GERAL)

3. BMW (10º GERAL)

4. TESLA (12º GERAL)

5. HONDA (27º GERAL)

6. HYUNDAI (32º GERAL)

7. AUDI (45º GERAL)

8. PORSCHE (47º GERAL)

9. VOLKSWAGEN (50º GERAL)

10. FORD (51º GERAL)

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Eventos pelo mundo

Salão de Munique mostra que o futuro está próximo no mundo automotivo

Os salões do automóvel sempre foram espaços que as montadoras aproveitavam para mostrar o futuro de sua marca. Os carros-conceito futuristas que pareciam que nunca chegariam as ruas encantavam e assustavam a todos que visitavam os eventos. Mas agora, diante do avanço tecnológico e da acelerada eletrificação, os protótipos já não assustam mais e estão cada vez mais próximos dos modelos de produção.

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Foi isso que pudemos notar ao conferir os lançamentos das montadoras que participaram do badalado Salão de Munique, que está de portas abertas na Alemanha e com grande participação de público. Confira abaixo quais os carros e marcas brilharam no evento e fique esperto: em breve você verá esses carros nas ruas.

BMW Vision Neue Klasse

A BMW apresentou o que será o futuro de seus modelos a partir dos próximos dois anos. O Vision Neue Klasse tem um estilo bem diferente dos modelos atuais. O interior também foi completamente reformulado e, em alguns anos, podemos ver nas ruas algumas das características do carro conceito que serão passadas para os carros de produção. A marca irá produzir o carro no México e adaptá-lo ao melhor modo de consumo de cada mercado.

Mercedes-Benz Conceito CLA

O modelo conta com um visual bem futurista, como é comum dos carros-conceito. O motor traseiro tem arquitetura de 800V e o alcance das baterias supera os 600 quilômetros. O maior alcance das baterias pode alterar a decisão de alguns clientes e levá-los a optarem por um veículo elétrico. Sendo o primeiro carro a ser desenvolvido na nova plataforma MMA elétrica da Mercedes-Benz, o Concept CLA Class aponta o caminho para a tecnologia de propulsão elétrica de próxima geração que sustenta o modelo de produção em série.

O Concept CLA Class apresenta o uso de materiais sustentáveis em toda a sua estrutura e interior. Isto varia desde aço quase livre de CO2 e alumínio com CO2 reduzido até estofados de couro produzidos e processados de forma sustentável, bem como acabamentos feitos de papel. No geral, o show car representa a interpretação acessível do desejo de um segmento de mercado global jovem e dinâmico.

Opel Experimental Concept

A Opel revela o Experimental Concept no Salão de Munique. A linguagem mostra a influência que deve nortear os próximos modelos de produção do fabricante. O conceito mostrado no Auto Show é totalmente elétrico e tem uma estética de um crossover cupê. Apesar de ser um carro mais alto, as linhas dão entender que será um carro esportivo. O teto é coberto por painéis solares, o que indica que a tecnologia de carregamento desta forma também pode estar presente nas próximas gerações de carros da Opel.

ID. GTI

O salão de Munique foi marcou o futuro do Golf? Eis o ID. GTI, um hot hatch elétrico que terá a produção marcada para o segundo semestre de 2025. 0 carro é uma espécie de continuação elétrica do icônico Volkswagen Golf. A chegada ao Brasil não está descartada. O ID. GTI foi inspirado no clássico Golf do ano de 1976. Mas lembro que a VW tem muito chão para percorrer ainda.

Renault Scenic E-Tech

O Scenic está de volta e agora 100% elétrico. O carro é o terceiro da Renault sobre a plataforma CMF-EV. O porta-malas é de grande destaque e tem 545 Litros de capacidade. A versão de entrada tem 170 cv de potência (125 kW) enquanto a mais completa tem 220 cv (160 kW). No ciclo europeu a autonomia também passa dos 600 quilômetros.

BYD Seal U (SUV)

O Seal foi lançando no Brasil recentemente. Mas parece que a marca chinesa ainda tem uma carta na manga. Um SUV apresentado por aqui no Salão de Munique, na Alemanha conta com baterias Blade de 71,8 kWh ou 87 kWh. A autonomia pode chegar até 500 km (WLTP). No mercado europeu é esperado para o final de 2024. Como o Brasil é forte na venda de SUVs, é possível que o modelo também desembarque por aqui ou seja fabricado na Bahia.

Audi Q6 e-tron

O Audi Q6 e-tron é apenas um protótipo. Mas poderia aparecer de outro jeito. Tá pronto. Pelo menos por enquanto. A promessa de ida para o Brasil já está garantida para 2024. O SUV terá duas versões e a mais potente tem 500 cv de potência. Nesta, o 0-100 km/h é feito em apenas 4,5 segundos. Além disso, o Q6 e-tron conta com diversas melhorias tecnológicas e também aperfeiçoamento da segurança a bordo.

Mini Countryman

O novo Mini Countryman também passou por mudanças. Agora, o Contryman elétrico tem um design exterior mais moderno e retirou o “Cooper” do nome. Assim como o Cooper, o Countryman também foi apresentado em duas versões.

