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Novo Chiron Profilée é o último Bugatti com icônico motor W16

Poucos carros do mundo conseguiram gerar tantas edições especiais como o Bugatti Chiron, um dos hiperesportivos mais famosos do mundo. E a montadora franco italiana fará ainda mais, e será a mais exclusiva de todas. Assim como o lendário La Voiture Noire, o novo Bugatti Chiron Profilée terá apenas uma unidade e será o último veículo a ser vendido a utilizar o lendário motor W16.

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Os trabalhos para desenvolver o Chiron Profilée começaram ainda em 2020, depois que a Bugatti recebeu pedidos de clientes que desejavam uma interpretação menos radical do Pur Sport. Ele elimina a enorme asa traseira e usa uma peça aerodinâmica muito mais sutil, mantendo sua velocidade máxima 380 km/h. Na frente, ele recebe entradas de ar maiores do que no Chironbásico” e uma grade em forma de ferradura alargada para levar mais ar aos radiadores. O fluxo de ar é ainda mais otimizado por um splitter frontal redesenhado que também aumenta a força aerodinâmica na traseira.

A Bugatti pintou o hipercarro único em uma cor exclusiva chamada Argent Atlantique combinada com fibra de carbono exposta na tonalidade Bleu Royal Carbon para a parte inferior da carroceria. As rodas do Profilée também não são compartilhadas com nenhum outro Chiron e vêm pintadas na cor Le Patron para combinar com a fibra de carbono inferior do carro. Detalhes de alumínio polido completam as mudanças no exterior.

Mecanicamente, as molas do Chiron Profilée são 10% mais rígidas que as do Pur Sport e o eixo traseiro tem 50% mais cambagem negativa para melhor tração nas curvas. A Bugatti diz que essas mudanças foram feitas sem afetar negativamente o alto nível de conforto que o Chiron oferece. Nesta aplicação, o motor de 8 litros com 16 cilindros em W e 4 turbos entrega uma potência de 1.500 cavalos, menos do que os 1.600 cv de outras versões, como o Centodieci e o Super Sport 300+.

Com um 0 a 100 km/h em 2,3 segundos e um 0 a 200 km/h em 5,5 segundos, o Bugatti Chiron Profilée é um dos carros de produção mais rápidos de todos os tempos. A velocidade máxima de 380 km/h 30 km/h menor que a do Pur Sport, que chega a “apenas” 350 km/h.

A elegante cabine é a primeira em um Chiron a ter acabamento em couro trançado, sendo necessário utilizar mais de 2.500 metros de tiras de couro. Os assentos vêm envoltos em couro nas cores Gris Rafale e Deep Blue com um padrão acolchoado. A Bugatti atualizou o console central para incluir uma moldura preta anodizada para mostrar o nome da versão Profilée.

A casa de leilões RM Sotheby’s vai leiloar o carro em 1º de fevereiro de 2023 e a Bugatti diz que uma parte dos lucros será direcionada para uma causa de caridade. O Profilée é efetivamente o último carro da Bugatti 0 km com motor W16 que poderá ser comprado, já que os modelos Mistral e o Bolide, exclusivo para pista, já foram totalmente vendidos.

*Com informações do site Motor1

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Bentley Flying Spur Hybrid é o máximo do luxo, desempenho e eficiência

A Bentley surpreendeu o mundo ao lançar uma versão híbrida plug-in dentro da terceira geração do seu luxuoso sedã Flying Spur. O temor era que a eletrificação interferisse no inconfundível modo de condução de alto desempenho do modelo, mas o resultado foi melhor do que o esperado. A combinação entre o motor a combustão e o propulsor elétrico manteve a esportividade no mais alto padrão oferecido no mundo automotivo. É o máximo em luxo, esportividade e eficiência.

Essa é a melhor definição para o Bentley Flying Spur Hybrid, que é o mais novo integrante do show-room dos sonhos da JBS Motors, marcando a abertura oficial da nova loja de alto padrão do grupo no Pina.

O trem de força combina um motor V6 a gasolina de 2,9 litros com um motor elétrico avançado, oferecendo um total de 536 cv de potência máxima e 76,4 kgfm de torque. O novo Flying Spur torna-se o Bentley mais eficiente de todos os tempos, com capacidade para percorrer quase 800 km com um tanque, segundo o fabricante inglês.

Com esses números incríveis, o modelo híbrido faz um 0 a 100 km/h em apenas 4,0 segundos. A combinação de um motor altamente eficiente e E-Motor avançado, oferecem a mesma flexibilidade e praticidade associadas aos powertrains W12 e V8, proporcionando uma experiência responsiva, envolvente e extremamente refinada. O motor entrega mais de 150 cv por litro, ainda mais alto que o Flying Spur V8.

Já o motor elétrico está localizado entre a transmissão e o motor e fornece até 136 cv. Ele é alimentado por uma bateria de íons de lítio de 14,1 kWh e pode ser carregado até 100% em menos de duas horas e meia. O gigante pode rodar até 40 km apenas no modo elétrico.

Construído à mão

O novo Flying Spur é a terceira geração do sedã de luxo e alto desempenho da Bentley, completamente reinventado com um design mais objetivo e emocional. Construído à mão na Grã-Bretanha, o sedã Grand Touring de luxo foi criado especificamente para satisfazer tanto o motorista quanto o passageiro, para ser tão desejável para dirigir quanto para saborear na parte traseira.

O Flying Spur é o carro mais tecnicamente desafiador que a Bentley já construiu à mão. A equipe de desenvolvimento trabalhou em cerca de 2.000 alterações detalhadas desde que o primeiro projeto foi especificado, tudo, desde os suportes e fixações até o alinhamento de certas peças de acabamento.

A silhueta é complementada por novas rodas de 21 polegadas que são oferecidas como padrão, bem como a opção de mais dois designs de rodas de 21 polegadas e uma exclusiva roda Mulliner Specification de 22 polegadas.

Fazendo uma declaração ousada na frente, um mascote ‘Flying B’ retrátil adorna o capô pela primeira vez em um Flying Spur moderno. Implantado eletronicamente e iluminado, ele está vinculado à sequência de iluminação de boas-vindas e ao sistema de entrada sem chave à medida que o motorista se aproxima do carro.

A imponente matriz do radiador tem acabamento em preto brilhante, com bordas cromadas brilhantes e palhetas verticais que remetem ao Bentley S1 Continental Flying Spur de 1957. A matriz inferior pode ser especificada em preto ou cromo brilhante.

Os faróis de matriz de LED de última geração são padrão, permitindo que o motorista opere com o farol alto o tempo todo, cortando automaticamente o farol ao redor dos veículos que se aproximam para evitar ofuscar os outros motoristas. Os faróis Matrix apresentam detalhes exclusivos de efeito de cristal lapidado. Uma ´manga´ cromada foi adicionada atrás do elemento de corte, fazendo com que eles brilhem, mesmo quando não estão acesos.

A traseira afunilada e de proporções elegantes do Flying Spur foi projetada especificamente para apresentar a escrita ‘Bentley’ por baixo do tradicional motivo ‘B’ alado. As luzes traseiras envolventes utilizam o familiar gráfico Bentley ‘B’ e também exibem um efeito de cristal lapidado. Grandes ponteiras de escape cromadas indicam a potência sob o capô.

Requinte em nível máximo!

O interior do Bentley Flying Spur Hybrid é uma combinação impressionante da mais recente tecnologia integrada, materiais bonitos e proezas de design, agora combinadas com os recursos necessários para um veículo híbrido plug-in.

