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Linha M da BMW empolga em todos os seus modelos de rua

A BMW Motorsport GmbH nasceu em 1972 pensando nas pistas e competições. Mas logo invadiu as ruas e ficou mundialmente conhecida só por “M”. Todos os modelos que carregam essa letra na grade frontal despertam o imaginário de quem gosta de velocidade.

No estoque premium da JBS Motors você encontra modelos M da BMW, com destaque para o novo M3 Competition 2022, com seu motor com 510 cv de potência e um visual que faz todos virarem o pescoço quando passa pelas ruas.

Outro M que passou por recente mudança foi o irmão menor, o M2, com motor de seis cilindros com tecnologia BMW M TwinPower Turbo de 460cv e 550Nm de torque; transmissão automática de oito marchas ou manual de seis velocidades como opcional e a inigualável tração traseira.

Completamente aprimorada, a nova geração do M2 foi feita para proporcionar ao seu motorista explorar os seus limites e se divertir ao volante. Mais compacto e ágil que seus irmãos maiores, os esportivos M3 e M4, o novo M2 aposta na carroceria com apenas duas portas para melhorar ainda mais a sua dinâmica.

Produzida na fábrica do BMW Group em San Luis Potosí, no México, a nova geração do BMW M2 começa a ser vendida em abril de 2023. Datas e novas informações serão oportunamente reveladas.

O próximo integrante da família M no Brasil será 100% elétrico (quem diria). O BMW i4 M50 é o primeiro modelo totalmente elétrico criado pela divisão BMW M. Na prática, um equivalente do Gran Coupé equipado com um trem de força elétrico de 400 kW (544 cv) e 81 kgfm de torque com tração integral. 

O desempenho é o ponto forte, com aceleração de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos e velocidade máxima limitada a 225 km/h, enquanto a autonomia com uma carga vai a 510 km pelo ciclo WLTP.

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Conheça o incrível Lotus Evija Fittipaldi e seus 2.000 cv de potência

A Lotus lançou um dos carros de produção mais potentes do mundo. O hipercarro Lotus Evija Fittipaldi é uma homenagem ao piloto Emerson Fittipaldi, um jovem piloto brasileiro que ingressou na Lotus e se tornou uma lenda, consolidando seu lugar na história da F1 em 1972. Exatamente 50 anos depois, o Lotus Evija Fittipaldi é uma celebração adequada dessa parceria.

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Apenas oito exemplares do carro elétrico de dois lugares estão sendo construídos à mão em Hethel em Norfolk, Reino Unido – a sede global do design e fabricação de carros esportivos da Lotus – e todos são vendidos. O número não é atoa, afinal, o oito foi o número usado pelo Fittipaldi durante a temporada de 1972.

O Lotus Evija Fittipaldi tem um desempenho realmente surpreendente. São mais de 2.000 cv, que o tornam um dos carros de produção em série mais potente do mundo, criando mais de 173,3 kgfm de torque instantâneo.

O 0-100 km/h é completado em menos de três segundos, e o 0-300 km/h leva nove segundos a partir de um arranque parado. A velocidade máxima é limitada eletronicamente e o Evija só vai parar de acelerar aos 350 km/h.

100% elétrico, o Lotus Evija tem capacidade de autonomia para 402 km de distância. Em um carregador ultrarrápido de 350kWh, são necessários 18 minutos para completar totalmente as baterias do hipercarro.

As entregas aos clientes começarão no início do próximo ano. É o mais recente projeto da Lotus Advanced Performance, a divisão de design e experiência sob medida do negócio lançada no início deste ano.

Na pintura, o Evija conta com preto e dourado, com um exterior pintado a mão. O interior em couro preto com costuras contrastantes douradas pode ser encontrado em toda a cabine, juntamente com costuras exclusivas no forro do teto, além de acabamentos dourados nas bordas das saídas de ar, botão giratório central, botão start/stop e pedais.

Como todas as unidades já têm um dono em espera, a Lotus não divulgou o preço do hiperesportivo.

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Mercado

Família do Porsche 911 é ampliada com a chegada do Carrera T

A Porsche está ampliando a família 911 com o veículo esportivo leve, o 911 Carrera T. A letra “T” significa touring (passeio) e descreve modelos que oferecem uma experiência de condução purista e configurações excepcionalmente esportivas. Como exemplo, os bancos traseiros foram omitidos na busca pela redução de peso.

O novo 911 Carrera T é também equipado com uma suspensão esportiva PASM com abaixamento de 10 mm e isolamento acústico reduzido. O modelo é epitome do purismo e exalta o prazer de dirigir. A experiência sonora recebeu tratamento especial: o som do motor boxer de seis cilindros ganhou uma presença ainda mais marcante no interior.