A de entrada, Countryman E, tem 206 cv de potência e acelera de 0-100 km/h em 8,6 segundos. A velocidade máxima é de 170 km/h. Já a versão mais equipada, Countryman SE ALL4 tem 317 cv de potência e a aceleração de 0-100 km/h é feita em 5,6 segundos. A velocidade é limitada nos 180 km/h.

Mini Cooper SE

A nova família de Mini é agora totalmente elétrica. O modelo de 3 portas chega na sua quinta geração como os novos Mini SE e Mini E. As variantes estão com maior alcance de baterias. A versão de entrada E, tem autonomia para 305 quilômetros no ciclo de testes WLTP (europeu). Já a versão mais cara SE, a autonomia pula para 402 quilômetros.

Sob o capô, o Mini de entrada gera 186 cv de potência e pouco mais de 29 kgfm de torque. O 0-100 km/h é feito em 7,3 segundos. Por outro lado, o Mini Cooper SE tem 221 cv de potência e 33,6 kgfm de torque. A aceleração da inércia aos 100 km/h é feita em 6,7 segundos.

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Mercado

Mercedes quer dominar o mundo dos cupês com o novo CLE 2024

A Mercedes está apostando alto no sucesso do seu mais novo lançamento, o CLE 2024, que tem a missão ousada de ser a estrela do segmento premium. Pena que ainda não há previsão de chegada dele ao Brasil. As vendas na Europa começam só no ano que vem.

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Em termos dimensionais, o CLE 2024 mede 4,85 metros de comprimento e, na prática, é maior que o Classe C Coupé (16 centímetros) e até que o Classe E Coupé (1,5 cm). A própria Mercedes-Benz fala que o modelo é o maior cupê do segmento. Para efeito de comparação, o rival BMW Série 4 Coupé mede 4,77 metros de comprimento.

Na largura, o CLE mede 1,86 metro e na altura 1,43 metro, enquanto a distância entre-eixos é de 2,85 metros. A marca promete “significativamente mais espaço no CLE do que no Classe C Coupé” e, para os passageiros traseiros, são 10 milímetros a mais de espaço para a cabeça, 19 milímetros a mais para os ombros e 72 milímetros a mais para os joelhos. O porta-malas aumentou em 60 litros e deve “acomodar três sacos de golfe sem problemas”.

No interior, o painel e diversos elementos são compartilhados com o Classe C Sedan. Destaque para o quadro de instrumentos digital de 12,3 polegadas e a tela vertical de entretenimento com 11,9 polegadas. O sistema MBUX vêm com recursos trazidos do Classe E, incluindo aplicativos de entretenimento com TikTok, jogo Angry Birds, sistema de videoconferência Zoom e agora mais de 30 provedores de streaming.

Chamam atenção ainda os bancos esportivos desenvolvidos especialmente para o CLE, que contam com dois alto-falantes ao nível dos encostos de cabeça com Dolby Atmos e áudio espacial.

Sob o capô, a versão mais potente CLE 450 4Matic tem motor 3.0 de 6 cilindros em linha com 381 cv de potência e 50,9 kgfm de torque. Dados de fábrica indicam aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 4,4 segundos e máxima de 250 km/h. Um degrau abaixo, o CLE 300 4Matic tem motor 2.0 turbo com 258 cv e 40,7 kgfm de força. Neste caso, são 6,2 segundos de aceleração.

Há ainda versões com 204 cv e, no caso da Europa, o CLE 220d turbodiesel com 197 cv e 44,8 kgfm de torque. Todos têm em comum sistema híbrido-leve de 48 volts e câmbio automático de 9 marchas. As vendas serão iniciadas em 2024.

* Com informações da Mercedes e do Motor1

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Supermáquinas

Confira dois lançamentos que sacudiram o mercado das supermáquinas

O segmento premium segue aquecido e com muitas novidades sendo lançadas ao redor do planeta. Nesta semana, McLaren e Mercedes revelaram duas supermáquinas que invadiram as redes sociais e rapidamente viralizaram. Vamos mostrar um pouco das duas agora.

Começando pela inglesa McLaren, que apresentou ao mundo o sucessor de seu best-seller, o 720S. Com leve mudanças no visual em relação ao seu antecessor, o novo McLaren 750S chega mais potente, mais leve e ainda mais apimentado.

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O modelo tem 750 cv e faz referência ao nome 750S. O motor é V8 de 4.0L com turbocompressor e foi montado no meio de uma estrutura de fibra de carbono. Com isso ganhou 30 cv a mais e ainda ficou 30 km mais leve que o 720S.

Os tubos de escape tornam o som do 750S feroz, especialmente nas rotações mais altas. Com maiores entradas de ar à frente das rodas traseiras há uma melhora no resfriamento do motor.

A transmissão é automática de dupla embreagem e sete velocidades, mas segundo a McLaren, a relação de marchas do 750S é mais curta que o antecessor.

Com tanto desempenho, o 0-100km do cupê e também da versão Spider é feito em menos de 3 segundos. Para ambas as carrocerias, a velocidade máxima encosta nos 330 km/h. Haja reta para acelerar o esportivo.