O Flying Spur foi projetado como um carro para dirigir e ser conduzido com absoluto conforto. Contemporânea e edificante, a luxuosa cabine combina habilmente elementos-chave da Bentley, tecnologia de ponta e o melhor artesanato automotivo do mundo. Apresenta detalhes surpreendentes, superfícies esculpidas e linhas contemporâneas que surpreenderão e encantarão constantemente os ocupantes.

O elegante console central flutuante abriga uma tela sensível ao toque HD de 12,3 polegadas personalizável e a peça central do painel do Flying Spur – aberturas centrais ‘esculturais’ totalmente novas. Aqui, as tradicionais aberturas redondas ´bullseye´ foram substituídas por novas aberturas detalhadas e precisas, em ambos os lados do relógio Bentley. Eles estão disponíveis em dois acabamentos, polido e recartilhado de diamante.

O Bentley Rotating Display, o primeiro da indústria quando lançado no cupê Continental GT, também está disponível no Flying Spur. Quando o botão de partida do motor é pressionado, a seção de folheado no meio do painel gira para revelar uma tela sensível ao toque de 12,3 polegadas. Isso exibe três blocos digitais personalizáveis, que pela primeira vez mostram informações selecionadas pelo motorista, desde a temperatura externa até uma bússola ou navegação.

O segundo lado da tela revela três mostradores analógicos elegantes, enquanto no terceiro lado, exibe simplesmente um painel folheado de madeira sem costura que continua ao redor da cabine. Para o Flying Spur, isso agora pode ser selecionado mesmo quando o carro está sendo conduzido.

Poltronas a bordo com massagem

Tanto os bancos dianteiros como os traseiros foram totalmente redesenhados para o Flying Spur, desde o estilo e funcionalidade ao tamanho e padrões. Na frente, os assentos apresentam um design de flauta dupla, enquanto o ambiente traseiro luxuoso e aconchegante é aprimorado por novos assentos de flauta reta extremamente confortáveis.

Com a opção Mulliner Driving Specification, os bancos dianteiros e traseiros apresentam acolchoados em couro diamante, combinados com costuras e bordados tradicionais, com acolchoamento tridimensional estendido até as portas. Um teto solar duplo de comprimento total também pode ser especificado. Os painéis de vidro duplo apresentam uma função de inclinação e deslizamento para a abertura frontal e são feitos de vidro polarizado que reduz o brilho.

As persianas de Alcântara são acionadas eletricamente a partir do arco central do teto e combinam com todas as 15 cores do forro do teto. O teto solar permite que a luz inunde a cabine do Flying Spur, acentuando a natureza aberta e espaçosa do interior e o ambiente aconchegante dos bancos traseiros.

O novo Flying Spur Hybrid redefine os níveis de conforto em um Grand Tourer de luxo. Desde o início, o foco estava em garantir que os passageiros na parte traseira desfrutassem exatamente do mesmo padrão e qualidade de experiência que os da frente. Exclusivo para o Flying Spur, é um controle remoto multifuncional com tela de toque colorida de 5 polegadas que é montado na parte traseira, no topo do console central.

O controle mais sofisticado já desenvolvido integra-se perfeitamente ao console, mas pode ser removido com o toque de um botão para uso remoto. É tão simples de usar quanto seu design é bonito de se ver. A unidade permite que os passageiros do banco traseiro controlem muitos dos recursos do carro, incluindo as persianas, controle climático e função de massagem no banco traseiro.

O banco do passageiro dianteiro pode ser movido para frente se desocupado para ainda mais espaço traseiro, e os principais dados do veículo podem ser acessados. O sistema de áudio, iluminação ambiente e seções principais do sistema de navegação também podem ser operados. À medida que escurece e os faróis se acendem automaticamente, um anel opcional de iluminação ambiente envolve a cabine. Está disponível em sete cores diferentes em duas variações: vibrante e suave.

Som premium

O Flying Spur está disponível com a escolha de três sistemas de áudio superlativos. O conjunto padrão possui 10 alto-falantes e 650 Watts de som. Um sistema Bang & Olufsen de 1.500 Watts, 16 alto-falantes com grades iluminadas destina-se a clientes orientados para o estilo de vida e se beneficia do sistema BeoSonic – uma nova maneira de configuração de tom com uma interface de usuário simples e intuitiva de um toque. O topo de gama é um sistema único de 18 altifalantes Naim for Bentley de 2.200 Watts com dois transdutores de graves ativos.

Os assentos oferecem maior funcionalidade, como aquecimento e resfriamento, almofadas ativas para apoiar os passageiros lateralmente quando o carro está em movimento e uma função de inclinação superior para apoiar ainda mais a parte superior das costas. Só os bancos traseiros oferecem ajuste de 14 posições e cinco modos de massagem. Os ajustes das teclas são feitos através dos interruptores montados na porta, com funções adicionais acionadas pelo sofisticado Touch Screen Remote.

Um apoio de cabeça de conforto operado eletricamente permite um relaxamento ainda maior. Um apoio de braço central e um apoio de cabeça central acionado manualmente que pode ser guardado quando não está em uso também estão instalados.

Os tablets de entretenimento do banco traseiro estão localizados na parte de trás dos bancos dianteiros para dar aos passageiros traseiros acesso ao Bentley Multimedia System. Esses dispositivos também permitem o acesso à loja Google Play e possuem memória interna própria. O ambiente do passageiro traseiro também possui uma divisória no teto que incorpora espelhos de cortesia, além de controles de iluminação e uma cortina para o teto solar opcional. As áreas de armazenamento internas foram projetadas para serem práticas e bonitas.

Tecnologia de ponta

Como o Bentley mais avançado já construído, o Flying Spur é uma fusão de eletrônica de ponta e contrução artesanal. Ele representa o que há de mais moderno na abordagem de tecnologia avançada da Bentley, combinando facilidade de uso com design e funcionalidade requintados.

Apresentando sistemas elétricos completamente novos em comparação com seu antecessor, a atenção aos detalhes dada pela equipe de desenvolvimento é evidente em todos os aspectos do desenvolvimento do carro. Combinado com o inovador Display Rotativo Bentley, estão disponíveis até 10 sofisticados Sistemas de Assistência ao Condutor para ajudar o condutor em várias situações.

O Top View Camera oferece uma engenhosa visão aérea do carro e seus arredores imediatos através do processamento de imagens fornecidas por quatro câmeras diferentes ao redor do carro. Isso é complementado por recursos de aviso de tráfego reverso e estacionamento automático.

A câmera infravermelha Night Vision está localizada na frente do carro e monitora a estrada até 300 metros à frente, tornando a condução em ambientes pouco iluminados muito mais segura. Ele detecta e avisa sobre obstáculos em movimento, como pedestres e animais de grande porte, permitindo que eles sejam visualizados no visor do instrumento digital.

O Active Lane Assist fornece assistência de direção suave se detectar qualquer desvio nos limites da pista, enquanto o Blind Spot Assist monitora a área ao redor do carro, piscando luzes nos retrovisores das portas se o motorista tentar cruzar o caminho de outro veículo.

Um Head-Up Display opcional projeta informações relevantes, como velocidade atual, limite de velocidade, assistência ao motorista e velocidade do veículo de informações de navegação, diretamente na linha de visão do motorista.

O Reconhecimento de Sinais de Trânsito detecta limites de velocidade e zonas nas quais a ultrapassagem é proibida. Quando ativado, suas informações são exibidas no display do instrumento digital e no Head-Up Display. Até mesmo restrições temporárias de velocidade nas estradas podem ser detectadas.

A série de recursos de carros conectados líderes da classe do novo Flying Spur ajudam a manter o motorista em contato com uma variedade de funções e serviços em tempo real. Um hotspot Wi-Fi integrado permite que até oito telefones ou dispositivos digitais portáteis sejam conectados à internet.

