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Porsche fica de fora da Fórmula 1

Poucos dias depois de a Audi confirmar a entrada na Fórmula 1 para a temporada 2026, a marca-irmã no Grupo Volkswagen, a Porsche, emite um comunicado informando que não entrará na principal categoria do automobilismo mundial. A expectativa era que as duas montadoras alemãs ingressassem na F1 no mesmo ano, com duas equipes diferentes.

A Porsche dependia de uma parceria com a Red Bull para conseguir uma vaga na disputada categoria, o que acabou não acontecendo. Veja o comunicado da Porsche na íntegra:

No decorrer dos últimos meses, a Dr. Ing. h.c. A F. Porsche AG e a Red Bull GmbH conversaram sobre a possibilidade de entrada da Porsche na Fórmula 1. As duas empresas chegaram à conclusão conjunta de que essas negociações não terão continuidade. A premissa sempre foi que uma parceria seria baseada em pé de igualdade, o que incluiria não apenas uma parceria de motores, mas também a equipe. Isso não pôde ser alcançado. Com as mudanças de regras finalizadas, a Fórmula 1 continua sendo um ambiente atraente para a Porsche, que continuará sendo monitorado.

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História

Mudança de geração deu mais atributos de esportivo ao Cayenne

– Montadora alemã comemora os 20 anos de história do seu primeiro SUV

– Chegada do Cayenne tirou a Porsche do vermelho e revolucionou o mercado

– Mudança de geração deu ainda mais atributos de esportivo ao SUV

Logo depois que a estreia mundial do Cayenne ocorreu, há 20 anos, era difícil imaginar um portfólio de produtos Porsche sem ele. Os números de entrega da primeira geração do SUV superaram até as expectativas da própria Porsche. Contudo, quando os trabalhos de criação de seu sucessor começaram em 2005, o plano não era apenas manter os atributos do primeiro Cayenne. Mudanças fundamentais também foram feitas, em particular no design e na transmissão.

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O primeiro Cayenne, conhecido internamente como E1, foi criado sob a liderança de design de Harm Lagaay e, a partir de 2004, Michael Mauer tornou-se responsável pelo design dos modelos Porsche. Seu conceito era levar além a ideia do Cayenne, embora os designers da segunda geração (E2) do carro lançado em 2010 enfrentassem os mesmos desafios que existiam com o primeiro Cayenne.

Ou seja, as portas eram idênticas às do modelo irmão VW Touareg, construído na mesma plataforma, o que limitava as opções de design. “No entanto, no caso do segundo Cayenne, o sucesso econômico do modelo nos deu um pouco mais de liberdade criativa”, lembra Mauer hoje.

Flyline reconhecível e posição do banco mais baixa
Isso significava que era possível trabalhar mais em vários elementos. As portas permaneceram sem mudanças, mas as janelas mudaram. Na frente, os retrovisores externos foram movidos do canto da janela para o ombro da porta, criando uma aparência mais dinâmica e abrindo espaço para luzes laterais adicionais nos pilares A.

Na traseira, as janelas laterais foram puxadas para cima atrás das portas; o spoiler de teto do Cayenne foi estendido mais para trás; as luzes traseiras foram posicionadas um pouco mais altas e os pilares D ficaram mais inclinados. O resultado foi uma geometria de janela alongada e uma linha de teto — conhecida como flyline na Porsche — que se inclinava visivelmente para a parte de trás. Isso fez com que o Cayenne parecesse em movimento rápido mesmo estando parado.

Os designers da Porsche também tiveram a liberdade de adicionar muitos toques pessoais no interior: “A posição do banco passou a ser totalmente diferente”, explica Mauer. “No E2 você se senta no interior do carro, não sobre ele. Essa foi uma diferença marcante para o E1.”

A posição mais baixa do banco também foi visualmente realçada pelo console central que se elevava para a frente. Isso foi baseado no design do console central do sedã esportivo Panamera (lançado em 2009) em um esforço consciente para criar uma identidade de marca. Ao mesmo tempo, o segundo Cayenne deu à Porsche a oportunidade de usar seu próprio painel de instrumentos, com o conta-rotações posicionado no meio, no estilo já conhecido da Porsche. O volante foi emprestado do icônico carro esportivo 911. “Essa desconexão passou a não existir mais para clientes com um 911 e um Cayenne na garagem”, diz Mauer.