E para ajudar a parar o supercarro é preciso de freios de qualidade. O pacote de freios inclui kit de rotores de cerâmica em carbono de 15,4 polegadas com pinças frontais monobloco. Um novo servofreio e bomba de vácuo fornecem uma frenagem mais eficiente.

No interior do 750S, há sistema de infoentretenimento de 8 polegadas sensível ao toque com espelhamento apenas para Apple CarPlay. A cabine ainda conta com sistema de som Bower & Wilkins.

O McLaren 750S ainda conta um sistema onde o motorista vai poder definir o modo de direção favorito e salvá-lo para ativar ou desativar em tempo real. O modelo parte de US$ 331.740 (R$ 1,6 milhão) na versão S. Já a versão Spider (R$ 1,7 milhão).

Elegância alemã

Se a inglesa McLaren apela para a esportividade, a alemã Mercedes-Benz ostenta elegância com seu renovado sedã de luxo, que estreia com um conjunto híbrido. Graças à eletrificação sistemática e ao downsizing inteligente, o novo Classe E estabelece novos padrões de eficiência. Metade de todos os modelos serão híbridos plug-in de quarta geração.

A versão E200 tem motor 2.0 de 204 cv de 32,6 kgfm e duas E220 tem o motor alimentado a diesel com 197 cv. O torque é de 44,8 kgfm.

As versões híbridas são E300 e E300 4Matic, que somam 312 cv de potência e 56 kgfm de torque. Já a 4Matic resulta em 380 cv e 66,2 kgfm. Essas versões híbridas plug-in permitem que o carro ande até 100 quilômetros no modo elétrico.

A sexta versão tem 375 cv de potência e usa um sistema híbrido leve de 48V, como em alguns carros no mercado automotivo, como o Kia Stonic.

Além da turboalimentação, os motores a diesel e a gasolina apresentam suporte inteligente de um gerador de partida integrado. Eles são, portanto, híbridos leves. Graças a uma nova bateria, a potência do motor elétrico aumentou de 15 para 17 kW e o torque do turbo para 205 Nm.

O novo sistema de infotenimento é um dos orgulhos da Mercedes. Na tela do passageiro é possível transmitir vídeos e jogos. Mas há um sistema de câmeras montado no painel e se o motorista for flagrado tentando espiar, o conteúdo é bloqueado.

Na tela central há vários aplicativos, como TikTok e o jogo Angry Birds para você se distrair quando estiver preso no trânsito ou esperando seu companheiro(a) fazer compras no Shopping, por exemplo.

O novo Classe E também conta com realidade aumentada para navegação e assistente de voz, para fazer pedidos como abrir os vidros, mudar o ar-condicionado entre outras funções.

Tecnologia
Com a Chave Digital do Veículo, o Classe E pode ser iniciado e travado simplesmente pelo motorista portando um dispositivo compatível. O compartilhamento de chaves também é possível: vários canais digitais podem ser usados para convidar familiares ou amigos para usar o E-Class. Ao fazê-lo, o proprietário do veículo pode atribuir diferentes direitos, concedendo apenas o acesso ao veículo ou também a sua condução.

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Alto Padrão

Conheça a van de luxo que virou mania entre jogadores de futebol

Ter um jato particular é um luxo que até mesmo entre os milionários é tratado como uma exclusividade para poucos. Um outro tipo de transporte, não menos luxuoso e glamoroso, está fazendo sucesso entre jogadores de futebol de elite. É o JetVan, um tipo de van executiva de alto luxo usada por alguns jogadores do Corinthians de São Paulo e também por brasileiros que jogam no Real Madri.

Bancos de couro, frigobar cheio, sistema de som digno de uma boate, climatização, jogos de luzes e LEDs, televisão, vidros blindados e videogame são algumas das regalias. Um JetVan como o do atacante Róger Guedes (Corinthians), conta com um alto investimento – mínimo de R$ 500 mil, podendo chegar a R$ 700 mil.

O atleta usa o veículo (uma Peugeot Expert) para se deslocar até o CT. O aluguel de um veículo desse pode chegar a R$ 3 mil (a diária).

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Mas há outros modelos também, com mais espaço, como é o caso da Mercedes-Benz Sprinter (fotos). Na Europa, diversos jogadores utilizam van e no Brasil está se tornando uma tendência. Como os jogadores têm um grande desgaste nos jogos, na Jetvan eles podem voltar para casa tranquilos, se hidratando e jogando videogame para distrair no pós-jogo.

Em um site de aluguel, uma Mercedes Sprinter oferta desde bar executivo até mesmo micro-ondas, adega, mesa de reunião, TVs LED 50 polegadas entre outras comodidades. No site, o veículo é chamado de JetVan de primeira classe e pode levar 6 pessoas com todo o conforto.

