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Conheça 20 curiosidades do esportivo Audi RS 6, que completa 20 anos de mercado

Com quatro gerações nas ruas, o Audi RS 6 comemora 20 anos de mercado em forma e com muita disposição. O esportivo acabou virando uma referência entre os veículos de alta performance, oferecendo uma combinação de conforto, versatilidade e esportividade. Sua variante perua, o famoso RS 6 Avant, é hoje um dos esportivos mais desejados do mundo.

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No Brasil, a atual geração do modelo é oferecida na versão RS 6 Avant ao preço de R$ 1.083.990,00 (venda direta).

O modelo icônico inaugurou tecnologias inéditas e conquistou uma legião de fãs em todo o mundo ao longo de duas décadas e quatro gerações. Confira a seguir vinte curiosidades sobre o modelo:

1 – A atual geração do RS 6 preserva apenas três peças da carroceria do A6 de entrada: o teto, as duas portas dianteiras e a tampa do porta-malas.

2– A suspensão Dynamic Ride Control (DRC) foi lançada na primeira geração (C5) e continua na quarta e atual geração (C8) seguindo os mesmos princípios de funcionamento.

3 – O motor da segunda geração (C6) ocupava tanto espaço na dianteira que o reservatório de água foi deslocado para uma posição, digamos, atípica: próximo à porta do passageiro.

4 – A exclusiva cor “Sebring Black Crystal Effect”, lançada na atual geração (C8), homenageia o local onde a primeira geração do RS6 (C5) fez a sua estreia nas pistas de corrida, em 2003, na cidade de Sebring, na Flórida (EUA). Desde então, todas as cores da linha RS se referem a autódromos famosos que receberam os esportivos da marca.

Daytonagrau (2002 – 2004) , Misanorot (2013 – 2018), Daytonagrau (2019), Inuitweiß (2008 – 2011), Limousine Nimbusgrau (2008 – 2011)

5 – O propulsor biturbo está presente em todas as quatro gerações do modelo.

6 – A primeira geração do RS 6 inaugurou o sistema de escape duplo com saídas ovais que se tornaram atualmente o padrão da linha RS.

7– A tração integral quattro, uma das mais prestigiadas do mundo, está presente no modelo desde a primeira geração.

8 – Os faróis em LED da atual geração (C8) são do Audi A7, sendo o RS 6 o único membro da família A6 que permite utilização de laser sob encomenda.

9 – O sistema de refrigeração adicional do motor, presente na segunda e terceira geração, precisou ser substituído na atual geração para um sistema mais compacto e adequado ao uso diário do veículo.

10 – A atual geração do RS 6 foi o primeiro modelo da Audi a ser equipada com rodas de liga leve pintadas de preto como item de série.

11 – Desde a segunda geração, o modelo integra o seleto “clube dos 300”, ou seja, os carros que ultrapassam os 300 km/h.

12 – O pacote de personalização do veículo com alúminio fosco está disponível somente nos modelos RS, e no RS 6 vem sendo oferecido desde a primeira geração.

13 – Projetado das pistas para as ruas, o RS 6 tem uma arquitetura focada em esportividade, com centro de gravidade baixo, aparência musculosa e espaço extra para diâmetros de rodas maiores.

14 – A tonalidade de interior Cognac Brown, exclusiva e uma das mais populares da Audi, foi usada na primeira geração do modelo, em uma edição limitada de 2004, e hoje é oferecida como opcional em homenagem ao primeiro modelo.

15 – O evento de lançamento do RS 6 ocorreu no circuito de Nürburgring, na Alemanha, onde os revendedores da Audi formaram um comboio de 30 carros para desfilar com a novidade diante de um público de 194 mil pessoas.

16 – Nascido no velho continente, o RS 6 ampliou suas raízes europeias para se tornar um cidadão do mundo, conquistando mercados importantes como o chinês, desde a terceira geração, e o norte-americano, na atual geração.

17 – A primeira geração do RS 6 foi usada na competição American Le Mans Series (ALMS), nos Estados Unidos, que consagrou em sua primeira temporada o piloto norte-americano Randy Pobst.