Mais agilidade ainda na estrada e confiabilidade off-road


Em termos técnicos, a Porsche também seguiu novos rumos com o segundo Cayenne. Por exemplo, mesmo com a exclusão do câmbio de baixo alcance que tinha feito do primeiro Cayenne um dos melhores veículos off-road, ele continuava exibindo o desempenho esperado de um Porsche.

Oliver Laqua, envolvido desde o início como desenvolvedor e atualmente gerente-geral do projeto de veículos, lembra-se claramente do debate sobre a caixa de transferência: “No desenvolvimento adicional dos sistemas de controle eletrônico, demos um grande passo à frente em termos de controle de qualidade e velocidade. Como resultado, pudemos ter a mesma capacidade off-road do E1 no novo design do E2 sem caixa de transferência ou marcha baixa e, portanto, conseguimos uma grande economia de peso”.

O primeiro uso de um Tiptronic de oito velocidades em combinação com a nova tração integral controlada com o Porsche Traction Management (PTM) deu ao novo Cayenne agilidade na estrada e confiabilidade off-road por meios eletrônicos. O novo PTM também permitiu eixos cardan mais leves nos tubos do eixo cardan do eixo dianteiro, e também um acionamento do eixo mais leve. Somando-se a dispensa da caixa de transferência, a Porsche reduziu o peso do novo Cayenne em 33 kg apenas na transmissão.

A eficiência foi o centro das discussões no E2, e buscou-se uma construção leve também em outras partes. A carroceria perdeu 111 kg, com 39 kg sendo economizados apenas nas abas e portas. A tampa traseira — que passou a ser toda de alumínio, assim como os paralamas— pesava metade do que no primeiro Cayenne. Juntamente com o Tiptronic e os novos motores, essa construção leve e consistente levou a valores de consumo de combustível significativamente menores.

Segunda geração do GTS foi um salto de esportividade

O controle térmico, o corte de combustível de desaceleração variável e a função start-stop reduziram ainda mais o consumo de combustível. A maior contribuição foi dada pelo novo câmbio automático. Apenas o modelo inicial do Cayenne com seu novo motor V6 de 3,6 litros e 220 kW (300 cv) foi entregue com o câmbio manual de seis velocidades de fábrica. Isso adequou o consumo do carro ao NEDC (New European Driving Cycle) com 11,2 l/100 km, dentro da faixa válida para a época. Se o cliente encomendasse o Tiptronic opcional de oito velocidades, o consumo seria de 9,9 l/100 km — cerca de 20% abaixo do primeiro Cayenne de nível básico.

Primeiro Porsche híbrido a entrar em produção em série
O novo Cayenne S com o seu V8 de 4,8 litros de 294 kW (400 cv) consumia 10,5 l/100 km – 23% menos do que o seu antecessor. O novo Cayenne Turbo também se beneficiou do mesmo motor V8 à gasolina, mas oferecia 368 kW (500 cv) de potência. Juntamente com o Cayenne Diesel (180 kW/245 cv), o mais econômico da categoria era o Cayenne S Hybrid de 279 kW (380 cv). O primeiro modelo híbrido produzido em série pela Porsche tinha um consumo NEDC de 8,2 l/100 km.

O poderoso híbrido completo paralelo poderia ser usado de forma mais flexível e eficiente do que o híbrido completo com distribuição de potência que a maioria dos concorrentes tinha na época. O Cayenne S Hybrid pode chegar a 60 km/h no modo totalmente elétrico. Boosting, recuperação de energia e desaceleração permitiram uma experiência de condução desportiva e eficiente.

Como resultado, a segunda geração do Cayenne lançou as bases para a bem-sucedida estratégia de eletrificação da Porsche há 12 anos. E as mudanças fundamentais feitas entre as gerações foram apreciadas por nossos clientes. O E2 permitiu que a Porsche quase dobrasse os números de entrega em comparação com o primeiro Cayenne. Entre 2010 e 2017, foram entregues no total 535.903 exemplares do modelo montado na fábrica de Leipzig.