* Com informações do Auto Ranking

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Tecnologia

Imagina um carro que faz 125 km/l? O novo Mercedes CLA 2024 promete fazer

As novas tecnologias de eletrificação estão avançando rápido no mundo, com a autonomia dos elétricos cada vez maiores e combinações híbridas que permitem você ficar um longo período distante dos postos de gasolina. A Mercedes apresentou nesta semana o novo CLA 2024, porta de entrada da marca. O facelift ainda não tem previsão de chegada no Brasil, mas traz uma versão que promete revolucionar o segmento dos híbridos. Isso porque ela promete rodar 125 km com um litro de combustível.

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Como porta de entrada do Mercedes-Benz CLA 2024 está a versão CLA 180 com tração dianteira e o motor 1.3 turbo feito em parceria com a Renault, com 136 cv, subindo para 163 cv na variante CLA 200, ambos usando uma transmissão automatizada de dupla embreagem e 7 marchas. É combinado a um sistema híbrido-leve, usando um gerador para ajudar um pouco na hora de ligar o veículo e permitindo que o sedã desligue o motor a combustão por alguns segundos enquanto estiver em movimento.

Logo acima está a versão CLA 220, que troca o motor 1.3 por um 2.0 turbo de 190 cv, ou de 224 cv na variante 250. Dependendo do mercado, tem tração dianteira ou a integral com o sistema 4Matic. Existem também as configurações 250e, estas com o motor 1.3, porém com um sistema híbrido plug-in, entregando uma potência combinada de 218 cv e que promete fazer até 125 km/litro. A montadora não deu mais detalhes técnicos da versão híbrida.

Os veículos recebem uma frente atualizada, adotando um novo padrão para a grade usando pequenos pontos. O para-choque também foi redesenhado, com uma imitação de passagem de ar nas laterais da peça. Os faróis têm um desenho interno modificado, ainda usando uma linha em LED para iluminação diurna na borda. Na parte traseira, recebeu um difusor novo.

No interior, o CLA agora vem de série com duas telas de 10,25 polegadas lado a lado, para o painel de instrumentos e para a central multimídia. O sistema MBUX agora tem novos estilos, chamados Classic, Sporty e Discreet. O volante recebe acabamento em couro Nappa e pode ter aquecimento como opcional. Tem novos materiais como peças que imitam carbono preto, madeira de linho com poros ou microfibra marrom. O sistema de som da Burmester ganha função Dolby Atmos e continua como opcional.

O pacote de sistemas de estacionamento também é de série, com câmera de 360°. O kit opcional de assistências foi atualizado para melhorar o controle do volante ao usar o assistente de permanência em faixa.

Os esportivos AMG CLA 45 e CLA 45 S também foram renovados. O CLA 35 adota a tecnlogia híbrida-leve de 48 volts que está nas outras versões do cupê, porém continua entregando 306 cv, só que agora usa uma transmissão de dupla embreagem de 8 marchas.

Para quem quer algo mais potente, o CLA 45 S agora conta com 421 cv de potência e o torque subiu para 51 kgfm. Mesmo com esta mudança, a Mercedes-Benz diz que o cupê de quatro portas continua a acelerar de 0 a 100 km/h em 4,1 segundos, enquanto o CLA 35 aumenta este tempo para 4,9 s.

Os modelos AMG também mexeram no design, alterando faróis, lanternas e grade dianteira, esta última com aletas verticais. O 45 S pode receber um pacote chamado AMG Aerodynamics Package Plus, que adiciona um spoiler traseiro fixo. A versão 35 tem três opções de rodas novas de 18 ou 19 polegadas, enquanto o 45 vem de série com 19 polegadas.

Como já era mais equipado, o Mercedes-AMG CLA teve apenas mudanças de acabamento no interior, com novas opções de estofamento que mistura cinza Sage com preto MB-Tex, ou uma combinação de couro preto e vermelho como opcional.

O Mercedes-Benz CLA 2024 começará a ser vendido na Europa em breve e os preços ainda não foram divulgados. Alguns mercados como Estados Unidos receberão o cupê no final do ano. Como o carro vem importado da Hungria, o lançamento por aqui deve demorar muito.

* Com informações do Motor1

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História

Mercedes-AMG 55 anos: uma trajetória de performance e exclusividade

O mês passado representou dois grandes momentos para os clientes e fãs da Mercedes-Benz no Brasil. Neste período, a marca celebrou 55 anos da Mercedes-AMG e apresentou novidades com relação à eletrificação. Os fundadores, Hans Werner Aufrecht e Erhard Melcher, buscavam o máximo desempenho e perfeição quando lançaram a pedra fundamental em 1 de junho de 1967, e esses continuam sendo os objetivos da marca atualmente.

“A Mercedes AMG GmbH registou grandes sucessos no automobilismo e no desenvolvimento de veículos únicos, reforçando a sua posição como uma marca de carros esportivos de desempenho e de sucesso. Continuaremos investindo nesse segmento para seguirmos contando ótimas histórias sobre performance e exclusividade”, afirma Carlos Garcia, Presidente e CEO da Mercedes-Benz Cars & Vans Brasil.