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O novo 911 Carrera T está posicionado entre o 911 Carrera e o 911 Carrera S. O Carrera T traz o motor biturbo com 385 cv) e 450 Nm de torque, levando o esportivo de zero a 100 km/h em 4,5 segundos e atingindo velocidade máxima de 291 km/h. Para melhor dirigibilidade, o 911 Carrera T traz também o sistema Porsche Torque Vectoring Plus (PTV Plus) com um bloqueio de diferencial traseiro.

O 911 Carrera T oferece como itens de série o pacote Sport Chrono e a suspensão esportiva PASM (-10 mm) – recursos que apenas o Carrera T oferece combinado com o motor de 385 cv. O Carrera T também pode ser solicitado, sob encomenda, com eixo traseiro direcional opcional, o qual costuma ser reservado para modelos a partir do Carrera S.

As especificações de itens do 911 Carrera T inclui rodas de 20 e 21 polegadas em Titânio Cinza Carrera S na frente e na traseira, respectivamente, com pneus de 245/35 (frente) e 305/30 (traseira). O 911 Carrera T também traz como item de série o volante esportivo GT, sistema de escape esportivo e bancos esportivos plus (ajuste elétrico de 4 vias). Já outras medidas colaboram para a redução de peso: além da remoção dos bancos traseiros e a redução dos elementos de isolamento acústico, o vidro e a bateria leves aliviam ainda mais o peso.

Conceito que faz sucesso em várias linhas de modelo

O “T” na designação de modelo do Porsche 911 Carrera T significa touring (passeio) e conta sua história até a homologação do 911 T como um carro de passeiro em 1968. O primeiro 911 T foi oferecido até 1973 e em 2017 a Porsche reviveu a variação mais purista do 911 com o 911 Carrera T da linha de modelo 991. Desde então, o conceito de configuração minimalista e excepcionalmente esportiva foi levado com êxito para outras linhas de modelo com o 718 Cayman T, o 718 Boxster T e o Macan T.

Detalhes externos e internos exclusivos
Na parte externa, o Porsche 911 Carrera T dos demais modelos da linha 911 com detalhes marcantes em Cinza Escuro. Elementos contrastantes como o acabamento superior e inferior nos espelhos externos, os novos logos na porta e os logos traseiros, bem como as faixas decorativas na grade da tampa traseira em Cinza Ágata. O para-brisa também apresenta a coloração cinza na parte superior. As saídas do sistema de escape esportivo são em preto de alto brilho. Tudo isso confere ao novo 911 Carrera T uma aparência ainda mais extrovertida e dinâmica.

Sua esportividade é acentuada na área interna com os Bancos Esportivos Plus com ajustes elétricos. O elemento decorativo em preto fosco e os detalhes decorativos em preto de alto brilho completam o interior do T. Clientes que preferem algo mais diferenciado podem optar pelo opcional pacote interno Carrera T. Nesse caso, o modelo recebe cintos de segurança adicionais em cores contrastantes Cinza Ardósia ou Verde Lizard. O mesmo aplica-se ao pesponto decorativo, o logo 911 gravado nos apoios de cabeça e a listras no centro dos bancos. Os tapetes também trazem o logo e o pesponto em cores contrastantes em Verde Lizard e Cinza Ardósia como opcionais.

Seleção refinada de opções e cores

O 911 Carrera T oferece Bancos Esportivos Adaptativos Plus opcionais (ajuste elétrico de 18 vias), bem como bancos esportivos leves, os centros dos bancos em tecido Race Tex. O pacote interno do Carrera T é oferecido com um interior em couro estendido opcional. Os apoios de braços nos painéis das portas e no painel central também são de couro, juntamente com as partes superiores do painel e a guarnição no painel da porta.

O novo 911 Carrera T está disponível em quatro cores sólidas Preto, Branco, Vermelho Guards e Amarelo Racing, bem como quatro acabamentos metálicos Preto Deep Metálico, Azul Gentian, Cinza Gelo e Prata GT. Disponível nas cores especiais Giz, Ruby Star Neo, Vermelho Carmim, Azul Tubarão e Verde Pitão. Os compradores do 911 Carrera T também podem optar por usar o programa Paint to Sample, que oferece pintura em mais de 110 tons de cores disponíveis.

O Porsche 911 Carrera T já está em pré-vendas no Brasil. O preço público sugerido é de R$ 815.000,00. As primeiras entregas acontecerão no primeiro semestre de 2023.

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Notícia

Novo Porsche 911 GT3 RS dá show na lendária pista de Nürburgring

O novo Porsche 911 GT3 RS completou os 20,8 quilômetros no circuito de Nürburgring Nordschleife em 6:49,328 minutos – 10,6 segundos mais rápido que o atual 911 GT3. Ao volante estava o embaixador da marca Porsche Jörg Bergmeister, que esteve intensamente envolvido no desenvolvimento do novo carro-chefe da série 911. Um oficial estava presente para testemunhar o tempo da volta.