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História

Conheça 20 curiosidades do esportivo Audi RS 6, que completa 20 anos de mercado

Com quatro gerações nas ruas, o Audi RS 6 comemora 20 anos de mercado em forma e com muita disposição. O esportivo acabou virando uma referência entre os veículos de alta performance, oferecendo uma combinação de conforto, versatilidade e esportividade. Sua variante perua, o famoso RS 6 Avant, é hoje um dos esportivos mais desejados do mundo.

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No Brasil, a atual geração do modelo é oferecida na versão RS 6 Avant ao preço de R$ 1.083.990,00 (venda direta).

O modelo icônico inaugurou tecnologias inéditas e conquistou uma legião de fãs em todo o mundo ao longo de duas décadas e quatro gerações. Confira a seguir vinte curiosidades sobre o modelo:

1 – A atual geração do RS 6 preserva apenas três peças da carroceria do A6 de entrada: o teto, as duas portas dianteiras e a tampa do porta-malas.

2– A suspensão Dynamic Ride Control (DRC) foi lançada na primeira geração (C5) e continua na quarta e atual geração (C8) seguindo os mesmos princípios de funcionamento.

3 – O motor da segunda geração (C6) ocupava tanto espaço na dianteira que o reservatório de água foi deslocado para uma posição, digamos, atípica: próximo à porta do passageiro.

4 – A exclusiva cor “Sebring Black Crystal Effect”, lançada na atual geração (C8), homenageia o local onde a primeira geração do RS6 (C5) fez a sua estreia nas pistas de corrida, em 2003, na cidade de Sebring, na Flórida (EUA). Desde então, todas as cores da linha RS se referem a autódromos famosos que receberam os esportivos da marca.

Daytonagrau (2002 – 2004) , Misanorot (2013 – 2018), Daytonagrau (2019), Inuitweiß (2008 – 2011), Limousine Nimbusgrau (2008 – 2011)

5 – O propulsor biturbo está presente em todas as quatro gerações do modelo.

6 – A primeira geração do RS 6 inaugurou o sistema de escape duplo com saídas ovais que se tornaram atualmente o padrão da linha RS.

7– A tração integral quattro, uma das mais prestigiadas do mundo, está presente no modelo desde a primeira geração.

8 – Os faróis em LED da atual geração (C8) são do Audi A7, sendo o RS 6 o único membro da família A6 que permite utilização de laser sob encomenda.

9 – O sistema de refrigeração adicional do motor, presente na segunda e terceira geração, precisou ser substituído na atual geração para um sistema mais compacto e adequado ao uso diário do veículo.

10 – A atual geração do RS 6 foi o primeiro modelo da Audi a ser equipada com rodas de liga leve pintadas de preto como item de série.

11 – Desde a segunda geração, o modelo integra o seleto “clube dos 300”, ou seja, os carros que ultrapassam os 300 km/h.

12 – O pacote de personalização do veículo com alúminio fosco está disponível somente nos modelos RS, e no RS 6 vem sendo oferecido desde a primeira geração.

13 – Projetado das pistas para as ruas, o RS 6 tem uma arquitetura focada em esportividade, com centro de gravidade baixo, aparência musculosa e espaço extra para diâmetros de rodas maiores.

14 – A tonalidade de interior Cognac Brown, exclusiva e uma das mais populares da Audi, foi usada na primeira geração do modelo, em uma edição limitada de 2004, e hoje é oferecida como opcional em homenagem ao primeiro modelo.

15 – O evento de lançamento do RS 6 ocorreu no circuito de Nürburgring, na Alemanha, onde os revendedores da Audi formaram um comboio de 30 carros para desfilar com a novidade diante de um público de 194 mil pessoas.

16 – Nascido no velho continente, o RS 6 ampliou suas raízes europeias para se tornar um cidadão do mundo, conquistando mercados importantes como o chinês, desde a terceira geração, e o norte-americano, na atual geração.

17 – A primeira geração do RS 6 foi usada na competição American Le Mans Series (ALMS), nos Estados Unidos, que consagrou em sua primeira temporada o piloto norte-americano Randy Pobst.

18 – O Sistema de Cancelamento de Ruído Pirelli (PNCS, na sigla em inglês) foi usado pela primeira vez na terceira geração e conta com pneus especiais que produzem baixo ruído de rolamento devido a uma esponja de poliuretano integrada ao corpo do pneu. Dessa forma, o sistema absorve a maior parte das vibrações, garantindo significativamente menos poluição sonora.