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Affalterbach, sede da Mercedes-AMG, conta com as equipes de gerenciamento, administração, vendas, desenvolvimento e design, bem como a construção de motores artesanais AMG V8, onde cada unidade é montada manualmente por um único fabricante de motores de acordo com a filosofia “um homem, um motor” e fornecido com uma placa assinada à mão pelo técnico responsável. Os demais motores são produzidos em Kölleda (motores de quatro cilindros em linha) e Mannheim (motores V12). A Mercedes-AMG é hoje responsável pelo desenvolvimento não só da nova família de oito cilindros da marca Mercedes-Benz, mas também dos motores AMG V8.

Mercedes-AMG G 63

A história da AMG começa com dois engenheiros da Daimler-Benz. Hans Werner Aufrecht e Erhard Melcher trabalhavam na companhia nos anos 1960 e foram responsáveis por preparar o motor de competição para o emblemático 300 SE – até a companhia suspender as atividades de automobilismo. Com isso, os jovens decidiram tornar-se independentes, fundando seu próprio Centro de Engenharia. Enquanto Aufrecht era um apaixonado por automobilismo, Melcher era conhecido por sua genialidade na área do desenvolvimento de motores.

No dia 1 de junho de 1967, a AMG iniciou suas atividades em uma garagem em Burgstall, permanecendo até 1976, quando se mudou para Affalterbach. A sigla que dá nome à marca é composta pelas iniciais dos fundadores, Aufrecht e Melcher, sendo o “G” para Großaspach – local de nascimento de Aufrecht.

Momentos marcantes da Mercedes-AMG

Com o passar dos anos, a AMG atingiu uma série de momentos marcantes na história da indústria automotiva mundial. Entre eles está o desenvolvimento do Mercedes 300 SEL 6.8, veículo mais potente dos anos 70, com motor V8 de 428 cv, algo incomparável para a época.

Mercedes-Benz 300 SEL 6.8 AMG (W 109), 1971.

Na década seguinte, o AMG 450 SLC Racing Coupé venceu Grande Prêmio de Nürburgring. Essa vitória impulsionou os negócios da AMG, uma vez que diversos proprietários de coupés de rua passaram a buscar mais potência por meio dos projetos oferecidos pela preparadora alemã.

Desde então, a AMG cresceu de forma impressionante, equipando cada vez mais veículos Mercedes-Benz, tornando a personalização um novo campo de negócios. Assim, em 1990, a Mercedes-Benz AG assina um contrato de cooperação nos projetos esportivos. Mais tarde, em 1999, a Daimler Chrysler AG se tornou a proprietária majoritária e, em 2005, a acionista única da AMG.

AMG 450 SLC de 1980

Nos anos seguintes, a fusão da Mercedes-Benz e da AMG proporcionou conquistas ainda maiores. O C 36 AMG, por exemplo, foi o primeiro best-seller da marca, com 5 mil unidades vendidas. Entre vários outros veículos produzidos em larga escala, destacou-se também o Mercedes-Benz SLS AMG, primeiro automóvel inteiramente desenvolvido pela Mercedes-AMG. Sua performance, aliada ao design inovador, que inclui as portas “asas de gaivota”, são lembrados pelos fãs da marca até hoje.

Atualmente, toda a família de modelos AMG GT (duas e quatro portas) fazem parte da segunda geração de automóveis desenvolvidos inteiramente pela marca de alta performance.

Mercedes-AMG SLS e suas famosas asas de gaivota

Em 2022, a linha Mercedes-AMG é a mais variada do mercado e foi criada para atender aos mais diversos desejos e necessidades do cliente. A gama abrange mais de 50 versões, sendo 12 disponíveis no Brasil, além de diferentes produtos de alto desempenho Mercedes-AMG com potências que começam em 306 cv (Mercedes-AMG 35 4MATIC) e atingem até 639 cv (Mercedes-AMG GT 63 S 4MATIC+ 4-doors Coupé). Esse portfólio oferece sedans, coupés e SUVs, bem como roadsters e o Mercedes-AMG GT.

Cada modelo AMG é um veículo de alta performance que oferece uma potência única, som marcante do motor e excelente padrão de direção. A exclusividade também vem como padrão, assim como a máxima qualidade e acabamento.

Com suas raízes firmemente assentadas no automobilismo, a marca Mercedes-AMG está presente nas pistas há cinco décadas, desde sua posição como a marca de maior sucesso na história do DTM (campeonato alemão de turismo), até seu compromisso global com o automobilismo para clientes no nível mais alto com o SLS AMG GT3, o Mercedes-AMG GT3 e GT4.

A marca Mercedes-AMG também está representada na Fórmula 1 desde a temporada de 2012 pela equipe Mercedes-AMG Petronas e pela fabricante de motores e tecnologia Mercedes-AMG High Performance Powertrains. Além disso, a AMG também fornece o Safety Car de Fórmula 1 e o Carro Médico de Fórmula 1 desde 1996.

Mercedes-AMG e o Mercedes-AMG Petronas F1 Team

E essa conexão com o universo do automobilismo ficou ainda mais forte neste ano, com a chegada das primeiras unidades do hiperesportivo Mercedes-AMG ONE, utilizando um conjunto mecânico original dos modelos da equipe de F1 nos últimos anos, com mais de 1.000 cv.