A grande tela sensível ao toque HD de 12,3 polegadas no centro do painel também pode ser configurada de várias maneiras – como uma única tela, dividida 2:1 ou mostrando três funções diferentes ao mesmo tempo – e foi projetada com simplicidade e facilidade de uso em mente.

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Conheça o incrível Lotus Evija Fittipaldi e seus 2.000 cv de potência

A Lotus lançou um dos carros de produção mais potentes do mundo. O hipercarro Lotus Evija Fittipaldi é uma homenagem ao piloto Emerson Fittipaldi, um jovem piloto brasileiro que ingressou na Lotus e se tornou uma lenda, consolidando seu lugar na história da F1 em 1972. Exatamente 50 anos depois, o Lotus Evija Fittipaldi é uma celebração adequada dessa parceria.

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Apenas oito exemplares do carro elétrico de dois lugares estão sendo construídos à mão em Hethel em Norfolk, Reino Unido – a sede global do design e fabricação de carros esportivos da Lotus – e todos são vendidos. O número não é atoa, afinal, o oito foi o número usado pelo Fittipaldi durante a temporada de 1972.

O Lotus Evija Fittipaldi tem um desempenho realmente surpreendente. São mais de 2.000 cv, que o tornam um dos carros de produção em série mais potente do mundo, criando mais de 173,3 kgfm de torque instantâneo.

O 0-100 km/h é completado em menos de três segundos, e o 0-300 km/h leva nove segundos a partir de um arranque parado. A velocidade máxima é limitada eletronicamente e o Evija só vai parar de acelerar aos 350 km/h.

100% elétrico, o Lotus Evija tem capacidade de autonomia para 402 km de distância. Em um carregador ultrarrápido de 350kWh, são necessários 18 minutos para completar totalmente as baterias do hipercarro.

As entregas aos clientes começarão no início do próximo ano. É o mais recente projeto da Lotus Advanced Performance, a divisão de design e experiência sob medida do negócio lançada no início deste ano.

Na pintura, o Evija conta com preto e dourado, com um exterior pintado a mão. O interior em couro preto com costuras contrastantes douradas pode ser encontrado em toda a cabine, juntamente com costuras exclusivas no forro do teto, além de acabamentos dourados nas bordas das saídas de ar, botão giratório central, botão start/stop e pedais.

Como todas as unidades já têm um dono em espera, a Lotus não divulgou o preço do hiperesportivo.

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O carro mais potente da BMW é um SUV híbrido: conheça o novo XM

Com design extravagante e atributos de um SUV, o novo BMW XM, apresentado mundialmente nesta semana, terá uma versão que será nada menos que o carro mais potente da história da divisão esportiva da BMW. Além disso, o modelo é o primeiro híbrido plug-in (recarregado na tomada) com a assinatura M.

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Com dois turbos e um motor V8 4.4 a gasolina de 483 cv associado a um elétrico de 194 cv, o novo XM entrega incríveis 653 cv de potência combinada e brutais 81,5 kgfm de torque. Toda essa força é controlada pela transmissão automática de 8 velocidades M Steptronic com Drivelogic, que também é novidade na divisão M.

Auxiliado pela aderência do M xDrive e um sistema de controle de largada, o BMW XM acelera de 0 a 100 km/h em apenas 4,1 segundos. A velocidade é controlada eletronicamente e o BMW XM só vai parar nos 248 km/h (limitado eletronicamente).

A produção do BMW XM começará na fábrica do BMW Group Spartanburg, nos Estados Unidos, em dezembro de 2022, antes de chegar aos revendedores em todo o mundo na primavera de 2023. Os principais mercados de vendas serão os EUA, a China e o Oriente Médio.

Segundo a BMW, o sistema M Hybrid também permite condução puramente elétrica com um alcance previsto de cerca de 88 km, no ciclo WLTP. A velocidade máxima nesse modo elétrico é de até 140 km/h.

A unidade de carregamento combinado do sistema M Hybrid permite o carregamento AC de até 7,4 kW. Isso significa que a bateria de alta tensão pode ser recarregada de zero a 100% de carga em 3,25 horas.

Outra novidade é que, pela primeira vez, um modelo BMW M vem equipado com sistema que gira as rodas traseiras. Elas são viradas na mesma direção ou na direção oposta às rodas dianteiras, dependendo da velocidade da estrada. E em situações de condução muito desafiadoras, as entradas de direção estabilizadoras nas rodas traseiras podem ajudar a manter o BMW XM seguro na pista.

No interior, materiais de alta qualidade e um design arrojado transformam o BMW XM em um verdadeiro camarote. O banco traseiro oferece dois assentos externos e um espaço de tamanho normal para um terceiro passageiro no centro. Quatro variantes de equipamento permitem que os clientes selecionem sua própria escolha de materiais de superfície e esquemas de cores para o interior do BMW XM.

O BMW M mais potente de sempre

O BMW XM Label Red será adicionado à gama de modelos no outono de 2023. O carro produzido em série mais potente da história da BMW M e terá uma potência do sistema de 745 cv, gerados pela combinação dos motores.

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Salvem as peruas: BMW lança a inédita M3 Touring com 510 cv

Separe os seguintes ingredientes: um dos esportivos mais desejados do planeta e uma charmosa carroceria do tipo Station Wagon. Entregue-os na mão de uma equipe de engenheiros fanática por carros esportivos e diferenciados e espere a mágica acontecer. O resultado? O novo BMW M3 Touring! Pela primeira vez na história da marca, o M3 está disponível em uma versão Station Wagon.

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O modelo fez a sua estreia em um lugar mais do que apropriado, o Festival de Velocidade de Goodwood 2022, ao lado do também novíssimo M4 CSL. Mecanicamente, o novo BMW M3 Touring herda todo o conjunto mecânico da versão sedã. Ou seja, debaixo do capô, o modelo usa um motor de seis cilindros em linha, equipado com tecnologia M Twin Power Turbo, que envia toda sua força para o eixo por meio da transmissão M Steptronic com Drivelogic.

Com 510cv a 6.250 rpm e 650Nm de torque entre 2.750 e 5.500 rpm, o modelo mantém toda a agilidade e diversão da versão sedã, só que com mais espaço para as bagagens. Virá com o sistema de tração integral xDrive, transmissão automática de 8 marchas e bloqueio eletrônico do diferencia traseiro. Disponível somente na versão Competition, virá com um seletor de tração nas opções 4WD, 4WD Sport (para quem quer dar umas derrapadas) e 2WD (para fazer drift e que desliga até o controle de estabilidade).

O drift tem um destaque especial, pois conta com um sistema de análise de drift e controle de tração com 10 níveis. A BMW diz que a perua terá um desempenho digno do sedã, acelerando de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos, chegando a 200 km/h em 12,9 s. A velocidade máxima é limitada em 280 km/h.

A tão esperada BMW M3 Touring Competition começará a ser vendida na Europa apenas em dezembro, enfrentando a Audi RS4 Avant. A pré-venda será iniciada em setembro, com preços a partir de 97.800 euros (R$ 530.659). O modelo não está previsto para o mercado brasileiro.

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20 anos do Cayenne: o “terceiro Porsche” que salvou a marca

Na metade da década de 90, a Porsche precisou tomar algumas decisões importantes para garantir seu sucesso econômico a longo prazo. No início da década, a empresa estava vivendo uma das crises econômicas mais significativas da sua história: estava “no vermelho” e havia entregue apenas 23.060 carros no exercício de 1991/92. Com o Boxster, lançado em 1996, a Porsche começou a se reerguer. No entanto, a gestão da empresa rapidamente percebeu que o lendário 911 e o novo modelo com motor central não conseguiriam garantir um futuro seguro para a empresa. Os planos para um “terceiro Porsche” começaram a ser elaborados, ainda que inicialmente não houvesse uma decisão sólida quanto ao segmento.

Com base na recomendação da organização de vendas dos EUA, a empresa optou por um veículo off-road em vez de um veículo para passageiros/MPV que estava em análise. Esse tipo de veículo era uma tendência principalmente na América do Norte – o maior mercado da Porsche naquele momento. O CEO Wendelin Wiedeking estava vislumbrando o emergente mercado asiático. As ambições eram grandes desde o início: a Porsche não estava satisfeita em construir simplesmente um SUV esportivo consistente com a marca, mas tinha como objetivo enfrentar os principais concorrentes do mercado off-road.

Essa iniciativa de peso foi finalmente conduzida como parte de um projeto conjunto com a Volkswagen, denominado “Colorado”, anunciado oficialmente em junho de 1998: o Porsche Cayenne e o Volkswagen Touareg compartilhariam a mesma plataforma. Apesar da arquitetura idêntica, cada fabricante, inicialmente, utilizou seus próprios motores e desenvolveu sua própria estrutura de chassi.

Modelo do Projeto Colorado foi testado nas dunas de Dubai antes do lançamento. Fotos: Porsche/divulgação

A Porsche foi responsável por desenvolver a plataforma conjunta, na planta supersecreta de Hemmingen, enquanto a Volkswagen contribuiu com o seu expertise em produção de grandes volumes. Em 1999, Zuffenhausen decidiu construir o carro no mercado de origem, em vez de fazê-lo em outro país e montou uma nova fábrica em Leipzig, que foi inaugurada oficialmente em agosto de 2002. Por outro lado, o Volkswagen Touareg foi produzido na fábrica da Volkswagen em Bratislava, Eslováquia.

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A carroceria pintada para o Cayenne também foi fornecida por Bratislava e a montagem final ocorreu em Saxony. Os modelos da primeira e segunda gerações do Cayenne – conhecidos internamente como E1 e E2 – foram produzidos em Leipzig e, posteriormente, em Osnabrück. Com o lançamento da terceira geração (E3) em 2017, a Porsche mudou toda a produção do Cayenne para a Bratislava a fim de gerar maior capacidade de desenvolvimento para o sedã esportivo Panamera e o SUV compacto Macan.

O polivalente: carro esportivo e off-road

Seu amplo conjunto técnico faz com que o Cayenne seja um veículo de passeio para as famílias, além de ser um carro esportivo off-road robusto e altamente dinâmico com o desempenho Porsche já consagrado. Com essas características, o Cayenne contribuiu de maneira significativa para modelar o segmento de utilitários esportivos (SUV) nos últimos 20 anos.

Primeira geração: Cayenne Turbo (esquerda) e Cayenne S em 2002

A primeira geração (E1) foi lançada com a mesma confiança que se espera de um Porsche: com a opção de dois motores V8. No Cayenne S, o motor de 4,5 litros recém-lançado entregou 250 kW (340 cv) e, por sua vez, o Cayenne Turbo atingiu uma marca ainda mais impressionante de 331 kW (450 cv) com a mesma cilindrada. Os dois modelos atingiram velocidades máximas de 242 e 266 km/h, respectivamente – uma mensagem importante para os clientes regulares de carros esportivos, cujas expectativas em relação ao chassi também foram igualmente atendidas.

A dinâmica para curvas foi equipada pelos mais recentes sistemas eletrônicos: o Porsche Traction Management (PTM) distribuiu a potência de tração entre os eixos dianteiro e traseiro em uma proporção de série de 62:38. O sistema de propulsão também era variável, por meio de uma embreagem multidiscos, e tinha a capacidade de implementar qualquer proporção de tração entre as rodas dianteiras e traseiras variando de 100:0 a 0:100, se necessário.

Cayenne foi o terceiro modelo da Porsche, após o 911 e o Boxster

Fora das estradas pavimentadas, os motoristas do Cayenne podem confiar na caixa de transferência low-range para melhorar a tração. Um diferencial central com bloqueio completo, que evita que as rodas girem, mesmo quando elas perdem um pouco de aderência. Equipado com esses recursos, o primeiro veículo off-road da Porsche podia ser igualmente comparado aos veículos off-road já conhecidos dos concorrentes, mesmo durante os test drives na fase de desenvolvimento do carro.

A primeira geração do Cayenne (E1) também foi a do primeiro Porsche a oferecer o recurso PASM recém-desenvolvido. O Porsche Active Suspension Management foi oferecido junto com a suspensão a ar. Ele regula de forma contínua a força de amortecimento e incorpora a condição da estrada e o estilo de direção do motorista Cayenne em seus cálculos.

Sua suspensão a ar também ajudou o Cayenne off-road: a folga impressionante em relação ao chão de 21,7 centímetros com a suspensão convencional atingiu 27,3 centímetros com o auxílio do sistema de controle de nível dentro da suspensão a ar. A Porsche otimizou seu desempenho on-road, no início de 2006, com a introdução do primeiro Cayenne Turbo S, que atraiu a atenção por sua potência de 383 kW (521 cv) no motor V8 biturbo de 4,5 litros, excepcional para os padrões da época.

“Estabelecer, aperfeiçoar, refinar” é a descrição objetiva do líder de design da Porsche, Michael Mauer, sobre a evolução do design desde o Cayenne original até o modelo da terceira geração atual. É uma descrição que se aplica igualmente ao progresso técnico: otimizar peso e desempenho, a segunda geração (E2) presenciou a substituição da caixa de transferência low-range pelo sistema de tração nas quatros rodas sob demanda, com uma embreagem multidiscos controlada ativamente e, que ainda é utilizada nos dias de hoje.

A Porsche também introduziu os trens de força híbridos e híbridos plug-in com a remodelação completa da geração E2; essas versões possuíam um diferencial Torsen no centro. Todos os motores existentes ganharam potência adicional com uma redução de até 23% no consumo de combustível. O destaque na reestilização da parte interna foi o console central elevado.

“O objetivo com a geração E3 foi intensificar as possibilidades ainda mais”, explica Hans-Jürgen Wöhler, Vice-Presidente da Linha de Produtos SUV de 2013 a 2020, voltando a atenção para o desenvolvimento da terceira geração do Cayenne. Além disso, o grande SUV recebeu uma atualização de conectividade: integração com smartphone, Wi-Fi, Bluetooth. Com o lançamento da terceira geração do Cayenne em 2017, a Porsche também se despediu do motor a diesel e se concentrou ainda mais no desenvolvimento da tecnologia híbrida plug-in. Outro evento importante foi o lançamento do Cayenne Coupé ainda mais esportivo, com um roofline acentuadamente inclinado como o 911, na primavera europeia de 2019.

Pioneiro híbrido: segunda geração chega em 2010 e dela surge as versões Hybrid

O primeiro híbrido

Somente com energia elétrica, os modelos híbridos plug-in do Cayenne de terceira geração conseguem atingir velocidades de até 135 km/h e rodar até 44 quilômetros com zero emissões de escape. O consumo padrão de acordo com o WLTP é de 3,1 a 4,1 l/100 km, dependendo da configuração e dos pneus. Os modelos híbridos usam a bateria de alta voltagem de 17,9 kWh e o motor elétrico de 100 kW não somente para promover um deslocamento particularmente eficiente, mas também para oferecer uma experiência de dirigibilidade enfaticamente dinâmica.

A estratégia de boost do motor orientada ao desempenho de todos os modelos híbridos atuais da Porsche é o 918 Spyder – o supercarro esportivo que foi o carro mais rápido do circuito de Nürburgring-Nordschleife naquele momento, justamente por conta de sua propulsão híbrida.