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O novo 911 GT3 RS foi projetado de forma intransigente para entrgar máxima performance. O carro esportivo de alto desempenho com 386 kW (525 cv) aproveita ao máximo a tecnologia e os conceitos do automobilismo. Além do motor naturalmente aspirado de alta rotação com DNA de corrida e construção leve e inteligente, é o conceito de refrigeração e aerodinâmico em particular que prova sua afinidade direta com seus irmãos do automobilismo. A 285 km/h, o 911 GT3 RS atinge uma força descendente total de 860 kg – três vezes mais do que um 911 GT3.

“Hoje, o 911 GT3 RS entregou o que já havia prometido à primeira vista – excelência absoluta na pista”, diz Andreas Preuninger, diretor de carros GT. “Considerando as condições nada ideais, com forte vento contrário na longa reta do Döttinger Höhe e temperaturas frias do asfalto, estamos satisfeitos com este tempo. O 911 GT3 RS está estabelecendo novos padrões de aerodinâmica e chassis. Nunca antes um carro homologado para vias públicas incorporou tantos conceitos vindos do automobilismo.”

O novo 911 GT3 RS com o pacote Weissach foi equipado com os pneus Michelin Pilot Sport Cup 2 R disponíveis opcionalmente, tamanho 275/35 R 20 na frente e 335/30 R21 na traseira.

O veículo completou a volta na configuração antiga do circuito (mais curto) em 6:44.848 minutos.

“Perdemos um pouco de downforce devido ao vento forte, às vezes com rajadas, mas ainda estou muito feliz com a volta”, diz Bergmeister. “Nas seções rápidas em particular, o 911 GT3 RS está em uma liga própria. Aqui está em um nível geralmente reservado para carros de corrida de primeira classe. O carro também está estabelecendo novos padrões na frenagem. As voltas rápidas no Nordschleife são simplesmente muito divertidas neste carro.”

Frank Moser, vice-presidente das linhas de modelos 911 e 718, estava acompanhando a volta rápida do pit wall: “Estou incrivelmente orgulhoso do que toda a equipe alcançou durante o desenvolvimento e teste do novo 911 GT3 RS”, diz ele. “Hoje Jörg Bergmeister deu tudo de si e liberou todo o potencial do carro. O 911 ainda pode nos surpreender e prova que o conceito de motor traseiro ainda é extremamente adequado para carros esportivos de alto desempenho.”

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Mercado

Maior frota de carros elétricos do Nordeste está em Pernambuco

A onda dos carros elétricos invadiu o Brasil e não é mais uma raridade encontrar um modelo que não faz ruído e não consome uma gota de gasolina ou qualquer outro combustível. Claro que a frota brasileira ainda está distante de outros mercados, como China, Europa e Estados Unidos. Mas a evolução está acelerada e batendo seguidos recordes de vendas.

No Nordeste, o estado que tem a maior quantidade de carros elétricos nas ruas é Pernambuco. Atualmente, a frota de carros elétricos no estado é de 330 veículos, acima dos 121 veículos na Bahia, que está em 2° lugar.

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A capital Recife é onde está localizada a maior frota de carros elétricos do estado (196 unidades). Veja o ranking por município no fim do texto. Recife é a 8ª capital com maior número de carros elétricos do Brasil. Está a frente de outras grandes cidades como Porto Alegre, Florianópolis, Fortaleza.

Quando observamos o cenário entre os estados, São Paulo é o que tem a maior frota de carros elétricos do país e soma 2.564 unidades. Com maior infraestrutura de eletropostos, isso facilitaria a compra desse tipo de veículo.

Ao total, o Brasil soma 7.942 carros elétricos circulando pelas ruas. Ainda é pouco, mas com incentivos fiscais e aumento de pontos, isso pode mudar. Além disso, o preço dos carros elétricos ainda é inacessível para boa parte da população. Hoje, o carro elétrico mais barato é o Kwid E-Tech, que custa R$ 146.990.

Eletrificados
Quando paramos para olhar o cenário de todos os automóveis eletrificados, Pernambuco fica em 2° lugar, no Nordeste, atrás apenas da Bahia. São 3.698 veículos na Bahia, enquanto que Pernambuco tem 2.418. No cenário nacional, Pernambuco tem a 11ª maior frota de carros eletrificados do país.

Os dados são do Denatran e foram organizados categoricamente pela NeoCharge. Eles são referentes até o final de julho.

* Com informações do site jorgemoraes.com

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Mercado

Realidade ou futuro? Venda de carros elétricos bate recorde no Brasil

Muita gente ainda tem dúvidas sobre o futuro dos carros elétricos. Em alguns mercados pelo mundo eles são uma realidade e representem um percentual significativo das vendas. No Brasil, todas as montadoras caminham para ter, pelo menos, um 100% elétrico na gama, ofertando assim mais opções de modelos e preços mais variados. Mesmo que estejamos em um ritmo menor do que outros mercados, a venda de carros elétricos está acelerada e batendo recordes.

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Somente entre janeiro e agosto deste ano, os carros elétricos somam 4.784 unidades emplacadas. Isso representa um aumento de 68% acima dos 2.851 unidades emplacadas durante todo o ano de 2021.