19 – A arquitetura do RS 6 exige tubulações mais longas e, durante o reabastecimento nos testes de rodagem do protótipo, surge um ruído de ar conhecido como “tank mooing”, que graças à otimização da tubulação esse ruído é naturalmente desligado na produção em série.

20 – Metade dos clientes do RS 6 na Europa encomendam um engate de reboque para o veículo, mostrando a combinação entre o DNA esportivo e a versatilidade para o uso diário.

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História

Os 10 carros mais vendidos de todos os tempos no mundo

Ter um carro na lista dos mais vendidos de cada ano nos mais diversos mercados pelo mundo é o objetivo de todas as grandes montadoras do planeta. Diferentes modelos ocupam as primeiras posições dependendo do país e da preferência dos consumidores. Alguns nomes, entretanto, são comuns em vários mercados e acabam tornando-se referências globais em vendas.

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O site Motor1 fez um levantamento dos carros mais vendidos de todos os tempos no mundo e traz nomes bem conhecidos também pelos consumidores brasileiros. Confira o TOP 10:

10) Ford Escort + 18 milhões

Nome bem conhecido dos brasileiros, o Ford Escort foi desenvolvido como um projeto global para Estados Unidos e Europa, compartilhando plataforma e componentes. No Brasil, chegou somente em 1983 com a terceira geração, produzida em São Bernardo do Campo (SP). De 1968 a 2003, totalizou 18 milhões de unidades produzidas nas versões sedã (de 2 ou 4 portas), perua, hatch, conversível e cupê.

9) Lada Riva + Mais de 19 milhões

A russa VAZ (atualmente conhecida como AvtoVAZ) fez um acordo com a Fiat em 1970 para fazer uma versão modificada do Fiat 124 para o mercado local, conhecida como linha Zhiguli. Anos depois, em 1979, a fabricante começou as vendas de uma nova versão do carro, que chegou ao mercado global como Lada Riva. Tornou-se tão icônico na Rússia que continuou em linha até 2012, com mais de 19 milhões de unidades produzidas ao longo dos 52 anos de história.

8) Toyota Hilux + 19 milhões

Nas ruas desde 1968, a Toyota Hilux é uma das picapes mais famosas do mundo e a caminhonete média mais vendida do segmento. A primeira a chegar ao Brasil foi a quinta geração em 1993, primeiramente importada do Japão, depois da Argentina (onde começou a ser produzida em 1997). Suas vendas passaram de 19 milhões de unidades, produzida na África do Sul, Argentina, Índia, Malásia, Paquistão e Tailândia, fazendo muito sucesso principalmente na África e Oriente Médio, por sua robustez e capacidade de enfrentar os desertos e pradarias.

7) Ford Fiesta + 19 milhões

Posicionado abaixo do Escort, foi lançado em 1976 na Europa. Apareceu no Brasil em 1996, produzido em São Bernardo do Campo (SP) para aposentar o Escort Hobby. Mesmo que a versão nacional tenha saído de linha em 2019, continua a ser vendido na Europa. Após 46 anos de carreira e sete gerações, o Fiesta é o segundo carro mais vendido da Ford, ultrapassando as 19 milhões de unidades comercializadas.

6) Volkswagen Fusca + 23 milhões

A história do Volkswagen Fusca é a história da própria VW, pois foi o primeiro carro da empresa, criada quando Adolf Hitler deu uma ordem à Ferdinand Porsche para que criasse um barato e que pudesse ser produzido em larga escala. O Brasil começou a receber o Fusca em 1950, primeiro importado e, a partir de 1951, com montagem no país.  Foram 23 milhões de unidades vendidas considerando todas as formas do Fusca.

5) Honda Civic + 27,5 milhões

Além de ser o carro mais vendido da Honda, é um dos mais vendidos de todos os tempos. São 50 anos de produção ininterrupta desde 1972, começando com um cupê e, apenas um ano depois, como um hatch. Sua carreira no Brasil começou somente em 1992, na quinta geração, vindo importada do Japão.  Continua a ser muito popular, somando 27,5 milhões de unidades comercializadas até hoje.