O modelo Cayenne mais potente é o Turbo S E-Hybrid, disponível desde 2019, e com uma potência de 500 kW (680 cv). Como em todos os híbridos plug-ins da Porsche, o motorista de modelos top pode usar a energia elétrica para obter maior confiança em qualquer modo de condução. Por exemplo, o Cayenne Turbo S E-Hybrid possui um torque de sistema de 900 Nm disponível praticamente desde o estado de parada, permitindo que o grande SUV acelere de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos. Na condução mista do dia a dia, o motorista pode contar com a estratégia dos modos de condução inteligentes e aproveitar uma propulsão superior com baixo consumo de combustível.

Em 2019 nasce o Cayenne Turbo S E-Hybrid, o híbrido plug-in mais poderoso do mundo

O fundamento para as versões dos modelos eletrificados foi definido em 2007 com a atualização do modelo da primeira geração do Cayenne: no estudo de conceito para a produção em série do Cayenne S Hybrid para o Salão Internacional de Automóvel IAA, a Porsche, ao contrário de muitos de seus concorrentes, seguiu no caminho do híbrido misto ao invés de optar pelo híbrido completamente paralelo. Nesse design, o motor elétrico foi usado não somente quando o carro começava a rodar, mas também em velocidades mais elevadas. Isso permitia que o protótipo conseguisse “planar” até atingir 120 km/h sem um motor de combustão ativo. O motor elétrico também melhorou a aceleração e a flexibilidade.

O híbrido completo finalmente foi disponibilizado no mercado em 2010 com a segunda geração do Cayenne – como o primeiro veículo híbrido produzido em série da Porsche. A combinação de um motor V6 de 3,0 litros e 333 cv supercharged com um motor elétrico síncrono de 34 kW (47 cv) gerou uma potência de 279 kW (380 cv). Essa combinação foi seguida quatro anos depois pelo primeiro híbrido plug-in com o qual a Porsche foi pioneira dentro do segmento de SUV premium. O Cayenne S E-Hybrid já oferecia uma distância puramente elétrica acima de 30 quilômetros. A bateria híbrida de níquel foi substituída pela bateria de lítio. O motor de combustão não foi modificado enquanto a potência do motor elétrico aumentou para 95 cv (70 kW), resultando em uma potência de 306 kW (416 cv).

O fundamento para as versões dos modelos eletrificados foi definido em 2007 com a atualização do modelo da primeira geração do Cayenne: no estudo de conceito para a produção em série do Cayenne S Hybrid para o Salão Internacional de Automóvel IAA, a Porsche, ao contrário de muitos de seus concorrentes, seguiu no caminho do híbrido misto ao invés de optar pelo híbrido completamente paralelo. Nesse design, o motor elétrico foi usado não somente quando o carro começava a rodar, mas também em velocidades mais elevadas. Isso permitia que o protótipo conseguisse “planar” até atingir 120 km/h sem um motor de combustão ativo. O motor elétrico também melhorou a aceleração e a flexibilidade.

O híbrido completo finalmente foi disponibilizado no mercado em 2010 com a segunda geração do Cayenne – como o primeiro veículo híbrido produzido em série da Porsche. A combinação de um motor V6 de 3,0 litros e 333 cv supercharged com um motor elétrico síncrono de 34 kW (47 cv) gerou uma potência de 279 kW (380 cv). Essa combinação foi seguida quatro anos depois pelo primeiro híbrido plug-in com o qual a Porsche foi pioneira dentro do segmento de SUV premium.

O Cayenne S E-Hybrid já oferecia uma distância puramente elétrica acima de 30 quilômetros. A bateria híbrida de níquel foi substituída pela bateria de lítio. O motor de combustão não foi modificado enquanto a potência do motor elétrico aumentou para 95 cv (70 kW), resultando em uma potência de 306 kW (416 cv).

Sucesso em ralis e recordes nas pistas

O Cayenne é um polivalente esportivo e tem demonstrado suas habilidades em diversas condições extremas. Em 2006, duas equipes particulares de rali dirigiram um Porsche Cayenne S no rali Trans-Sibéria que partiu de Moscou e atravessou a Sibéria até chegar em Ulaanbaatar na Mongólia – e elas alcançaram o primeiro e segundo lugares. A Porsche inspirou-se com essa conquista e desenvolveu uma edição limitada de 26 carros Cayenne S Transsyberia concebidos para ralis de longa distância como um veículo de corrida para seus clientes e o sucesso foi estrondoso. Eles garantiram uma-duas-três chegadas na Trans-Sibéria de 2007, totalizando sete carros da Porsche entre o seleto grupo dos 10 melhores.

Cayenne S Transsyberia foi pensado e desenvolvido para o rali em 2007

O equipamento especial no Cayenne S Transsyberia incluiu pneus especializados para todos os tipos de terreno, uma gaiola de segurança, um entre-eixo mais curto, um bloqueio do diferencial, braços dianteiros reforçados e chapas no lado inferior do assoalho reforçadas. A potência do motor V8 permaneceu inalterada em 283 kW (385 cv). Como o carro de corrida foi baseado na versão da primeira geração atualizada, os participantes do rali também se beneficiaram dos aperfeiçoamentos implementados no Cayenne: os novos motores com injeção direta de combustível consumiram até 15% menos de combustível e o novo sistema Porsche Dynamic Chassis Control (PDCC) – em combinação com as barras antirrolagem ativas – eliminou as barras estabilizadoras nas curvas, permitindo ao mesmo tempo, maior articulação dos eixos. Em 2008, 19 modelos do Cayenne S Transsyberia otimizados iniciaram o rali da Sibéria e conquistaram o sexto lugar entre os 10 melhores colocados.

Enquanto o Rali Trans-Sibéria, que nunca havia sido disputado, passou por mais de 7.000 km e demandou duas semanas de pilotagem, o Cayenne Turbo GT atual precisou de apenas 20,832 km para demonstrar seu desempenho esportivo impressionante com um tempo de volta de 7:38.925. Em 14 de junho de 2021, o piloto de desenvolvimento e teste Lars Kern estabeleceu o recorde de volta para os SUVs no lendário circuito Nürburgring-Nordschleife de forma impressionante. Ajustado para máximo desempenho nas curvas e aceleração, o Turbo GT é, sem dúvida, o melhor atleta da família Cayenne. Seu motor V8 biturbo de 4,0 litros e 471 kW (640 cv) serve de base para características excepcionais de dirigibilidade.

Cayenne Turbo GT se tornou o SUV mais rápido em Nurburgring em 2021

O sprint padrão até 100 km/h (62,14 mph) é de apenas 3,3 segundos e sua velocidade máxima projetada é alcançada apenas quando chega em 300 km/h (186,14 mph). Com linhas ainda mais esportivas e disponível exclusivamente como Coupé de quatro lugares, o Cayenne Turbo GT vem com todos os sistemas de chassi disponíveis de série e pneus de alta performance desenvolvidos especialmente para este modelo. O trem de força e o chassi são ajustados de forma independente. O resultado é um conceito geral harmonioso com excelentes características para pistas de corrida.

O primeiro GTS da era moderna

Os desenvolvedores da primeira geração do Cayenne já tinham em mente um modelo da versão com desempenho dedicado para estradas quando chegou o momento de expandir o modelo de série após a estreia bem-sucedida. Oliver Laqua, agora o gerente de projeto do veículo completo para o Cayenne, já estava trabalhando como engenheiro conceito na geração E1 em 1998 e em 2004 recebeu a missão de projetar um Cayenne particularmente esportivo em todos os aspectos.

A ambição do jovem engenheiro foi clara desde o início: Laqua tinha como propósito desenvolver um veículo leve com nome de projeto “Roadrunner”. “Planejamos não usar a caixa de transferência porque seria possível reduzir o peso em 80 kg. E pensamos em quatro bancos esportivos adaptáveis para reduzir ainda mais o peso e proporcionar emoção,” Laqua relembra atualmente.

No entanto, o fato de que o “Roadrunner” seria oferecido exclusivamente com tração traseira não empolgou o conselho executivo da empresa, assim como os bancos esportivos adaptáveis. Em termos de sistema de trem de força, os desenvolvedores encontraram o caminho: um motor V8 naturalmente aspirado em vez de um motor com turbocompressor. “Nesse projeto, a potência não era o aspecto mais importante; o carro tinha que oferecer resposta de aceleração verdadeira,” explica Laqua.

O equipamento de série incluía um câmbio manual de 6 marchas e um chassi especialmente desenvolvido. Pela primeira vez, a suspensão em aço foi combinada com o sistema de controle de amortecimento PASM – um conceito que até então era reservado para os carros esportivos de duas portas. A dianteira e a traseira do modelo lembravam o Cayenne Turbo. As extensões dos arcos de roda se alargavam 14 milímetros de cada lado, fazendo com que o modelo novato tivesse o visual mais impactante. Também era 24 mm mais baixo do que o Cayenne S.

O nome foi baseado nos registros históricos da Porsche – o 928 GTS, descontinuado em 1995, cuja designação, por sua vez, originou-se no Porsche 904 Carrera GTS da década de 1960. Os modelos históricos com o sufixo “GTS”, que significa “Gran Turismo Sport”, representavam esportividade excepcional combinada com recursos marcantes para longas distâncias.

Linha GTS do Cayenne é lançada em 2007

O primeiro Cayenne GTS foi lançado em 2007 com a atualização do modelo da geração E1. Sua potência de 298 kW (405 cv) com cilindrada de 4,8 litros o colocou no topo da lista das versões do Cayenne de motores naturalmente aspirados. No GTS de segunda geração, a potência aumentou moderadamente para 309 kW (420 cv) e na atualização do modelo de 2015, a Porsche passou de um motor V8 naturalmente aspirado para um V6 biturbo pensando na questão de eficiência. Apesar de a cilindrada menor, o modelo ofereceu um aumento de potência de 15 kW (20 cv) com menor consumo de combustível.

No Cayenne GTS atual, a Porsche conta novamente com oito câmaras de combustão na forma de um V8 biturbo de 4,0 litros e 338 kW (460 cv). Inspirado pelo sucesso estrondoso do Cayenne GTS, cada série de modelos Porsche oferece uma versão GTS particularmente esportiva em seu portfólio.

Cayenne abre portas

Assim que foi lançado mundialmente no Paris Motor Show em setembro de 2002, o Cayenne tornou-se um sucesso mundial e imediatamente ultrapassou as estimativas de vendas. Inicialmente, a previsão era de que 25.000 unidades seriam entregues por ano. Em oito anos de existência do modelo da primeira geração, 276.652 carros foram vendidos – praticamente 35.000 carros por ano. O milionésimo Cayenne, nesse meio tempo, já está nos registros históricos – ele saiu da linha de produção no verão europeu de 2020. Em 2021, mais de 80.000 unidades foram entregues de acordo com a última contabilização.


Para a Porsche, o Cayenne criou o alicerce econômico para o sucesso sustentável sem comprometer os valores automobilísticos da marca de carros esportivos. “Com o Cayenne, fomos bem-sucedidos pela primeira vez em transferir a lenda da marca Porsche com êxito para um segmento de mercado completamente novo”, declarou Oliver Blume, Presidente do Conselho Executivo da Porsche AG, no lançamento mundial da terceira geração no Museu da Porsche em 2017. “Nossos carros esportivos no segmento de SUV são bestsellers consagrados e propulsores de crescimento desde 2002. E isso não é tudo. O Cayenne abriu portas a muitos mercados novos para a Porsche e contribuiu de forma significativa para a internacionalização da nossa rede de vendas”.

Detlev von Platen, membro do Conselho Executivo responsável por Vendas e Marketing na Porsche, completa: “Como um ícone de estilo no segmento de SUV, o Cayenne ajudou a fortalecer o apelo da nossa marca especialmente na China e em outros mercados asiáticos. Ele é um dos modelos Porsche com maior demanda em todo o mundo e tenho certeza de que sua popularidade permanecerá forte no futuro”.

Encontro de gerações do Porsche Cayenne
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Conheça o Mercedes-AMG mais potente da história feito para as pistas

  • Novo Mercedes-AMG GT Track Series é uma edição numerada com 55 unidades
  • Esportivo é desenvolvido para ser utilizado somente em pistas de corrida
  • Motor V8 entrega 734 cv e 86,6 kgfm de torque

Para comemorar o aniversário de 55 anos de sua divisão esportiva, a Mercedes-AMG apresentou o modelo mais potente criado pela marca em toda sua história: o GT Track Series, idealizado para uso em pistas e eventos como os “Track Days”. São apenas 55 unidades e as vendas mundiais do Mercedes-AMG GT Track Series serão realizadas diretamente pela Mercedes-AMG na Alemanha. Os modelos serão oferecidos preferencialmente aos clientes que já adquiriram um outro superesportivo da marca: o hipercarro Mercedes-AMG One. Em função das inúmeras personalizações possíveis, o modelo não tem preço definido para o Brasil.

Quer ter um Mercedes na garagem?

Veja os modelos da marca alemã a pronta-entrega no show-room da JBS Motors

O Mercedes-AMG GT Track Series tem como base de seu desenvolvimento o já icônico modelo Mercedes-AMG GT Black Series. Assim, o GT Track Series destaca-se pelo conceito de veículo que visa o desempenho de altíssimo nível, combinando-o com as qualidades comprovadas em pista dos modelos de competição das categorias GT3 e GT4. Criado apenas para uso em pistas de corrida, o GT Track Series também destaca sua alta exclusividade por meio de vários recursos técnicos e visuais únicos.

Seu coração é o motor biturbo V8 de 4,0 litros que, graças aos injetores personalizados e outros desenvolvimentos especiais para o motor como um virabrequim plano, oferece 734 cv e um torque máximo de 86,6 kgfm. A transmissão de corrida sequencial Hewland HLS de 6 velocidades com diferencial ajustável transfere a potência para o eixo traseiro. Como em todos os modelos da família GT, o item foi instalado no eixo traseiro em configuração transaxle e possui uma conexão ao motor por meio de um tubo de torque de fibra de carbono.

A suspensão utiliza amortecedores Bilstein de quatro vias totalmente ajustáveis. Como é comum no automobilismo de competição, cada um deles tem uma configuração para alta e/ou baixa velocidade nos níveis de recuperação e compressão e, adicionalmente, permitem ajustes de altura. Além disso, as barras estabilizadoras são ajustáveis individualmente.

Mercedes-AMG GT Track Series
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Mercedes-AMG GT Track Series

Tudo pela performance

O design e a aerodinâmica também seguem rigorosamente a filosofia de alta performance. O capô, os para-lamas, as soleiras, a porta traseira e a saia traseira são feitas de fibra de carbono. Outro efeito importante do mix de materiais é a redução do peso do veículo para 1.400 kg.

A frente do modelo é caracterizada pela grade esportiva específica da AMG, que garante um ótimo fluxo de ar para o radiador. O divisor dianteiro para maior downforce foi desenvolvido exclusivamente para o GT Track Series.

É complementado por uma asa traseira de corrida mecanicamente ajustável e foi aprimorada para melhorar o downforce no eixo traseiro. Outro derivado direto do automobilismo é o capô de característica exclusiva com grande saída de ar. Ele guia o ar quente do compartimento do motor, aumenta o downforce geral e, ao mesmo tempo, contribui para o resfriamento do motor.