Outro dado importante que mostra o aumento do setor é que, quando comparamos o total de vendas neste ano, o número já é maior que a soma das vendas de todos os carros elétricos entre 2012 até o ano de 2021 – 4.818 unidades.

Atualmente, as opções de carros elétricos ainda estão na casa dos três dígitos. O Chery iCar é o veículo elétrico mais barato do Brasil e custa nada menos que R$ 144.990. Isso é cerca de R$ 2 mil a menos que o Renault Kwid E-Tech, que custa R$ 146.990.

ELETRIFICADOS

Quando somamos modelos híbridos e elétricos, já são 27.812 modelos emplacados neste ano. O número também já é maior que o acumulado em 12 meses, nos anos anteriores (entre 2012 e 2020). Vale salientar, também, que a frota de automóveis eletrificados já passa da casa dos 100 mil unidades no país (105.071).

A tecnologia híbrida segue sendo a de maior mercado no Brasil e, representa, 58% do total de veículos eletrificados em 2022.

ONDE RECARREGAM?

Um levantamento realizado pela General Motors aponta que 90% das pessoas costumam fazer a recarga de seus veículos em dois locais: em casa ou no trabalho. A média de deslocamento das pessoas, diariamente, é de 40 quilômetros, em média. Com apenas uma recarga seria possível rodar vários dias, a depender do modelo.

O Chevrolet Bolt EV, por exemplo, tem uma autonomia para rodar até 459 km com a bateria completa. Ou seja: com uma recarga completa daria para rodar mais de 10 dias, considerando a média diária de 40 quilômetros.

Vale salientar que a estrutura nacional para carregadores ainda não é muito boa. Em locais mais distantes e no interior dos estados, são raros os carregadores.

A JBS Motors oferece a seus clientes um ponto de carregamento gratuito de bateria dos carros eletrificados em sua loja 3 do Pina.

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História

Mudança de geração deu mais atributos de esportivo ao Cayenne

– Montadora alemã comemora os 20 anos de história do seu primeiro SUV

– Chegada do Cayenne tirou a Porsche do vermelho e revolucionou o mercado

– Mudança de geração deu ainda mais atributos de esportivo ao SUV

Logo depois que a estreia mundial do Cayenne ocorreu, há 20 anos, era difícil imaginar um portfólio de produtos Porsche sem ele. Os números de entrega da primeira geração do SUV superaram até as expectativas da própria Porsche. Contudo, quando os trabalhos de criação de seu sucessor começaram em 2005, o plano não era apenas manter os atributos do primeiro Cayenne. Mudanças fundamentais também foram feitas, em particular no design e na transmissão.

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O primeiro Cayenne, conhecido internamente como E1, foi criado sob a liderança de design de Harm Lagaay e, a partir de 2004, Michael Mauer tornou-se responsável pelo design dos modelos Porsche. Seu conceito era levar além a ideia do Cayenne, embora os designers da segunda geração (E2) do carro lançado em 2010 enfrentassem os mesmos desafios que existiam com o primeiro Cayenne.

Ou seja, as portas eram idênticas às do modelo irmão VW Touareg, construído na mesma plataforma, o que limitava as opções de design. “No entanto, no caso do segundo Cayenne, o sucesso econômico do modelo nos deu um pouco mais de liberdade criativa”, lembra Mauer hoje.

Flyline reconhecível e posição do banco mais baixa
Isso significava que era possível trabalhar mais em vários elementos. As portas permaneceram sem mudanças, mas as janelas mudaram. Na frente, os retrovisores externos foram movidos do canto da janela para o ombro da porta, criando uma aparência mais dinâmica e abrindo espaço para luzes laterais adicionais nos pilares A.

Na traseira, as janelas laterais foram puxadas para cima atrás das portas; o spoiler de teto do Cayenne foi estendido mais para trás; as luzes traseiras foram posicionadas um pouco mais altas e os pilares D ficaram mais inclinados. O resultado foi uma geometria de janela alongada e uma linha de teto — conhecida como flyline na Porsche — que se inclinava visivelmente para a parte de trás. Isso fez com que o Cayenne parecesse em movimento rápido mesmo estando parado.

Os designers da Porsche também tiveram a liberdade de adicionar muitos toques pessoais no interior: “A posição do banco passou a ser totalmente diferente”, explica Mauer. “No E2 você se senta no interior do carro, não sobre ele. Essa foi uma diferença marcante para o E1.”

A posição mais baixa do banco também foi visualmente realçada pelo console central que se elevava para a frente. Isso foi baseado no design do console central do sedã esportivo Panamera (lançado em 2009) em um esforço consciente para criar uma identidade de marca. Ao mesmo tempo, o segundo Cayenne deu à Porsche a oportunidade de usar seu próprio painel de instrumentos, com o conta-rotações posicionado no meio, no estilo já conhecido da Porsche. O volante foi emprestado do icônico carro esportivo 911. “Essa desconexão passou a não existir mais para clientes com um 911 e um Cayenne na garagem”, diz Mauer.