4) Volkswagen Passat + 31 milhões

O Volkswagen Passat é o segundo carro mais vendido da fabricante alemã. Criado em 1973, tinha um design assinado por Giorgetto Giugiaro e que era praticamente uma versão fastback do Audi 80. Foi um dos carros mais modernos do segmento na Europa e logo chegou a outros mercados como Estados Unidos. São 31 milhões de unidades vendidas desde o lançamento, tanto da versão sedã quanto a perua Variant.

3) Volkswagen Golf + 36 milhões

O terceiro lugar da lista é do Volkswagen Golf, o hatchback mais famoso da Europa e em alguns países como Estados Unidos. Desenvolvido para substituir o Fusca, foi desenhado por Giugiaro e iniciou as vendas de 1974. No Brasil, só fomos conhecer o carro em 1994, quando a terceira geração chegou importada do México, na versão GTI, nos anos seguintes recebendo outras configurações. Mesmo que não seja mais vendido no Brasil, o Golf segue fazendo sucesso na Europa. Até hoje, são 36 milhões de unidades vendidas.

2) Ford Serie F + 40,1 milhões

Enquanto a Toyota Hilux é a picape média mais vendida do mundo, a Ford F-Series domina o segmento acima e com uma vantagem enorme. Afinal, acumula 40,1 milhões de unidades vendidas quase que inteiramente nos Estados Unidos e Canadá. É o veículo mais vendido dos EUA desde 1981 e a picape mais vendida do Canadá há mais de 50 anos. Isto mostra a força que a caminhonete tem.

1) Toyota Corolla + 50,4 milhões

O carro mais vendido de todos os tempos é o Toyota Corolla. Já passou de 50,4 milhões de unidades comercializadas desde 1966 e desde o começo foi um carro global, vendido em países como Austrália, Canadá e EUA. No Brasil, a história do Corolla começou em 1993, quando chegou importado na mesma versão LE vendida nos EUA .

* Fonte de texto e fotos: Motor1

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Confira o TOP 10 dos carros mais vendidos no primeiro semestre

Ainda em recuperação do “tsunami econômico” causado pela pandemia e pelo fechamento de fábricas, o setor automotivo fechou o primeiro semestre com 851.444 veículos vendidos no país, entre automóveis e comerciais leves (picapes, vans e furgões). Esse número é cerca de 15% menor que o registrado no mesmo período do ano passado, quando foram emplacadas 1.006.610 unidades.

O que não mudou muito foram os modelos mais procurados pelos brasileiros neste ano. Strada, HB20 e Onix seguem no pódio dos mais vendidos, mas outros players começam a se destacar.

Fonte: Fenabrave

Confira abaixo o TOP 10 dos carros mais queridos dos brasileiros. Lembrando que você encontra a maioria deles em no estoque da JBS Motors – e sem fila de espera. (confira aqui)

1) FIAT STRADA – 51.046 Unidades vendidas

2) HYUNDAI HB20 – 42.834 unidades vendidas

3) CHEVROLET ONIX – 33.850 unidades vendidas

4) VW T-CROSS – 32.871 unidades vendidas

5) FIAT MOBI – 31.453 unidades vendidas

6) JEEP COMPASS 31.029 unidades vendidas

7) HYUNDAI CRETA 29.255 unidades vendidas

8) CHEVROLET TRACKER 26.966 unidades vendidas

9) CHEVROLET ONIX PLUS – 26.941 unidades vendidas

10) FIA TORO – 25.863 unidades vendidas

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Saiba quais foram os esportivos e SUVs premium mais vendidos no 1º trimestre

O primeiro trimestre de 2022 acabou com 374.533 automóveis (carros de passeio e comerciais leves) vendidos no Brasil. O saldo entre os modelos 0 km ainda é negativo em relação ao mesmo período do ano passado, mas se tem um setor que não enxerga crise é o premium, principalmente entre os SUVs e modelos esportivos.

Começando pelos utilitários premium – modelos com versões com valor próximo ou acima dos R$ 300 mil – quem está liderando é o Jeep Commander, com 4.932 unidades vendidas no acumulado do ano. Sucesso de vendas, o modelo de 7 lugares da Jeep é o 11º SUV mais vendido no país, algo que chama a atenção por se tratar de um veículo que custa quase R$ 300 mil em sua versão Overland 4×4.

+ Confira as unidades do Jeep Commander disponíveis no estoque da JBS Motors

Commander lidera o ranking dos SUVs premium mais vendidos do país

O Toyota SW4 vem na segunda posição com 3.106 unidades emplacadas no primeiro trimestre. Apesar de ter longa fila de espera e versões acima dos R$ 420 mil, o SUV grande japonês segue sendo um dos mais desejados do segmento.

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SW4 é o segundo SUV premium mais vendido no ano

O primeiro BMW do ranking é o SUV X1 que vendeu 673 unidades entre janeiro e março deste ano. Ele é seguido de perto pela Pajero Sport, da Mitsubishi, que acumulou 651 emplacamentos no mesmo período.

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Dando sequência ao ranking dos SUVs premium mais vendidos no primeiro trimestre, agora é a vez do Mercedes GLB, com sete lugares e muito requinte. O modelo familiar da marca alemã vendeu 578 unidades e também está disponível em nosso estoque (clique aqui)

O ranking segue com Chevrolet Trailblazer com 540 emplacamentos, Volvo XC60 com 502 unidades vendidas, Volvo XC40 (438), Audi Q5 (401), Land Rover Discovery (357), Porsche Macan (278), BMW X5 (249), Land Rover Range Rover (232) e Range Rover Evoque (217).

Vale ressaltar que a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) limita o ranking dos SUVs nos 40 primeiros colocados.

ESPORTIVOS

Para quem gosta de acelerar, os esportivos são a medida certa e eles seguem com bons números de venda nesse restrito e exclusivo mercado. Quem lidera o ranking do primeiro trimestre é o Ford Mustang com 87 unidades vendidas (veja aqui), seguido de perto do Porsche 911 com 80 emplacamentos.

Clássico Mustang Shelby no estoque da JBS Motors

A Porsche, por sinal, domina o segmento com uma bela sequência: o elétrico Taycan vendeu 69 unidades, seguido do Boxster (45) e Cayman (22). Colado neles vem o BMW M3 (21), GM Corvette (18), Jaguar F-Type (18) e Mercedes-AMG GT (13 unidades).

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Mais de 80% dos carros da Porsche serão elétricos até 2030

– Montadora alemã registrou novo recorde de receita e lucro em 2021

– Fluxo de caixa líquido cresceu 1,5 bilhão de euros e atingiu 3,7 bilhões

– Marca entregou 301.915 veículos a clientes em todo o mundo no ano passado

Ao apresentar o balanço do ano financeiro de 2021 nesta semana, a Porsche revelou seu plano ambicioso para 2030: mais de 80% dos seus carros vendidos terão quer ser 100% elétricos. Isso significa que, daqui a oito anos, ter um Porsche com motor a combustão será um direito de poucos cidadãos pelo mundo.

VEJA MAIS

+ Quer um Porsche sem fila? Veja os modelos disponíveis no show-room da JBS Motors

Vamos iniciar falando dos recordes financeiros da Porsche em 2021. A fabricante de carros esportivos com sede em Stuttgart atingiu um novo recorde em receita de vendas e lucro operacional. As vendas em 2021 foram de € 33,1 bilhões, € 4,4 bilhões a mais do que no ano anterior, representando um crescimento de 15% (vendas do ano anterior: € 28,7 bilhões). O lucro operacional foi de € 5,3 bilhões, superando o valor do ano anterior em € 1,1 bilhão (27% a mais). Dessa forma, a Porsche gerou um retorno operacional sobre as vendas de 16% (ano anterior: 14,6 %).

O fluxo de caixa líquido cresceu € 1,5 bilhão e atingiu € 3,7 bilhões em 2021 (ano anterior: € 2,2 bilhões). A Porsche entregou no ano passado 301.915 veículos a clientes em todo o mundo. Isso significa que a marca de 300.000 foi ultrapassada pela primeira vez na história da empresa (ano anterior: 272.162 entregas).

Os modelos mais vendidos foram o Macan (88.362) e o Cayenne (83.071). Os números de entrega do Taycan mais que dobraram: 41.296 clientes receberam o primeiro Porsche totalmente elétrico, que ultrapassou o icônico carro esportivo 911, embora este último também tenha estabelecido um novo recorde com 38.464 unidades.

“O Taycan é um Porsche 100% e inspira todos os tipos de pessoas: clientes novos e antigos, especialistas e a mídia comercial. Estamos intensificando nossa ofensiva elétrica com outro modelo: Em meados desta década, queremos oferecer nosso carro esportivo 718 de motor central exclusivamente num formato totalmente elétrico”, afirma Olive Blumer, presidente do Conselho Executivo da Porsche AG.

Vendas do Taycan dobraram em 2021 e modelo elétrico passou o 911

Eletrificação sem volta
No ano passado, quase 40% de todos os novos veículos Porsche entregues na Europa já eram pelo menos parcialmente elétricos – ou seja, modelos híbridos plug-in ou totalmente elétricos. Além disso, a Porsche anunciou sua intenção de atingir sua neutralidade em carbono até 2030. “Em 2025, espera-se que metade de todas as novas vendas da Porsche sejam de veículos elétricos – ou seja, totalmente elétricos ou híbridos plug-in”, anunciou Oliver Blume. “Em 2030, a participação de todos os veículos novos com propulsão totalmente elétrica deve ser superior a 80%”.

Para atingir esses objetivos ambiciosos, a Porsche está investindo em estações de carregamento premium junto com parceiros – e também em sua própria infraestrutura de carregamento. Outros investimentos extensivos estão fluindo em tecnologias essenciais, como sistemas de bateria e produção de módulos. No recém-fundado Cellforce Group, estão sendo desenvolvidas e produzidas células de bateria de alto desempenho que devem estar prontas para produção em série até 2024.

Maiores mercados
Em 2021, a Porsche aumentou suas entregas em todas as regiões de vendas globais. Mais uma vez, o mercado individual de maior volume foi a China. Com quase 96.000 entregas, um aumento de 8% foi registrado em relação a 2020. A Porsche cresceu rapidamente na América do Norte: Nos Estados Unidos, o número de entregas aumentou em impressionantes 22% chegando a mais de 70.000 unidades. Um desenvolvimento muito positivo também foi observado na Europa: Somente na Alemanha, a Porsche aumentou suas entregas de veículos novos em 9%, atingindo quase 29.000 unidades.

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Ranking dos carros mais vendidos tem novidades em fevereiro

O mês de fevereiro fechou com uma leve alta nas vendas de carros novos (3,08%) no Brasil, o que dá um certo alívio ao setor após um janeiro de forte queda. O segundo mês do ano também trouxe novidades no ranking dos mais vendidos, como a ultrapassagem do Tiggo 7 ao Taos, entre os SUVs médios, e a liderança do T-Cross entre os utilitários compactos.

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) faz a divisão dos veículos entre Automóveis e Comerciais Leves. Na primeira estão todos os carros de passeio de carroceria fechada, enquanto na segunda estão as picapes, vãs e furgões.

Entre os automóveis, a luta da liderança voltou a ser entre Onix (1º) e HB20 (2º), duelo de longa data que tinha sido interrompido com a paralisação das vendas do carro da Chevrolet durante o ano passado. Foram 6.541 unidades vendidas do Onix contra 6.161 do Hyundai.

A primeira surpresa do ranking de fevereiro está na terceira posição do T-Crorss, que emplacou 5.118 unidades no mês passado. Dessa forma, o modelo da Volks tornou-se o SUV compacto mais vendido do país no período, título que pertencia ao Renegade.

O SUV da Jeep, aliás, com 2.229 emplacamentos despencou para a 16ª posição geral entre os automóveis em fevereiro. Muito se explica pela mudança de geração, o que fez praticamente zerar o estoque do jipinho em todo o país.

Mudança de geração atrapalhou as vendas do Renegade em fevereiro

Entre os SUVs médios ninguém incomoda o Compass. Com 4.503 unidades vendidas no mês passado, o Jeep foi o 4º automóvel mais vendido do país, deixando o Corolla Cross, seu principal rival, para trás com apenas 3.732 emplacamentos no mês.

Ainda entre os médios de cinco assentos, uma surpresa foi a terceira posição tomada pelo Tiggo 7, que emplacou 730 unidades, ultrapassando o VW Taos, que registrou apenas 667 emplacamentos no mês.

Domínio das picapes

Quanto incluímos os Comerciais Leves nesse ranking de vendas, ninguém supera ou sequer chega perto da Strada. A picape compacta da Fiat vem acumulando lideranças nos últimos meses e vendeu 7.314 unidades. A segunda posição da categoria é da Toro, com 3.178 emplacamentos no mês passado.

Entre as picapes médias e grandes a Hilux segue dominando 2.558 emplacamentos no mês passado, seguida da Chevrolet S10 com 2.225 vendas no período. L200 com 783 unidades, Ford Ranger (769) e Nissan Frontier (565) fecham o ranking.

Hilux segue na liderança entre as picapes médias

Premium e esportivos

Quando olhamos para o ranking dos carros esportivos, o Ford Mustang segue na liderança do acumulado do ano com 25,27% de participação na categoria. Mesmo tendo praticamente empatado nas vendas com Porsche Taycan e Porsche 911, o Muscle Car da Ford segue acelerado com 69 unidades vendidas nos dois primeiros meses de 2022.

Mustang Mach1 0km no show-room da JBS

Entre os sedãs premium ninguém supera o BMW 320i. O modelo alemão vendeu 447 unidades em fevereiro, bem distante dos 163 emplacamentos registrados pelo Mercedes Classe C, segundo colocado. No acumulado do ano, o BMW soma 706 vendas, contra 301 do rival compatriota.

Sedã da BMW é o líder absoluto entre os modelos premium

Onde comprar?

Agora que você sabe quais os modelos mais vendidos no país, dá uma passada no show-room virtual da JBS Motors e escolha o seu. Aqui não tem fila de espera, mas tem modelos com garantia de fábrica e procedência.

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Carros elétricos registram alta de 257% nas vendas no Brasil em 2021

A eletrificação dos carros no Brasil já é uma realidade. Uma prova disso é que as vendas dos veículos 100% elétricos tiveram um aumento de 257% no ano passado, em comparação com 2020. Segundo levantamento da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) foram 2.860 veículos elétricos vendidos durante todo o ano de 2021, um resultado quase quatro vezes maior que as 801 unidades emplacadas em 2020.

Essa é uma tendência que deve se manter neste ano, uma vez que novos modelos eletrificados estão chegando ao mercado nacional e as estações de recarga estão se espalhando nos grandes centros urbanos.

Outro segmento de carros eletrificados em alta no país é dos híbridos, tanto dos modelos plug-in como os de energia regenerativa. Foram 32.130 emplacamentos no fechamento de 2021, um aumento de 69% sobre o resultado do ano anterior.

Ao todo, foram vendidos 34.990 veículos eletrificados (híbridos + elétricos) no Brasil em 2021, aumento de 77% sobre as 19.745 unidades com esse tipo de propulsão comercializadas no ano anterior. Dessa forma, os eletrificados atingiram 1,8% de participação no mercado geral no ano passado, contra 1,0% em 2020.

Se ao saber dessa tendência de eletrificação dos carros no Brasil você sentiu vontade de colocar um 100% elétrico ou híbrido na garagem, confira o estoque da JBS Motors, onde você encontrará diversos modelos, de várias marcas, como Volvo, Lexus e Toyota.

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Carros esportivos em alta: veja quais os mais vendidos no ano

Bons ventos para o setor do mercado automotivo que faz parte dos sonhos da maioria das pessoas. A venda de carros esportivos no acumulado de janeiro a outubro deste ano já supera a comercialização de todo o ano passado.

Enquanto em 2020 foram emplacados 2.180 modelos dessa categoria, nos primeiros 10 meses de 2021 já foram vendidos 2.753, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Porsche 718 Boxster para pronta-entrega no show-room da JBS Motors

Essa alta significativa gerou uma longa fila de espera nas revendas de esportivos 0 km, tendo modelos com até mais de 6 meses de prazo para chegar à garagem dos futuros donos.

Essa demora fez crescer a procura pelos seminovos dessa categoria, o que foi sentido nas unidades da JBS Motors, que tem a vantagem da pronta-entrega que pode ser feita em todo o país. (Veja aqui o estoque atual da JBS Motors em nosso show-room virtual)

Voltando aos dados da Fenabrave, os esportivos mais vendidos neste ano são: Porsche 911 com 814 unidades vendidas; BMW Z4 (372); Ford Mustang (346); Porsche Taycan (342); Porsche Boxster (201); Porsche Cayman (110); BMW M3 (107); Jaguar F-Type (88) e Audi TT (75).

Audi RSQ8 é um superesportivo de 600cv que está no show-room da JBS Motors