Outro desenvolvimento especial para o Mercedes-AMG GT Track Series são as exclusivas rodas de 18 polegadas forjadas e fresadas de alto brilho, o tamanho de aro usual para carros de corrida da categoria GT (Gran Turismo). Todos os tipos usuais de pneus de competição podem ser usados. Um destaque ótico especial é o exclusivo acabamento semi-brilhante em prata magno de alta tecnologia MANUFAKTUR com elementos de design em vermelho e antracite. Outro destaque que ressalta a exclusividade deste modelo GT é a integração do emblema AMG na área superior do para-choque dianteiro.

Como no GT3 e no GT4, a eletrônica de corrida é “amigável ao usuário e ao serviço” também foi instalada na GT Track Series. Eles incluem um controle de tração específico para corrida e um ABS automobilístico, cada um ajustável em 12 níveis (nível 1: atividade máxima de TC/ABS, nível 11: atividade mínima de TC/ABS, nível 12: modo desligado). O GT Track Series vem equipado com freios de aço (eixo dianteiro: 390 mm/eixo traseiro 355 mm). Um feixe de freio foi instalado para ajustar o equilíbrio do freio. Os dutos de ar de freio de carbono e as linhas de ar de freio garantem o resfriamento ideal.

Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series

Proteção para o piloto

A gaiola de proteção de aço de alta resistência é aparafusada à estrutura espacial de alumínio e uma escotilha de desencarceramento foi colocada no teto. A célula de segurança do piloto de carbono tem grandes dimensões e oferece aos pilotos mais altos espaço suficiente para se mover. Além disso, um cinto de segurança de cinco pontos e um assento ergonômico personalizável com espuma. Como resultado, a célula de segurança atende aos mais recentes padrões da FIA e oferece um nível de proteção consideravelmente maior do que os assentos de corrida comuns. O sistema de extintores de automobilismo e as redes de segurança do piloto complementam o conceito de segurança.

O volante, desenvolvido exclusivamente em cooperação com os especialistas da empresa Cube Controls, possui uma ampla faixa de ajuste e inúmeras oportunidades de controle. Os pedais também podem ser ajustados e adaptados individualmente ao físico do piloto. O painel com carbono e acabamento fosco inclui uma unidade de exibição BOSCH DDU 11 totalmente programável, projetada para operação intuitiva e de uso fácil. Além disso, incorpora um sistema abrangente de registro de dados para fins de automobilismo, por exemplo, um gatilho de volta para acompanhar os tempos de volta. O GT Track Series é um dos primeiros carros a apresentar o sistema recém-desenvolvido.

O Mercedes-AMG GT Track Series representa a máxima exclusividade. A edição limitada terá somente 55 unidades, cada uma delas construída à mão em Affalterbach. Assim, a Mercedes-AMG relembra a fundação da empresa por Hans Werner Aufrecht e Erhard Melcher no ano de 1967, há exatos 55 anos. Uma placa “1 de 55” em relevo de alta qualidade no interior identifica cada unidade como uma peça única. Os escritos bordados “Track Series” no banco do motorista e na capa limitada do carro também remetem à exclusividade da série GT Track.

Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series

Treinamento para correr

Os proprietários do Mercedes-AMG GT Track Series terão também acesso a uma ampla gama de serviços e suporte técnico que inclui privilégios que normalmente são exclusivos das equipes de competição que já são clientes da Mercedes-AMG Motorsport: um treinamento técnico antes da entrega do veículo, suporte de engenheiro individual durante os dias de pista e atividades esportivas mediante solicitação, uma linha direta de serviço durante os fins de semana de corrida, bem como serviços logísticos, como um ótimo fornecimento de peças de reposição.

O suporte técnico é garantido pelos especialistas em automobilismo da HWA AG, realizando serviços e reconstruções como parceiro de desenvolvimento e produção da Mercedes-AMG. O exclusivo sistema de pedidos e informações online “Customer Service Portal” está disponível para pedidos de acessórios e peças de reposição, bem como para fornecer toda a documentação técnica.

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Audi retoma a produção no Brasil. Veja quais modelos serão fabricados no Paraná

A Audi do Brasil confirma a retomada da produção em sua fábrica de São José dos Pinhais, no Paraná, a partir de meados de 2022. Os modelos escolhidos para a linha de montagem brasileira são o Audi Q3 e o Audi Q3 Sportback, ambos com motor 2.0 turbo e a tração quattro.

De acordo com Johannes Roscheck, CEO e Presidente da Audi do Brasil, “estamos muito felizes em anunciar a retomada da produção na fábrica de São José dos Pinhais, a única da marca na América do Sul. Mesmo em um momento desafiador, a empresa sempre trabalhou para viabilizar a fabricação nacional por acreditar no potencial do País e na credibilidade que a marca ganha na visão dos nossos clientes”.

A produção do Audi Q3 com motor 2.0 em suas duas carrocerias será feita em uma linha de montagem exclusiva, a mesma que produziu a geração anterior do SUV até 2019. Os modelos chegarão no porto de Paranaguá divididos em conjuntos de peças e partes vindos da fábrica de Györ, na Hungria, para a montagem em solo brasileiro.

Estratégia de eletrificação

Além da confirmação da produção local, a Audi do Brasil, em conjunto com suas concessionárias, aproveitaram a ocasião para fazer um segundo anúncio, relacionado à estratégia de eletrificação da marca no País: em uma ação inédita, a empresa das quatro argolas e sua rede de distribuidores se uniram para ampliar a infraestrutura de recarga ultrarrápida brasileira.

A partir de 2022, serão investidos mais de R$ 20 milhões para instalar estações de recarga DC de 150kW em quase todas as concessionárias da marca no Brasil. Nestes carregadores, o 100% elétrico Audi e-tron, por exemplo, recarrega a bateria de 0% a 80% em menos de 25 minutos.

Histórico da produção local

A história de fabricação nacional da Audi no Brasil teve início em 1999 com a inauguração da unidade de São José dos Pinhais, no Paraná, onde foram produzidos os Audi A3 de primeira geração nacionais até 2006.

Novo Q3 Sportback será produzido no Brasil

Em 2012 o governo brasileiro instituiu o Inovar-Auto, Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores, e com ele a Audi do Brasil decidiu produzir no País novamente. Para concretizar a decisão, a empresa investiu cerca de 150 milhões de euros, valor próximo de R$ 500 milhões à época, na unidade paranaense.

A produção teve início em 2015 com o A3 Sedan – até hoje o único modelo com motor flex feito pela Audi em todo o mundo – e, em 2016, passou a produzir também o Q3. A fabricação do SUV seguiu até 2019, com o fim do ciclo de vida da geração anterior, enquanto o A3 Sedan foi fabricado até 2020, também com o fim do ciclo de vida da geração.

Após um hiato de pouco mais de um ano, entre fim de 2020 e meados de 2022, a Audi voltará a montar dois modelos na fábrica do Paraná: os novos Audi Q3 e Audi Q3 Sportback.

Audi Q3 e Audi Q3 Sportback brasileiros

Os Audi Q3 e Audi Q3 Sportback nacionais terão o já consagrado motor EA888 2.0 TFSI gasolina de quatro cilindros com injeção direta e turbocompressão, que entrega 340 Nm de torque e potência de 231 cv. Além disso, a produção marcará dois fatos inéditos: será a primeira vez que a Audi montará um modelo com a tração quattro no País e a primeira vez que equipará uma transmissão tiptronic de oito velocidades a um veículo com motor transversal, que proporciona rápidas e confortáveis trocas de marchas.