Mais agilidade ainda na estrada e confiabilidade off-road


Em termos técnicos, a Porsche também seguiu novos rumos com o segundo Cayenne. Por exemplo, mesmo com a exclusão do câmbio de baixo alcance que tinha feito do primeiro Cayenne um dos melhores veículos off-road, ele continuava exibindo o desempenho esperado de um Porsche.

Oliver Laqua, envolvido desde o início como desenvolvedor e atualmente gerente-geral do projeto de veículos, lembra-se claramente do debate sobre a caixa de transferência: “No desenvolvimento adicional dos sistemas de controle eletrônico, demos um grande passo à frente em termos de controle de qualidade e velocidade. Como resultado, pudemos ter a mesma capacidade off-road do E1 no novo design do E2 sem caixa de transferência ou marcha baixa e, portanto, conseguimos uma grande economia de peso”.

O primeiro uso de um Tiptronic de oito velocidades em combinação com a nova tração integral controlada com o Porsche Traction Management (PTM) deu ao novo Cayenne agilidade na estrada e confiabilidade off-road por meios eletrônicos. O novo PTM também permitiu eixos cardan mais leves nos tubos do eixo cardan do eixo dianteiro, e também um acionamento do eixo mais leve. Somando-se a dispensa da caixa de transferência, a Porsche reduziu o peso do novo Cayenne em 33 kg apenas na transmissão.

A eficiência foi o centro das discussões no E2, e buscou-se uma construção leve também em outras partes. A carroceria perdeu 111 kg, com 39 kg sendo economizados apenas nas abas e portas. A tampa traseira — que passou a ser toda de alumínio, assim como os paralamas— pesava metade do que no primeiro Cayenne. Juntamente com o Tiptronic e os novos motores, essa construção leve e consistente levou a valores de consumo de combustível significativamente menores.

Segunda geração do GTS foi um salto de esportividade

O controle térmico, o corte de combustível de desaceleração variável e a função start-stop reduziram ainda mais o consumo de combustível. A maior contribuição foi dada pelo novo câmbio automático. Apenas o modelo inicial do Cayenne com seu novo motor V6 de 3,6 litros e 220 kW (300 cv) foi entregue com o câmbio manual de seis velocidades de fábrica. Isso adequou o consumo do carro ao NEDC (New European Driving Cycle) com 11,2 l/100 km, dentro da faixa válida para a época. Se o cliente encomendasse o Tiptronic opcional de oito velocidades, o consumo seria de 9,9 l/100 km — cerca de 20% abaixo do primeiro Cayenne de nível básico.

Primeiro Porsche híbrido a entrar em produção em série
O novo Cayenne S com o seu V8 de 4,8 litros de 294 kW (400 cv) consumia 10,5 l/100 km – 23% menos do que o seu antecessor. O novo Cayenne Turbo também se beneficiou do mesmo motor V8 à gasolina, mas oferecia 368 kW (500 cv) de potência. Juntamente com o Cayenne Diesel (180 kW/245 cv), o mais econômico da categoria era o Cayenne S Hybrid de 279 kW (380 cv). O primeiro modelo híbrido produzido em série pela Porsche tinha um consumo NEDC de 8,2 l/100 km.

O poderoso híbrido completo paralelo poderia ser usado de forma mais flexível e eficiente do que o híbrido completo com distribuição de potência que a maioria dos concorrentes tinha na época. O Cayenne S Hybrid pode chegar a 60 km/h no modo totalmente elétrico. Boosting, recuperação de energia e desaceleração permitiram uma experiência de condução desportiva e eficiente.

Como resultado, a segunda geração do Cayenne lançou as bases para a bem-sucedida estratégia de eletrificação da Porsche há 12 anos. E as mudanças fundamentais feitas entre as gerações foram apreciadas por nossos clientes. O E2 permitiu que a Porsche quase dobrasse os números de entrega em comparação com o primeiro Cayenne. Entre 2010 e 2017, foram entregues no total 535.903 exemplares do modelo montado na fábrica de Leipzig.

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História

Conheça 20 curiosidades do esportivo Audi RS 6, que completa 20 anos de mercado

Com quatro gerações nas ruas, o Audi RS 6 comemora 20 anos de mercado em forma e com muita disposição. O esportivo acabou virando uma referência entre os veículos de alta performance, oferecendo uma combinação de conforto, versatilidade e esportividade. Sua variante perua, o famoso RS 6 Avant, é hoje um dos esportivos mais desejados do mundo.

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No Brasil, a atual geração do modelo é oferecida na versão RS 6 Avant ao preço de R$ 1.083.990,00 (venda direta).

O modelo icônico inaugurou tecnologias inéditas e conquistou uma legião de fãs em todo o mundo ao longo de duas décadas e quatro gerações. Confira a seguir vinte curiosidades sobre o modelo:

1 – A atual geração do RS 6 preserva apenas três peças da carroceria do A6 de entrada: o teto, as duas portas dianteiras e a tampa do porta-malas.

2– A suspensão Dynamic Ride Control (DRC) foi lançada na primeira geração (C5) e continua na quarta e atual geração (C8) seguindo os mesmos princípios de funcionamento.

3 – O motor da segunda geração (C6) ocupava tanto espaço na dianteira que o reservatório de água foi deslocado para uma posição, digamos, atípica: próximo à porta do passageiro.

4 – A exclusiva cor “Sebring Black Crystal Effect”, lançada na atual geração (C8), homenageia o local onde a primeira geração do RS6 (C5) fez a sua estreia nas pistas de corrida, em 2003, na cidade de Sebring, na Flórida (EUA). Desde então, todas as cores da linha RS se referem a autódromos famosos que receberam os esportivos da marca.

Daytonagrau (2002 – 2004) , Misanorot (2013 – 2018), Daytonagrau (2019), Inuitweiß (2008 – 2011), Limousine Nimbusgrau (2008 – 2011)

5 – O propulsor biturbo está presente em todas as quatro gerações do modelo.

6 – A primeira geração do RS 6 inaugurou o sistema de escape duplo com saídas ovais que se tornaram atualmente o padrão da linha RS.

7– A tração integral quattro, uma das mais prestigiadas do mundo, está presente no modelo desde a primeira geração.

8 – Os faróis em LED da atual geração (C8) são do Audi A7, sendo o RS 6 o único membro da família A6 que permite utilização de laser sob encomenda.

9 – O sistema de refrigeração adicional do motor, presente na segunda e terceira geração, precisou ser substituído na atual geração para um sistema mais compacto e adequado ao uso diário do veículo.

10 – A atual geração do RS 6 foi o primeiro modelo da Audi a ser equipada com rodas de liga leve pintadas de preto como item de série.

11 – Desde a segunda geração, o modelo integra o seleto “clube dos 300”, ou seja, os carros que ultrapassam os 300 km/h.

12 – O pacote de personalização do veículo com alúminio fosco está disponível somente nos modelos RS, e no RS 6 vem sendo oferecido desde a primeira geração.

13 – Projetado das pistas para as ruas, o RS 6 tem uma arquitetura focada em esportividade, com centro de gravidade baixo, aparência musculosa e espaço extra para diâmetros de rodas maiores.

14 – A tonalidade de interior Cognac Brown, exclusiva e uma das mais populares da Audi, foi usada na primeira geração do modelo, em uma edição limitada de 2004, e hoje é oferecida como opcional em homenagem ao primeiro modelo.

15 – O evento de lançamento do RS 6 ocorreu no circuito de Nürburgring, na Alemanha, onde os revendedores da Audi formaram um comboio de 30 carros para desfilar com a novidade diante de um público de 194 mil pessoas.

16 – Nascido no velho continente, o RS 6 ampliou suas raízes europeias para se tornar um cidadão do mundo, conquistando mercados importantes como o chinês, desde a terceira geração, e o norte-americano, na atual geração.

17 – A primeira geração do RS 6 foi usada na competição American Le Mans Series (ALMS), nos Estados Unidos, que consagrou em sua primeira temporada o piloto norte-americano Randy Pobst.

18 – O Sistema de Cancelamento de Ruído Pirelli (PNCS, na sigla em inglês) foi usado pela primeira vez na terceira geração e conta com pneus especiais que produzem baixo ruído de rolamento devido a uma esponja de poliuretano integrada ao corpo do pneu. Dessa forma, o sistema absorve a maior parte das vibrações, garantindo significativamente menos poluição sonora.

19 – A arquitetura do RS 6 exige tubulações mais longas e, durante o reabastecimento nos testes de rodagem do protótipo, surge um ruído de ar conhecido como “tank mooing”, que graças à otimização da tubulação esse ruído é naturalmente desligado na produção em série.

20 – Metade dos clientes do RS 6 na Europa encomendam um engate de reboque para o veículo, mostrando a combinação entre o DNA esportivo e a versatilidade para o uso diário.

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Supermáquinas

Saiba quais são os carros de produção mais rápidos do mundo

As novas tecnologias da indústria automotiva estão praticamente voltadas para dois aspectos: a eficiência energética para reduzir emissões e a segurança de todos a bordo do veículo utilizando sistemas semiautônomos. Mas, apesar dessa tendência, ter o carro mais rápido do mundo ainda é o desafio de algumas montadoras de alto desempenho. São aquelas que seguem apostando nos hipercarros. São máquinas que estão um patamar acima dos esportivos e superesportivos que nós ainda conseguimos ver nas ruas.

Os hipercarros são modelos de produção, ou seja, podem andar nas ruas como um carro normal. Entretanto, não é comum você avistar um desses por aí. São carros mais que exclusivos. Eles são limitados a pouquíssimas unidades para também poucos felizardos compradores selecionados a dedo.

A Revista AutoEsporte fez um TOP 10 com os carros de produção mais velozes do mundo, baseados em suas velocidades máximas. E se você quer ter um esportivo ou um superesportivo na garagem, dá uma conferida no show-room de máquinas da JBS Motors. E pode acelerar, porque são todas para pronta-entrega.

10) Koenigsegg Agera R – 418 km/h

9) Bugatti Chiron – 420 km/h

8) Hennessey Venon GT Spyder – 427 km/h

7) Bugatti Veyron Super Sport – 431 km/h

6) Hennessey Venon GT – 435 km/h

5) Koenigsegg Agera RS – 447 km/h

4) SSC Tuatara – 455 km/h

3) Bugatti Chiron Super Sport 300+ – 490 km/h

2) Hennessey Venon F5 500 km/h

1) Koenigsegg Jesko Absolut – 531 km/h

* Os dois primeiros colocados no ranking ainda são promessas das fabricantes

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História

Mercedes-AMG 55 anos: uma trajetória de performance e exclusividade

O mês passado representou dois grandes momentos para os clientes e fãs da Mercedes-Benz no Brasil. Neste período, a marca celebrou 55 anos da Mercedes-AMG e apresentou novidades com relação à eletrificação. Os fundadores, Hans Werner Aufrecht e Erhard Melcher, buscavam o máximo desempenho e perfeição quando lançaram a pedra fundamental em 1 de junho de 1967, e esses continuam sendo os objetivos da marca atualmente.

“A Mercedes AMG GmbH registou grandes sucessos no automobilismo e no desenvolvimento de veículos únicos, reforçando a sua posição como uma marca de carros esportivos de desempenho e de sucesso. Continuaremos investindo nesse segmento para seguirmos contando ótimas histórias sobre performance e exclusividade”, afirma Carlos Garcia, Presidente e CEO da Mercedes-Benz Cars & Vans Brasil.

+++ CONFIRA OS MODELOS DA MERCEDES-AMG DO ESTOQUE DA JBS MOTORS

Affalterbach, sede da Mercedes-AMG, conta com as equipes de gerenciamento, administração, vendas, desenvolvimento e design, bem como a construção de motores artesanais AMG V8, onde cada unidade é montada manualmente por um único fabricante de motores de acordo com a filosofia “um homem, um motor” e fornecido com uma placa assinada à mão pelo técnico responsável. Os demais motores são produzidos em Kölleda (motores de quatro cilindros em linha) e Mannheim (motores V12). A Mercedes-AMG é hoje responsável pelo desenvolvimento não só da nova família de oito cilindros da marca Mercedes-Benz, mas também dos motores AMG V8.

Mercedes-AMG G 63

A história da AMG começa com dois engenheiros da Daimler-Benz. Hans Werner Aufrecht e Erhard Melcher trabalhavam na companhia nos anos 1960 e foram responsáveis por preparar o motor de competição para o emblemático 300 SE – até a companhia suspender as atividades de automobilismo. Com isso, os jovens decidiram tornar-se independentes, fundando seu próprio Centro de Engenharia. Enquanto Aufrecht era um apaixonado por automobilismo, Melcher era conhecido por sua genialidade na área do desenvolvimento de motores.

No dia 1 de junho de 1967, a AMG iniciou suas atividades em uma garagem em Burgstall, permanecendo até 1976, quando se mudou para Affalterbach. A sigla que dá nome à marca é composta pelas iniciais dos fundadores, Aufrecht e Melcher, sendo o “G” para Großaspach – local de nascimento de Aufrecht.

Momentos marcantes da Mercedes-AMG

Com o passar dos anos, a AMG atingiu uma série de momentos marcantes na história da indústria automotiva mundial. Entre eles está o desenvolvimento do Mercedes 300 SEL 6.8, veículo mais potente dos anos 70, com motor V8 de 428 cv, algo incomparável para a época.

Mercedes-Benz 300 SEL 6.8 AMG (W 109), 1971.

Na década seguinte, o AMG 450 SLC Racing Coupé venceu Grande Prêmio de Nürburgring. Essa vitória impulsionou os negócios da AMG, uma vez que diversos proprietários de coupés de rua passaram a buscar mais potência por meio dos projetos oferecidos pela preparadora alemã.

Desde então, a AMG cresceu de forma impressionante, equipando cada vez mais veículos Mercedes-Benz, tornando a personalização um novo campo de negócios. Assim, em 1990, a Mercedes-Benz AG assina um contrato de cooperação nos projetos esportivos. Mais tarde, em 1999, a Daimler Chrysler AG se tornou a proprietária majoritária e, em 2005, a acionista única da AMG.

AMG 450 SLC de 1980

Nos anos seguintes, a fusão da Mercedes-Benz e da AMG proporcionou conquistas ainda maiores. O C 36 AMG, por exemplo, foi o primeiro best-seller da marca, com 5 mil unidades vendidas. Entre vários outros veículos produzidos em larga escala, destacou-se também o Mercedes-Benz SLS AMG, primeiro automóvel inteiramente desenvolvido pela Mercedes-AMG. Sua performance, aliada ao design inovador, que inclui as portas “asas de gaivota”, são lembrados pelos fãs da marca até hoje.

Atualmente, toda a família de modelos AMG GT (duas e quatro portas) fazem parte da segunda geração de automóveis desenvolvidos inteiramente pela marca de alta performance.

Mercedes-AMG SLS e suas famosas asas de gaivota

Em 2022, a linha Mercedes-AMG é a mais variada do mercado e foi criada para atender aos mais diversos desejos e necessidades do cliente. A gama abrange mais de 50 versões, sendo 12 disponíveis no Brasil, além de diferentes produtos de alto desempenho Mercedes-AMG com potências que começam em 306 cv (Mercedes-AMG 35 4MATIC) e atingem até 639 cv (Mercedes-AMG GT 63 S 4MATIC+ 4-doors Coupé). Esse portfólio oferece sedans, coupés e SUVs, bem como roadsters e o Mercedes-AMG GT.

Cada modelo AMG é um veículo de alta performance que oferece uma potência única, som marcante do motor e excelente padrão de direção. A exclusividade também vem como padrão, assim como a máxima qualidade e acabamento.

Com suas raízes firmemente assentadas no automobilismo, a marca Mercedes-AMG está presente nas pistas há cinco décadas, desde sua posição como a marca de maior sucesso na história do DTM (campeonato alemão de turismo), até seu compromisso global com o automobilismo para clientes no nível mais alto com o SLS AMG GT3, o Mercedes-AMG GT3 e GT4.

A marca Mercedes-AMG também está representada na Fórmula 1 desde a temporada de 2012 pela equipe Mercedes-AMG Petronas e pela fabricante de motores e tecnologia Mercedes-AMG High Performance Powertrains. Além disso, a AMG também fornece o Safety Car de Fórmula 1 e o Carro Médico de Fórmula 1 desde 1996.

Mercedes-AMG e o Mercedes-AMG Petronas F1 Team

E essa conexão com o universo do automobilismo ficou ainda mais forte neste ano, com a chegada das primeiras unidades do hiperesportivo Mercedes-AMG ONE, utilizando um conjunto mecânico original dos modelos da equipe de F1 nos últimos anos, com mais de 1.000 cv.

Inúmeras ações de parceria foram criadas ao longo dos anos. Atualmente, marcas como a Maison de relógios de luxo suíça IWC, o rapper Will.I.AM, a marca de skateware londrina Palace, fabricante de barcos de corrida Cigarrette Racing ou a gigante Microsoft e seu jogos de simuladores virtuais trabalham em conjunto com a AMG para levar a marca e seus produtos a novos públicos.

Para o futuro, o objetivo da marca é tornar-se também um ícone da alta performance na era da eletrificação. O EQS 53 4MATIC+ é o primeiro modelo Mercedes-AMG 100% elétrico, com autonomia de até 580 km e 658 cv de potência, e marca novo momento da empresa.

Já o Vision AMG, apresenta as ideias da marca para o futuro, com amplo foco em eficiência em todas as partes, seja no design ou no uso de novos materiais.

Principais momentos na história da Mercedes-AMG

01.06.1967 Fundação da AMG – Aufrecht Melcher Großaspach empresa de engenharia, design e desenvolvimento de motores de corrida

1971 AMG 300 SEL 6.8 vence sua categoria nas 24 horas de SPA

1976 AMG se muda para uma nova oficina em Affalterbach

1986 Melcher cria o AMG 300 E 5.0–6.0 “The Hammer” – até hoje um mito nos EUA

1990 AMG assina primeiro contrato de cooperação Mercedes-Benz para competições esportivas

1993 Lançado Mercedes-Benz C 36 AMG, primeiro modelo de rua com a assinatura oficial da AMG

1996 Modelos Mercedes-AMG passam a serem os Safety e Medical Cars oficiais da Fórmula 1

1999 Daimler Chrysler AG se torna principal acionária da AMG

2005 Daimler Chrysler AG se torna única acionista da AMG

2009 Mercedes-AMG lança o primeiro modelo desenvolvido completamente pela marca: SLS AMG

2014 Lançamento do segundo modelo criado pela Mercedes-AMG, a família AMG-GT, e de uma nova linha de modelos: os motores 43

2018 Mercedes-AMG GT 63 S: versão de 4 portas do ícone AMG GT, com 639 cv e acelerando de 0-100 km/h em 3,2 segundos. Uma marca impressionante para um esportivo com mais de 2 toneladas

2020 Melhor ano da Mercedes-AMG no Brasil, com 629 unidades emplacadas. E Lewis Hamilton vence a Fórmula 1 pela sétima vez

2022 Mercedes-AMG atinge a marca de 50 modelos possíveis, entre todas as combinações de motores e carrocerias.