Inúmeras ações de parceria foram criadas ao longo dos anos. Atualmente, marcas como a Maison de relógios de luxo suíça IWC, o rapper Will.I.AM, a marca de skateware londrina Palace, fabricante de barcos de corrida Cigarrette Racing ou a gigante Microsoft e seu jogos de simuladores virtuais trabalham em conjunto com a AMG para levar a marca e seus produtos a novos públicos.

Para o futuro, o objetivo da marca é tornar-se também um ícone da alta performance na era da eletrificação. O EQS 53 4MATIC+ é o primeiro modelo Mercedes-AMG 100% elétrico, com autonomia de até 580 km e 658 cv de potência, e marca novo momento da empresa.

Já o Vision AMG, apresenta as ideias da marca para o futuro, com amplo foco em eficiência em todas as partes, seja no design ou no uso de novos materiais.

Principais momentos na história da Mercedes-AMG

01.06.1967 Fundação da AMG – Aufrecht Melcher Großaspach empresa de engenharia, design e desenvolvimento de motores de corrida

1971 AMG 300 SEL 6.8 vence sua categoria nas 24 horas de SPA

1976 AMG se muda para uma nova oficina em Affalterbach

1986 Melcher cria o AMG 300 E 5.0–6.0 “The Hammer” – até hoje um mito nos EUA

1990 AMG assina primeiro contrato de cooperação Mercedes-Benz para competições esportivas

1993 Lançado Mercedes-Benz C 36 AMG, primeiro modelo de rua com a assinatura oficial da AMG

1996 Modelos Mercedes-AMG passam a serem os Safety e Medical Cars oficiais da Fórmula 1

1999 Daimler Chrysler AG se torna principal acionária da AMG

2005 Daimler Chrysler AG se torna única acionista da AMG

2009 Mercedes-AMG lança o primeiro modelo desenvolvido completamente pela marca: SLS AMG

2014 Lançamento do segundo modelo criado pela Mercedes-AMG, a família AMG-GT, e de uma nova linha de modelos: os motores 43

2018 Mercedes-AMG GT 63 S: versão de 4 portas do ícone AMG GT, com 639 cv e acelerando de 0-100 km/h em 3,2 segundos. Uma marca impressionante para um esportivo com mais de 2 toneladas

2020 Melhor ano da Mercedes-AMG no Brasil, com 629 unidades emplacadas. E Lewis Hamilton vence a Fórmula 1 pela sétima vez

2022 Mercedes-AMG atinge a marca de 50 modelos possíveis, entre todas as combinações de motores e carrocerias.

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Conheça o Mercedes-AMG mais potente da história feito para as pistas

  • Novo Mercedes-AMG GT Track Series é uma edição numerada com 55 unidades
  • Esportivo é desenvolvido para ser utilizado somente em pistas de corrida
  • Motor V8 entrega 734 cv e 86,6 kgfm de torque

Para comemorar o aniversário de 55 anos de sua divisão esportiva, a Mercedes-AMG apresentou o modelo mais potente criado pela marca em toda sua história: o GT Track Series, idealizado para uso em pistas e eventos como os “Track Days”. São apenas 55 unidades e as vendas mundiais do Mercedes-AMG GT Track Series serão realizadas diretamente pela Mercedes-AMG na Alemanha. Os modelos serão oferecidos preferencialmente aos clientes que já adquiriram um outro superesportivo da marca: o hipercarro Mercedes-AMG One. Em função das inúmeras personalizações possíveis, o modelo não tem preço definido para o Brasil.

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O Mercedes-AMG GT Track Series tem como base de seu desenvolvimento o já icônico modelo Mercedes-AMG GT Black Series. Assim, o GT Track Series destaca-se pelo conceito de veículo que visa o desempenho de altíssimo nível, combinando-o com as qualidades comprovadas em pista dos modelos de competição das categorias GT3 e GT4. Criado apenas para uso em pistas de corrida, o GT Track Series também destaca sua alta exclusividade por meio de vários recursos técnicos e visuais únicos.

Seu coração é o motor biturbo V8 de 4,0 litros que, graças aos injetores personalizados e outros desenvolvimentos especiais para o motor como um virabrequim plano, oferece 734 cv e um torque máximo de 86,6 kgfm. A transmissão de corrida sequencial Hewland HLS de 6 velocidades com diferencial ajustável transfere a potência para o eixo traseiro. Como em todos os modelos da família GT, o item foi instalado no eixo traseiro em configuração transaxle e possui uma conexão ao motor por meio de um tubo de torque de fibra de carbono.

A suspensão utiliza amortecedores Bilstein de quatro vias totalmente ajustáveis. Como é comum no automobilismo de competição, cada um deles tem uma configuração para alta e/ou baixa velocidade nos níveis de recuperação e compressão e, adicionalmente, permitem ajustes de altura. Além disso, as barras estabilizadoras são ajustáveis individualmente.

Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series

Tudo pela performance

O design e a aerodinâmica também seguem rigorosamente a filosofia de alta performance. O capô, os para-lamas, as soleiras, a porta traseira e a saia traseira são feitas de fibra de carbono. Outro efeito importante do mix de materiais é a redução do peso do veículo para 1.400 kg.

A frente do modelo é caracterizada pela grade esportiva específica da AMG, que garante um ótimo fluxo de ar para o radiador. O divisor dianteiro para maior downforce foi desenvolvido exclusivamente para o GT Track Series.

É complementado por uma asa traseira de corrida mecanicamente ajustável e foi aprimorada para melhorar o downforce no eixo traseiro. Outro derivado direto do automobilismo é o capô de característica exclusiva com grande saída de ar. Ele guia o ar quente do compartimento do motor, aumenta o downforce geral e, ao mesmo tempo, contribui para o resfriamento do motor.

Outro desenvolvimento especial para o Mercedes-AMG GT Track Series são as exclusivas rodas de 18 polegadas forjadas e fresadas de alto brilho, o tamanho de aro usual para carros de corrida da categoria GT (Gran Turismo). Todos os tipos usuais de pneus de competição podem ser usados. Um destaque ótico especial é o exclusivo acabamento semi-brilhante em prata magno de alta tecnologia MANUFAKTUR com elementos de design em vermelho e antracite. Outro destaque que ressalta a exclusividade deste modelo GT é a integração do emblema AMG na área superior do para-choque dianteiro.

Como no GT3 e no GT4, a eletrônica de corrida é “amigável ao usuário e ao serviço” também foi instalada na GT Track Series. Eles incluem um controle de tração específico para corrida e um ABS automobilístico, cada um ajustável em 12 níveis (nível 1: atividade máxima de TC/ABS, nível 11: atividade mínima de TC/ABS, nível 12: modo desligado). O GT Track Series vem equipado com freios de aço (eixo dianteiro: 390 mm/eixo traseiro 355 mm). Um feixe de freio foi instalado para ajustar o equilíbrio do freio. Os dutos de ar de freio de carbono e as linhas de ar de freio garantem o resfriamento ideal.

Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series

Proteção para o piloto

A gaiola de proteção de aço de alta resistência é aparafusada à estrutura espacial de alumínio e uma escotilha de desencarceramento foi colocada no teto. A célula de segurança do piloto de carbono tem grandes dimensões e oferece aos pilotos mais altos espaço suficiente para se mover. Além disso, um cinto de segurança de cinco pontos e um assento ergonômico personalizável com espuma. Como resultado, a célula de segurança atende aos mais recentes padrões da FIA e oferece um nível de proteção consideravelmente maior do que os assentos de corrida comuns. O sistema de extintores de automobilismo e as redes de segurança do piloto complementam o conceito de segurança.

O volante, desenvolvido exclusivamente em cooperação com os especialistas da empresa Cube Controls, possui uma ampla faixa de ajuste e inúmeras oportunidades de controle. Os pedais também podem ser ajustados e adaptados individualmente ao físico do piloto. O painel com carbono e acabamento fosco inclui uma unidade de exibição BOSCH DDU 11 totalmente programável, projetada para operação intuitiva e de uso fácil. Além disso, incorpora um sistema abrangente de registro de dados para fins de automobilismo, por exemplo, um gatilho de volta para acompanhar os tempos de volta. O GT Track Series é um dos primeiros carros a apresentar o sistema recém-desenvolvido.

O Mercedes-AMG GT Track Series representa a máxima exclusividade. A edição limitada terá somente 55 unidades, cada uma delas construída à mão em Affalterbach. Assim, a Mercedes-AMG relembra a fundação da empresa por Hans Werner Aufrecht e Erhard Melcher no ano de 1967, há exatos 55 anos. Uma placa “1 de 55” em relevo de alta qualidade no interior identifica cada unidade como uma peça única. Os escritos bordados “Track Series” no banco do motorista e na capa limitada do carro também remetem à exclusividade da série GT Track.

Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series

Treinamento para correr

Os proprietários do Mercedes-AMG GT Track Series terão também acesso a uma ampla gama de serviços e suporte técnico que inclui privilégios que normalmente são exclusivos das equipes de competição que já são clientes da Mercedes-AMG Motorsport: um treinamento técnico antes da entrega do veículo, suporte de engenheiro individual durante os dias de pista e atividades esportivas mediante solicitação, uma linha direta de serviço durante os fins de semana de corrida, bem como serviços logísticos, como um ótimo fornecimento de peças de reposição.

O suporte técnico é garantido pelos especialistas em automobilismo da HWA AG, realizando serviços e reconstruções como parceiro de desenvolvimento e produção da Mercedes-AMG. O exclusivo sistema de pedidos e informações online “Customer Service Portal” está disponível para pedidos de acessórios e peças de reposição, bem como para fornecer toda a documentação técnica.

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Corrida

Conheça os novos carros da temporada 2022 da Fórmula 1

Depois de uma temporada de tirar o fôlego em 2021, a Fórmula 1 se prepara para uma nova fase, com muitas novidades para este ano, principalmente no que se refere aos carros. As equipes começaram a revelar as novas máquinas agora em fevereiro – lembrando que a temporada terá início no Bahrain no final de semana 18 a 20 de março (veja o calendário das corridas).

O novo regulamento técnico da Fórmula 1 traz um carro com uma asa dianteira maior e integrada com os pratos laterais, calotas nas rodas e aletas cobrindo os pneus, além de refazer completamente o design da asa traseira.

Outra mudança importante é a volta do conceito de efeito-solo, no qual a maior parte da pressão aerodinâmica é gerada pelo assoalho do carro e não pelas asas e demais apêndices. Isso deve gerar mais disputas na pista, por que acredita-se que os carros andem mais próximos, sobretudo nas curvas. Os pneus também mudaram e estão bem maiores, passando de 13 para 18 polegadas.

Novas máquinas

As equipes começaram a revelar os novos carros no início deste mês. Eles se preparam para as duas janelas de testes de pré-temporada: de 23 a 25 de fevereiro, em Barcelona (Espanha) e de 10 a 12 de março, em Sakhir (Bahrein). Conheça os novos carros (Com informação da Band, que transmite a F1 em rede nacional).

4 de fevereiro: Haas VF-22

A Haas foi a primeira a exibir seu novo carro para 2022, o VF-22. Inicialmente, o time apresentou apenas imagens digitais do modelo, que deverá ser visto pela primeira vez nos testes em Barcelona. A equipe norte-americana, que contará novamente com Mick Schumacher e Nikita Mazepin, deixou de lado os investimentos no carro de 2021 para se concentrar no VF-22, e espera colher frutos voltando a somar pontos – o que não aconteceu na última temporada.

9 de fevereiro: Red Bull RB18

A equipe austríaca apostará no modelo RB18 para tentar o bicampeonato de Max Verstappen, que pilotará o carro com o número 1. O mexicano Sergio Pérez segue como companheiro do holandês. O carro manteve uma pintura conservadora em relação a 2021, mantendo o azul-escuro predominante com detalhes vermelhos e amarelos – não que as cores sejam problema para o time ao longo de sua história na F1.

10 de fevereiro: Aston Martin AMR22

A Aston Martin apresentou nesta quinta-feira (10) o modelo AMR22, que utilizará na temporada 2022 da Fórmula 1. Adaptado ao novo regulamento técnico da categoria, o carro apresenta novas cores: o verde é predominante, mas os detalhes rosas deram lugar a deram lugar a detalhes amarelos, graças a novos patrocinadores.

11 de fevereiro: McLaren MCL36

Única equipe da temporada 2021 a conseguir uma dobradinha, a McLaren quer alçar voos mais altos em 2022. Para isso, aposta no modelo MCL36, que terá Daniel Ricciardo e Lando Norris aos volantes. O novo carro tem mudanças na pintura e foi apresentado com pompa pela equipe, em cerimônia que exibiu também os projetos para a Fórmula Indy, a Extreme E e os e-sports.

14 de fevereiro: AlphaTauri AT03

O AT03 é o carro da AlphaTauri com motores Honda (rebatizados de Red Bull) para 2022. Pierre Gasly lidera o time nas pistas, acompanhado de Yuki Tsunoda. Os pilotos elogiaram o novo carro, mas esperam os testes de pré-temporada para ver se o modelo corresponde às expectativas.

15 de fevereiro: Williams FW44

Em 2021, a Williams conseguiu voltar a somar pontos e até conquistou um inesperado pódio. Agora, com Alex Albon na vaga que era de George Russell, o time quer mostrar que é capaz de se reconstruir para, quem sabe, voltar aos tempos de glória. Para isso, a equipe aposta no FW44, um modelo majoritariamente azul-marinho, com detalhes em vermelho e um tom mais claro de azul. Em relação a 2021, o carro abandonou detalhes brancos e amarelos e segue com poucos patrocinadores.

17 de fevereiro: Ferrari F1-75

Dá para sonhar? Com Charles Leclerc e Carlos Sainz, a Ferrari quer ir longe em 2022. O modelo F1-75 (em referência aos 75 anos do primeiro carro de corrida da escuderia) é o desafiante. Apostando em um visual “retrô”, o carro apresenta asas dianteiras e traseiras pretas, a exemplo dos carros da escuderia no começo dos anos 90.

18 de fevereiro: Mercedes F1 W13

O vice-campeonato de Lewis Hamilton em 2021 foi um duro golpe na equipe que dominou a F1 nos últimos anos. Com George Russell no lugar de Valtteri Bottas, o time aposta no modelo F1 W13 para dar a volta por cima. Depois de duas temporadas com os carros pintados de preto, a equipe volta à pintura prata.

21 de fevereiro: Alpine

Fernando Alonso e Esteban Ocon seguem à frente do time. E o modelo A522 é o carro dos franceses em busca de algo mais do que o quinto lugar entre os construtores conquistado em 2021.

27 de fevereiro: Alfa Romeo

Ano novo, vida nova. Saem Kimi Raikkonen e Antonio Giovinazzi, entram Valtteri Bottas e Guanyu Zhou. Para deixar os últimos lugares, o modelo C42 é a aposta da Alfa Romeo.