Desde seu lançamento em fevereiro de 2020 o Audi Q3 virou referência em seu segmento e se tornou o veículo mais vendido da Audi no Brasil já em seu primeiro ano. Ambos incorporam a nova linguagem de design da família Q, apresentada no Brasil com o Audi Q8, modelo completamente novo da marca. Na parte frontal um dos principais destaques é a grade Singleframe com desenho octogonal.

O interior complementa o projeto do exterior e segue a tendência dos modelos topo de linha da marca. Assim como nos A6, A7 e Q8, os novos Audi Q3 trazem como elemento central o novo conceito do MMI com display de 8,8” sensível ao toque integrado ao painel, que é inclinado em 10 graus em direção ao motorista, ergonomicamente bem localizados. O volante com shift paddles é item de série.

Outro destaque é a divisão de espaço altamente variável: os bancos traseiros são corrediços de série e podem ser movidos para frente em 150 milímetros na Q3 e 130 milímetros na Q3 Sportback. E o porta-malas merece um capítulo à parte: tanto o Q3 quanto o Q3 Sportback possuem 530 litros, o maior volume da categoria. Com os encostos totalmente rebatidos, o volume salta para 1.525 litros no Q3 e 1.400 litros no Q3 Sportback.

Novo Q3 nacional terá motor 2.0 TFSI de 231 cv

E você que curte os carros da marca alemã, qual modelos gostaria de ter na garagem? Veja aqui o estoque de carros da Audi no show-room digital da JBS Motors.

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Conheça os carros mais econômicos do Brasil

Encher o tanque de gasolina tem se tornado uma dor de cabeça para os brasileiros após os sucessivos aumentos do preço do combustível. Não é à toa que a procura por carros híbridos e elétricos têm crescido em nosso mercado – mesmo que ainda esteja abaixo da média mundial. Mas como ter um carro recarregado na tomada ainda é um privilégio de poucos, o jeito é buscar por modelos que “bebam” menos e que tornem as idas ao posto de gasolina menos frequentes.

O Inmetro divulgou nesta semana a tabela do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) para veículos leves 2021, classificando os carros mais econômicos, não incluindo, é claros, os modelos com qualquer tipo de eletrificação na rodagem.

O grande destaque desta lista é o Onix Plus, classificado como o carro aspirado mais econômico do país, tanto com etanol como com gasolina no tanque, superando inclusive automóveis menores. O sedã da Chevrolet também apresenta o menor consumo na categoria turbo.

“O motor do Onix faz parte de uma nova geração de propulsores da GM e conta com as mais modernas tecnologias disponíveis para oferecer eficiência energética, performance e baixo custo de manutenção. O sistema avançado de gerenciamento eletrônico do veículo ajuda a potencializar os resultados em qualquer condição de uso, na cidade ou na estrada, seja na opção de transmissão manual ou na automática”, explica Ricardo Fanucchi, diretor-geral da Engenharia de Produto da GM América do Sul.

Onix Plus e o hatch se destacam entre os mais econômicos

Esta nova família de motores é a mesma que equipa o Tracker turbo, que consta na lista do Inmetro como o SUV mais econômico de sua categoria. A Chevrolet, aliás, é a marca que está massificando a adoção do turbo no mercado brasileiro, desde o lançamento da segunda geração do Cruze, há cinco anos.

TOP 10

O Inmetro classifica de A a E cada modelo (sendo A para os mais econômicos e E para os beberrões) com o consumo energético medido em megajoules por quilômetro (MJ/km). Para facilitar o entendimento, vamos mostrar também o consumo com gasolina e etanol nos ciclos urbano e rodoviário, que é o que importa aos consumidores no dia a dia.

Lembrando que no estoque da JBS Motors você encontra praticamente todos os modelos que se apresentam como os mais econômicos do mercado.

Confira a lista com o TOP 10:

1) Chevrolet Onix Plus 1.0 MT6 – 1,34 MJ/km

Gasolina: 14,3 km/l (cidade) 17,7 km/l (estrada)

Etanol: 10,1 km/l (cidade) 12,5 km/l (estrada)

2) Renault Kwid 1.0 MT5 – 1,39 MJ/km

Gasolina: 14,9 km/l (cidade) 15,6 km/l (estrada)

Etanol: 10,3 km/l (cidade) 10,8 km/l (estrada)

3) Chevrolet Onix 1.0 MT6 – 1,40 MJ/km

Gasolina: 13,9 km/l (cidade) 16,7 km/l (estrada)

Etanol: 9,9 km/l (cidade) 11,7 km/l (estrada)

4) Chevrolet Onix Plus 1.0 Turbo MT6 – 1,41 MJ/km

Gasolina: 13,7 km/l (cidade) 17 km/l (estrada)

Etanol: 9,6 km/l (cidade) 12,2 km/l (estrada)

5) Hyundai HB20S 1.0 Turbo MT6 – 1,43 MJ/km

Gasolina: 13,6 km/l (cidade) 16 km/l (estrada)

Etanol: 9,8 km/l (cidade) 11,6 km/l (estrada)

6) Hyundai HB20S 1.0 MT6 – 1,46 MJ/km

Gasolina: 13,7 km/l (cidade) 15,7 km/l (estrada)

Etanol: 9,6 km/l (cidade) 11,1 km/l (estrada)

7) Fiat Moby Easy 1.0 MT5 – 1,47 MJ/km

Gasolina: 13,7 km/l (cidade) 15,3 km/l (estrada)

Etanol: 9,7 km/l (cidade) 10,7 km/l (estrada)

8) Fiat Argo 1.0 MT5 – 1,47 MJ/km

Gasolina: 13,9 km/l (cidade) 15,1 km/l (estrada)

Etanol: 9,8 km/l (cidade) 10,7 km/l (estrada)

9) Chevrolet Onix 1.0 Turbo MT6 – 1,47 MJ/km

Gasolina: 13,5 km/l (cidade) 16 km/l (estrada)

Etanol: 9,4 km/l (cidade) 11,2 km/l (estrada)

10) HB20 1.0 Turbo MT6 – 1,51 MJ/km

Gasolina: 13,2 km/l (cidade) 15,1 km/l (estrada)

Etanol: 9,2 km/l (cidade) 10,9 km/l (estrada)

* Com informações do Motor1.com

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Panamera é a audácia esportiva da Porsche

Reunir a esportividade e sensação de dirigir de um 911 em um carro para quatro passageiros. Quando a Porsche lançou o Panamera há 12 anos com a proposta de combinar o desempenho de um carro esportivo com o luxo e a versatilidade de um sedã premium muita gente torceu o nariz para o que chamavam de “audácia da Porsche”. Mas, com o passar dos anos, o Panamera evoluiu, conquistou fãs e hoje é um dos modelos mais cobiçados da gama. A admiração aumentou com a chegada da versão perua, chamada de Sport Turismo. A audácia se transformava em obra-prima alemã.

O show-room da nova JBS Motors do Pina conta com as duas opções de carroceria da linha Panamera. Os modelos se destacam pela motorização híbrida de 462 cv de potência e 71 kgfm de torque que garante uma aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 4,2 segundos e uma velocidade máxima de 280 km/h. A tração é integral e a transmissão é automática esportiva.

O luxo e a tecnologia a bordo impressionam nas duas versões. A enorme distância entre-eixos de 2.950 mm garante conforto para 4 passageiros no padrão de uma primeira classe.

A versão sedã é ano/modelo 2017/2018 na cor branca com só 9 mil km rodados e preço de R$ 639.900. A perua Sport Turismo é 2018/2018 na exclusiva cor especial Cereja e tem apenas 5.300 km rodados com o preço de R$ 659.900.