18 – O Sistema de Cancelamento de Ruído Pirelli (PNCS, na sigla em inglês) foi usado pela primeira vez na terceira geração e conta com pneus especiais que produzem baixo ruído de rolamento devido a uma esponja de poliuretano integrada ao corpo do pneu. Dessa forma, o sistema absorve a maior parte das vibrações, garantindo significativamente menos poluição sonora.

19 – A arquitetura do RS 6 exige tubulações mais longas e, durante o reabastecimento nos testes de rodagem do protótipo, surge um ruído de ar conhecido como “tank mooing”, que graças à otimização da tubulação esse ruído é naturalmente desligado na produção em série.

20 – Metade dos clientes do RS 6 na Europa encomendam um engate de reboque para o veículo, mostrando a combinação entre o DNA esportivo e a versatilidade para o uso diário.

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Carro conversível é sinônimo de glamour e liberdade. Mas quando eles surgiram?

Charme, elegância e esportividade: os carros conversíveis conseguem reunir muitos aspectos subjetivos que vão além do design. Dirigir com os “cabelos ao vento” ou ter o céu estrelado como teto infinito do seu automóvel são sensações que só os “capotas abertas” podem passar. Mas você sabe quando surgiram os carros conversíveis?

Show-room da unidade 3 do Pina da JBS Motors só com carros conversíveis

Pouca gente sabe ou lembra, mas os automóveis nasceram conversíveis. Por isso, a história desse tipo de carroceria se confunde com a trajetória do automóvel no mundo. Essa origem tem inspiração em um tipo de carruagem francesa do século 19 chamada de Cabriolet – nomenclatura que ainda remete ao conversível nos dias de hoje, principalmente na Europa.

Em 1886, o alemão Karl Benz apresentava ao mundo o que é amplamente reconhecido como o primeiro automóvel que se movia através de motores a combustão interna, o Motorwagen. Ele possuía 3 rodas e era baseado nas carruagens sem teto.

Modelo de patente do Motorwagen, considerado o primeiro automóvel com motor a combustão

Os conversíveis dominaram o restrito mercado automotivo até 1910, quando a Cadillac apresentou o primeiro automóvel fechado, o que gerou uma reviravolta na indústria. A evolução foi rápida e os conversíveis só voltaram a chamar a atenção em 1934 quando a Peugeot lançou o chamado 402 Eclipse Décapotable, o primeiro carro conversível que possuía um teto rígido elétrico, porém, mesmo assim, os fechados assumiram o mercado.

Coube ao cenário norte-americano, entre os anos 1950 e 1960, resgatar o glamour dos conversíveis. Muito disso se deve à presença dos carros “sem teto” em filmes e séries de grande sucesso nos Estados Unidos. Desde então, o conversível carrega esse status de elegância e liberdade, que nenhuma outra carroceria consegue passar.

Show-room exclusivo

Para os que curtem a liberdade e elegância dos carros conversíveis, a JBS Motors preparou um show-room inteiro só com modelos de capotas abertas. O palco foi a nova loja do Pina (fotos abaixo) e nele temos exemplares que transmitem tudo o que um conversível pode passar, mas com ênfase na esportividade.

Um grande representante dessa turma é o icônico Mustang Shelby GT 500 ano 2010. O muscle car norte-americano vem de uma geração de esportivos que brilharam nas pistas e nas telas de cinema, mas tem as versões de capota aberta como as mais cobiçadas.

Outro conversível desse show-room especial que tem uma legião de admiradores é o Porsche 718, que nas carrocerias sem teto usa a assinatura Boxster, nome composto por “Boxer” e “Roadster”. O alemão transpira esportividade e tem muita agilidade, graças ao conceito do motor central, 2 bancos, 2 porta-malas, a “flyline” típica, motor boxer com centro de gravidade baixo e reação instantânea.

Veja no site da JBS Motors todos os carros de nosso show-room e encontre o modelo que se encaixa nos seus sonhos. Seja com teto ou de capota aberta.

* Foram fontes para este artigo:

Conversíveis modelos arrojados que fazem história

Qual foi o primeiro carro conversível?

https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal