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Você sabe onde se vende mais carro elétrico no mundo?

Uma análise da Agência Internacional de Energia (IEA) comprova o que a gente vê nas ruas: o mercado global dos carros eletrificados (100% elétricos ou híbrido plug-in) está crescendo de forma acelerada em grande parte dos países. As informações são do Motor1.

Os números comprovam isso. Foram vendidos em 2019 2,2 milhões de carros eletrificados, com 2,5% de participação do mercado. No ano seguinte as vendas subiram para 3 milhões e 4,1% de participação, mesmo com o encolhimento do mercado geral devido à pandemia da Covid-19. Já em 2021 os números dobraram, passando para 6,6 milhões e impressionantes 9% do mercado global. A participação mais que triplicou nos últimos dois anos.

Para se ter uma ideia do crescimento, nos dias atuais, o que se vende de carros eletrificados em uma semana, cerca de 130 mil unidades, é o equivalente ao número total de vendas em 2012.

A IEA estima que haja 16 milhões de carros elétricos e híbridos plug-in em circulação no mundo todo, consumindo cerca de 30 terawatt-hora (TWh) de eletricidade por ano, o equivalente a toda a eletricidade gerada na Irlanda, por exemplo.

Onde eles estão?

O maior mercado automotivo do mundo, a China, lidera também a venda de carros eletrificados. Somente no ano passado, 3,4 milhões de modelos dessa categoria foram comercializados no gigante asiático. Na Europa, as vendas de carros eletrificados aumentaram quase 70% em 2021, para 2,3 milhões, cerca de metade sendo híbridos plug-in. No geral, os carros eletrificados representaram 17% do total das vendas europeias em 2021.

Em relação à participação de elétricos no mercado ninguém supera a Noruega. Por lá, os carros ligados na tomada representaram 72% de todas as vendas em 2021. Na sequência vem Suécia (45%), Países Baixos (30%), Alemanha (25%), Reino Unido (15%), França (15%), Itália (8,8%) e Espanha (6,5%)

Outro mercado que está acelerando na venda de elétricos é o norte-americano. Cerca de 500 mil carros eletrificados foram vendidos em 2021 nos Estados Unidos, uma participação de 4,5% nesse grande mercado automotivo.

Realidades diferentes

A análise da agência observa que há uma grande disparidade na distribuição dos carros eletrificados no mundo. China, Europa e Estados Unidos representam cerca de dois terços do mercado global de automóveis, mas cerca de 90% das vendas de carros elétricos.

Na maioria dos mercados restantes, os carros elétricos e híbridos plug-in representam menos de 2% das vendas e nas grandes economias em desenvolvimento, como Brasil, Índia e Indonésia, a participação ainda está abaixo de 1%. No Japão, as vendas de carros elétricos também seguem fracas, abaixo de 1% do mercado nos últimos 3 anos.

Vale lembrar que no Brasil os eletrificados já somam cerca de 2,2% do mercado, mas a maioria é formada por híbridos convencionais que regeneram energia, como os modelos da Toyota e da Lexus. A Agência Internacional de Energia considera eletrificados os modelos 100% elétricos e os híbridos plug-in, que são recarregados na tomada.

Seja qual for o tipo de carro eletrificado que você procura, no show-room da JBS Motors você irá encontrar. Tem modelos 100% elétricos, como o Audi E-Tron, híbridos plug-in, como o Volvo S60 e híbridos regenerativos, como o Corolla Cross.

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Carros elétricos registram alta de 257% nas vendas no Brasil em 2021

A eletrificação dos carros no Brasil já é uma realidade. Uma prova disso é que as vendas dos veículos 100% elétricos tiveram um aumento de 257% no ano passado, em comparação com 2020. Segundo levantamento da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) foram 2.860 veículos elétricos vendidos durante todo o ano de 2021, um resultado quase quatro vezes maior que as 801 unidades emplacadas em 2020.

Essa é uma tendência que deve se manter neste ano, uma vez que novos modelos eletrificados estão chegando ao mercado nacional e as estações de recarga estão se espalhando nos grandes centros urbanos.

Outro segmento de carros eletrificados em alta no país é dos híbridos, tanto dos modelos plug-in como os de energia regenerativa. Foram 32.130 emplacamentos no fechamento de 2021, um aumento de 69% sobre o resultado do ano anterior.

Ao todo, foram vendidos 34.990 veículos eletrificados (híbridos + elétricos) no Brasil em 2021, aumento de 77% sobre as 19.745 unidades com esse tipo de propulsão comercializadas no ano anterior. Dessa forma, os eletrificados atingiram 1,8% de participação no mercado geral no ano passado, contra 1,0% em 2020.

Se ao saber dessa tendência de eletrificação dos carros no Brasil você sentiu vontade de colocar um 100% elétrico ou híbrido na garagem, confira o estoque da JBS Motors, onde você encontrará diversos modelos, de várias marcas, como Volvo, Lexus e Toyota.

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Carros esportivos em alta: veja quais os mais vendidos no ano

Bons ventos para o setor do mercado automotivo que faz parte dos sonhos da maioria das pessoas. A venda de carros esportivos no acumulado de janeiro a outubro deste ano já supera a comercialização de todo o ano passado.

Enquanto em 2020 foram emplacados 2.180 modelos dessa categoria, nos primeiros 10 meses de 2021 já foram vendidos 2.753, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Porsche 718 Boxster para pronta-entrega no show-room da JBS Motors

Essa alta significativa gerou uma longa fila de espera nas revendas de esportivos 0 km, tendo modelos com até mais de 6 meses de prazo para chegar à garagem dos futuros donos.

Essa demora fez crescer a procura pelos seminovos dessa categoria, o que foi sentido nas unidades da JBS Motors, que tem a vantagem da pronta-entrega que pode ser feita em todo o país. (Veja aqui o estoque atual da JBS Motors em nosso show-room virtual)

Voltando aos dados da Fenabrave, os esportivos mais vendidos neste ano são: Porsche 911 com 814 unidades vendidas; BMW Z4 (372); Ford Mustang (346); Porsche Taycan (342); Porsche Boxster (201); Porsche Cayman (110); BMW M3 (107); Jaguar F-Type (88) e Audi TT (75).

Audi RSQ8 é um superesportivo de 600cv que está no show-room da JBS Motors
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Carros elétricos e híbridos estão em alta no Brasil

As vendas de carros híbridos e elétricos bateram novos recordes no Brasil. Tanto nos emplacamentos do primeiro semestre de 2021 como nos números de junho, os veículos eletrificados de passeio e comerciais leves avançaram para patamares inéditos de participação de mercado. A informação é do site Motor1.

De acordo com os dados divulgados pela ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico), que compilou os dados fornecidos pela Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores), foram 13.899 veículos eletrificados (elétricos, híbridos e híbridos plug-in) emplacados nos primeiros seis meses de 2021 – 1,4% do total de 1.006.685 veículos comercializados no mercado interno entre janeiro e junho.

Enquanto isso, junho de 2021 foi o melhor mês da série histórica da ABVE, com 3.507 emplacamentos de híbridos e elétricos, superando o resultado de maio (3.102) e atingindo o patamar inédito de 2% de participação de mercado dos eletrificados entre os veículos leves e comerciais leves comercializados no mês (169.589).

Como referência, o market share dos veículos eletrificados no país havia sido de 1,7% em maio e apenas 1% nos primeiros seis meses de 2020, o que mostra a rápida evolução nas vendas desse tipo de veículo, ainda que o mercado interno seja reduzido. A frota total de eletrificados em circulação no Brasil chegou a 56.168 veículos (2012 a junho de 2021).

A tendência é que com o lançamento de novos modelos elétricos e híbridos a partir do segundo semestre deste ano e a ampliação da rede de vendas para esse tipo de veículo pelas montadoras, os números devam a crescer de forma cada vez mais acelerada – a ABVE estima que as vendas de veículos eletrificados ultrapasse as 30.000 unidades no fechamento de 2021.

Veja abaixo a distribuição das vendas por tipo de veículo:

Total de eletrificados (1° semestre): 13.899

Híbrido convencional: 8.065 = 58,02%
Híbrido plug-in: 5.102 = 36,70%
Elétrico a bateria: 732 = 5,26%

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Mercado de seminovos e usados registra alta de 63% no semestre

Com o segmento de carros 0 km sofrendo com baixas na produção e muitos aumentos de preço, os carros usados tiveram um aumento acima de 63% no primeiro semestre deste ano. A transação de veículos usados, nesse 1º semestre, ultrapassou a marca de 7,3 milhões de unidades, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Segundo o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, alguns fatores prejudicaram a vendas dos automóveis 0km e em contrapartida, favoreceu os usados. “No primeiro semestre de 2020, a chegada da pandemia de Covid-19 fechou concessionárias e lojas independentes, comprometendo muito as negociações de usados nos meses de abril e maio, em todo o Brasil. Além disso, grande parte dos Departamentos Estaduais de Trânsito(Detrans) estava com operações limitadas, não realizando, por exemplo, as transferências de titularidade, interferindo, diretamente, no registro das transações”, esclarece.

No comparativo de junho de 2021 com o mesmo período de 2020, houve um aumento de 81,73% na venda de usados de automóveis e comerciais leves. “O mercado de automóveis e comerciais leves usados permanece aquecido e reduziu a disponibilidade desses veículos no mercado, em função das dificuldades que a indústria vem enfrentando na produção dos zero km”, acrescenta Assumpção.

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Vendas de carros usados acumulam alta de 60% em 2021

O ano de 2021 será dos carros usados. Os especialistas do mercado automotivo já falavam sobre isso antes mesmo de o ano começar. O motivo principal é a pandemia da COVID 19 que fechou praticamente todas as fábricas de automóveis pelo planeta, o que geraria uma inevitável falta de produto a curto e médio prazos. E pela lei da oferta e da procura, pouco produto sempre resulta em aumento na tabela. O valor elevado do dólar em relação ao real também pesou na alta dos preços do 0 km.

A soma desses fatores levaram os consumidores às lojas de usados e seminovos que têm os carros para pronta-entrega. Os números comprovam isso. Nos segmentos de automóveis e comerciais leves, as transações, em maio, somaram 976.129 unidades, 18,87% acima dos 821.158 veículos comercializados em abril. Já em relação às 318.150 unidades vendidas em maio do ano passado, houve crescimento de 206,81%.

No acumulado de janeiro a maio deste ano, as vendas dos dois segmentos, somados, chegaram a 4.458.299 unidades, numa alta de 59,20% sobre as 2.800.390, de igual período de 2020.

Os modelos com até 3 anos de fabricação, os seminovos, representaram 11,41% do volume comercializado em maio, e 10,30% do total de automóveis e comerciais leves comercializados no ano.

GERAL

Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), em maio de 2021, as transações de veículos usados, considerando todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos), totalizaram 1.326.057 unidades, registrando alta de 18,50% sobre as 1.119.047 unidades comercializadas em abril. Na comparação com maio de 2020, quando 440.147 veículos foram transacionados, houve crescimento de 201,28%.

No acumulado de janeiro a maio de 2021, foram negociadas 6.032.061 unidades, alta de 60,37% sobre o mesmo período de 2020, que somou 3.761.338 veículos usados comercializados no país. “A diferença significativa sobre o ano passado coincide com a fase mais aguda da pandemia, quando o comércio estava, praticamente, fechado. Além disso, como as vendas de veículos novos estão limitadas à capacidade de produção das montadoras, que ainda enfrentam problemas, o mercado de usados continua aquecido, tanto nas transações em que esses veículos são oferecidos na troca por um zero km, quanto nas negociações entre usados”, explica Alarico Assumpção Júnior, Presidente da FENABRAVE.

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Volvo domina o mercado de híbridos plug-in

A Volvo foi uma das primeiras marcas do mundo a eletrificar toda a gama de veículos, fazendo com que cada modelo tenha ao menos uma versão híbrida plug-in ou 100% elétrica. Essa aposta da montadora sueca também está refletindo no mercado brasileiro. No ano passado, 63% dos híbridos recarregados na tomada vendidos no país foram da Volvo. Considerando híbridos e elétricos no segmento premium, os suecos ostentam 50% de participação do mercado.

Essa procura por carros eletrificados também tem aumentado no show-room das quatro unidades da JBS Motors. Os modelos híbridos e elétricos já representam um significativo percentual nas vendas do grupo especializado em veículos premium. Tanto que a nova loja no Pina (leia mais aqui) conta com um ponto de recarga rápida para veículos híbridos plug-in e elétricos de seus clientes. Uma inovação no segmento de seminovos na região.

Os modelos da Volvo que podem ser recarregados na tomada têm muita procura na JBS Motors. O destaque atualmente é para uma unidade 0 km do cobiçado XC60 T8 Recharge Momentum (fotos abaixo). Uma unidade do XC40 Recharge R-Design, também 0 km, não passou muito tempo no estoque e já está desfilando pelas ruas do Recife.

Mas outros modelos híbridos e 100% elétricos também têm bom desempenho no show-room da JBS Motors. Atualmente, o estoque conta com unidades do Toyota RAV4 e Corolla Altis que utilizam a tecnologia híbrida regenerativa, que dispensa a recarga na tomada.

Os 100% elétricos também estão representados na JBS Motors. E não poderia ser de forma mais expressiva com uma unidade 0 km do tecnológico Tesla Model 3. Outros dois modelos da icônica marca norte-americana foram vendidas recentemente no show-room do Pina (veja mais aqui).

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Ford fecha as portas no Brasil. E agora?

O fechamento das três fábricas do Grupo Ford no país pegou todo o mercado automotivo brasileiro de surpresa. Com o fim da produção nas plantas de Camaçari (BA), Taubaté (SP) e da Troller (Horizonte, CE), modelos com grande volume de vendas saem de linha. É o caso da família Ka (hatch e sedã) e o SUV Ecosport, o pioneiro no segmento. Também sobrou para o aventureiro raiz Troller T4, que tem uma legião de fãs no Brasil. Mas, e agora, como ficam os consumidores que têm um Ford na garagem?

O momento não é de desespero para os proprietários de modelos da marca do oval azul. Ka e Eco seguem vendendo até zerar os estoques nas lojas e nos pátios da montadora, enquanto o Troller segue sendo fabricado até perto do fim do ano. Mesmo depois disso tudo, não espere desvalorização desses produtos. Nesse primeiro momento, aliás, deverá haver uma corrida por esses carros, afinal, são produtos bons e que terão uma margem maior de negociação nas concessionárias.

O mesmo vale para os carros usados e seminovos da Ford. Os preços seguirão no mesmo patamar de ontem, antes do anúncio bombástico da montadora no Brasil. Os modelos que têm garantia de fábrica continuam com a cobertura, afinal, as concessionárias seguem abertas e a Ford vai garantir todas as peças novas destes modelos por pelo menos 10 anos.

Não tenha medo, portanto, de comprar um Ford. Seja zero km ou seminovo. O momento não é de desespero para os clientes. O que a Ford precisa saber zelar é com os mais de 5 mil funcionários que vão perder seus empregos com o fechamento das fábricas. Esses sim, são os mais prejudicados por essa situação.

Entenda mais

A Ford anunciou que atenderá a região com seu portfólio global de produtos, incluindo a picape Ranger produzida na Argentina, a nova Transit, o Bronco, o Mustang Mach 1, e planeja acelerar o lançamento de diversos novos modelos conectados e eletrificados.

A montadora afirmou que mantém assistência total ao consumidor com operações de vendas, serviços, peças de reposição e garantia para seus clientes no Brasil e na América do Sul. A empresa também manterá o Centro de Desenvolvimento de Produto, na Bahia, o Campo de Provas, em Tatuí (SP), e sua sede regional em São Paulo.

“A Ford está presente há mais de um século na América do Sul e no Brasil e sabemos que essas são ações muito difíceis, mas necessárias, para a criação de um negócio saudável e sustentável”, disse Jim Farley, presidente e CEO da Ford. “Estamos mudando para um modelo de negócios ágil e enxuto ao encerrar a produção no Brasil, atendendo nossos consumidores com alguns dos produtos mais empolgantes do nosso portfólio global. Vamos também acelerar a disponibilidade dos benefícios trazidos pela conectividade, eletrificação e tecnologias autônomas suprindo, de forma eficaz, a necessidade de veículos ambientalmente mais eficientes e seguros no futuro.”

Ainda segundo o comunicado da Ford, a empresa trabalhará imediatamente em estreita colaboração com os sindicatos e outros parceiros no desenvolvimento de um plano justo e equilibrado para minimizar os impactos do encerramento da produção. “Trabalharemos intensamente com os sindicatos, nossos funcionários e outros parceiros para desenvolver medidas que ajudem a enfrentar o difícil impacto desse anúncio”, continuou Watters. “Quero enfatizar que estamos comprometidos com a região para o longo prazo e continuaremos a oferecer aos nossos clientes ampla assistência e cobertura de vendas, serviços e garantia. Isso se tornará evidente ao trazermos para o mercado uma linha empolgante e robusta de SUVs, picapes e veículos comerciais conectados e eletrificados, de dentro e fora da região.”

Watters acrescentou que, além da confirmação da produção da nova geração da Ranger, da chegada do Bronco, do Mustang Mach 1 e da Transit, a Ford também planeja anunciar outros modelos totalmente novos, incluindo um veículo híbrido plug-in. “Isso se alia à expansão de serviços conectados e de novas tecnologias autônomas e de eletrificação nos mercados da América do Sul.”

A produção será encerrada imediatamente em Camaçari e Taubaté, mantendo-se apenas a fabricação de peças por alguns meses para garantir disponibilidade dos estoques de pós-venda. A fábrica da Troller em Horizonte continuará operando até o quarto trimestre de 2021. Como resultado, a Ford encerrará as vendas do EcoSport, Ka e T4 assim que terminarem os estoques. As operações de manufatura na Argentina e no Uruguai e as organizações de vendas em outros mercados da América do Sul não serão impactadas.

Em decorrência desse anúncio, a Ford prevê um impacto de aproximadamente US$ 4,1 bilhões em despesas não recorrentes, incluindo cerca de US$ 2,5 bilhões em 2020 e US$ 1,6 bilhão em 2021. Aproximadamente US$ 1,6 bilhão será relacionado ao impacto contábil atribuído à baixa de créditos fiscais, depreciação acelerada e amortização de ativos fixos. Os valores remanescentes de aproximadamente US$ 2,5 bilhões impactarão diretamente o caixa e estão, em sua maioria, relacionados a compensações, rescisões, acordos e outros pagamentos.

A Ford afirmou que está constantemente avaliando seus negócios em todo o mundo, incluindo a América do Sul, fazendo escolhas e alocando capital de forma a avançar em seu plano de atingir uma margem corporativa EBIT de 8% e gerando um forte e sustentável fluxo de caixa. O plano da Ford prevê o desenvolvimento e a oferta de veículos conectados de alto valor agregado e qualidade – cada vez mais eletrificados –, com serviços acessíveis a uma gama mais ampla de consumidores.

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Com dois Teslas no show-room, JBS entra na era da eletrificação

Os carros elétricos já são uma realidade nas ruas de países desenvolvidos e começam a “invadir” as garagens brasileiras. E quando se fala em veículo 100% elétrico não tem como não associar aos modelos da Tesla, gigante norte-americana que é referência mundial em eletrificação automotiva. Seus carros são os mais cobiçados e os mais vendidos neste segmento, não só por serem recarregados na tomada, mas principalmente por estarem revolucionando a forma de dirigir um automóvel.

A JBS Motors é a primeira loja na região a importar e vender duas unidades da Tesla. O Model Y e o Model 3 estão no show-room do Pina e viraram atração no local. Poucas pessoas tinham tido contato com os elétricos norte-americanos.

O Model Y é um SUV com dois motores elétricos – um em cada eixo, que garantem uma autonomia de 450 km e uma aceleração de superesportivo. O modelo vai de 0 a 100 km/h em apenas 3,7 segundos e tem velocidade máxima limitada a 250 km/h.

Já o Model 3 é um sedã de estilo cupê com 430 km de autonomia e muita energia também. Chega aos 100 km/h na casa dos 5 segundos e tem velocidade final em 225 km/h.

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Entenda porque agora é o melhor momento para comprar o seminovo premium

A pandemia da Covid-19 afetou praticamento todos os setores da economia pelo mundo. Para se somar a essa crise, a alta do dólar também balançou o mercado no Brasil. Um segmento específico do setor automotivo, entretanto, acabou crescendo nesse momento: é o de seminovos premium, com modelos acima de R$ 150 mil. A razão também passa pelos problemas que citamos acima, mas há outros fatores que explicam porque agora é o momento de colocar um carro premium seminovo na garagem.

A moeda norte-americana já vinha em alta antes mesmo da pandemia. Isso refletiu fortemente no preço dos produtos importados, entre eles, os carros premium 0 km. Um levantamento rápido entre principais marcas desse segmento aponta que o aumento dos preços ficou entre R$ 10% e 15% em quase toda a gama.

Isso fez aumentar a distância entre o preço no 0 km e o seminovo. Além da depreciação natural que esses carros já têm, que não é baixa, a subida de preço do zero tornou ainda mais interessante a compra do seminovo com até dois anos de uso (ainda com garantia de fábrica).

O que também ajudou bastante para aquecer a venda do seminovo premium foi a redução da Selic (taxa básica de juros da economia) e a isenção do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). O crédito está mais fácil nessa faixa de mercado, com financiamentos mais flexíveis.

Ficou claro que o momento para comprar seu seminovo premium é agora. Mas é sempre importante ressaltar que, principalmente por se tratar de um produto de valor elevado, muitos cuidados devem ser tomados. Buscar uma loja de confiança, que tenha reconhecimento no mercado premium, vai evitar que o sonho do carro dos sonhos vire um pesadelo.