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Renegade, Compass, Commander e Wrangler: saiba o significado do nome de cada Jeep

Renegade, Compass e Commander são nomenclaturas comuns para ouvidos brasileiros, mas nem todo mundo sabe o que significa cada uma delas. Aliás, nomear um veículo não deve ser uma tarefa fácil. Pelo contrário: é um processo complexo que exige uma série de pesquisas, análises e muita criatividade. Segundo a Jeep, este caminho traz um teor histórico e torna-se natural associar nomes icônicos a carros novos que têm o mesmo conceito e atitude de antigos modelos.

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Tanto é que a maioria dos atuais modelos da marca carrega a história de antecessores, como, por exemplo, o Renegade. Hoje famoso por seu desempenho no mercado de SUVs compactos, seu nome veio de uma versão do CJ. Já o Compass foi lançado em 2006 nos Estados Unidos. E o primogênito do Commander, assim como o modelo atual, também abrigava sete ocupantes.

Bússola, comandante, gladiador: a maioria das nomenclaturas vem do inglês, em referência à origem da marca, que remonta a 1941, quando o exército dos EUA assinou um contrato com a Willys-Overland para esta ser a principal fornecedora do exército americano. Mais do que isso, cada um deles também remete às suas características fundamentais, como valentia, estilo de vida e habilidades off-road.

Conheça mais dos atuais nomes da Jeep:

Renegade: hoje um modelo bem procurado no segmento B-SUV, empresta seu nome de uma versão do clássico CJ e que, nos anos 1990, batizou também um pacote de opcionais do Wrangler. Requintes estéticos, como faixas decorativas e para-choques distintos, além de aprimoramentos para o off-road, tais quais pneus e amortecedores mais parrudos e rodas exclusivas, o diferenciavam da versão convencional.

Na tradução do inglês significa “renegado”, ou “aquele que quebra tradições”, o que realmente fez, já que o Renegade mudou o mercado de utilitários esportivos no Brasil e entrou para a história, sendo o primeiro modelo fabricado no Polo Automotivo Stellantis em Goiana. O Renegade é hoje o único do seu segmento que oferece versões 4×4 e conta ainda com o motor mais potente da categoria em todas as versões. Um verdadeiro Jeep!

Compass: em inglês significa bússola, instrumento utilizado para navegação e orientação. De fato, o modelo foi como uma bússola que mostrou o caminho para a Jeep chegar ao topo dos SUVs médios. Outro conceito que o modelo carrega em seu nome é a ideia de que te levará aos lugares que você deseja.

Atualmente, o Compass é líder absoluto entre os SUVs médios no país nos últimos 6 anos e tem produção nacional, mais precisamente no Polo Automotivo Stellantis em Goiana. Além das versões produzidas em Goiana, o Compass também foi o primeiro modelo eletrificado da Jeep no Brasil, com a versão 4xe, importada da Itália.

Commander: mais um nome inspirado em um clássico da marca. Importado da Áustria e apresentado no Salão do Automóvel de 2006, era imponente com seus 5,12 metros de comprimento, três tetos solares e motor V8 de 326 cv. Trazia mimos inéditos, como ajuste elétrico de distância dos pedais. Tal como o atual, o antigo Commander também oferecia sete confortáveis lugares.

E o “comandante” é também o líder absoluto entre os D-SUVs praticamente desde que foi lançado e mantém a posição com folga: no último mês garantiu 32,6% de market share da categoria. Além disso, é o primeiro Jeep desenvolvido no Brasil e recentemente conquistou a marca de 40 mil unidades produzidas.

Wrangler: sucessor do CJ, o Wrangler foi incorporado à linha da Jeep depois de 1987, quando a marca foi comprada pela Chrysler. No inglês, significa um cowboy, que trabalha duro independente da situação, assim como o SUV da Jeep, que é feito para qualquer terreno e possui a melhor tração 4×4 do segmento.

Gladiator: o “gladiador” (tradução do inglês) da Jeep chegou ao mercado brasileiro no ano passado com a missão de colocar a marca em uma nova categoria e ser a picape mais capaz do segmento. Assim como um soldado romano, a picape da Jeep é robusta, forte e preparada para qualquer situação.

No entanto, essa não foi a primeira picape da Jeep a ser batizada com esse nome. A primeira Gladiator foi fabricada entre 1962 e 1971, nos EUA, como sucessora da Willys Jeep Truck. Na Argentina, essa produção ocorreu até 1977.

Vale ressaltar que todos os modelos que a Jeep disponibiliza no mercado brasileiro contam com versões 4×4 e a capacidade off-road única da marca. Algumas versões contam ainda com o selo Trail Rated, coroação destinada aos mais capazes no off-road e insuperáveis em cinco importantes exigências: tração, distância do solo, articulação, manobrabilidade e capacidade de submersão.

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Mercado

Novo recorde na venda de carros elétricos e híbridos no Brasil

Os carros eletrificados batem recordes atrás de recordes no mercado brasileiro. Março passado foi o segundo melhor mês desde o início do levantamento com 5.989 unidades emplacadas, enquanto o primeiro trimestre, com 14.787 emplacamentos de carros elétricos e híbridos, foi o melhor desempenho da série história. Os dados da Associação Brasileiro do Veículo Elétrico (ABVE).

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Esse foi o melhor mês de março para as vendas de eletrificados no país, um crescimento de 55,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já o primeiro trimestre deste ano viu um aumento de mais de 50% nas vendas em relação ao mesmo período de 2022 (9.844 unidades).

Para mostrar o rápido avanço das vendas de carros eletrificados ano a ano, a ABVE destaca que no primeiro trimestre de 2021 foram emplacadas 4.582 unidades: os números de 2023 registram um crescimento de 223%. Na comparação entre março e fevereiro de 2023, o crescimento no mês passado foi de 39,5%.

Em março, dos 5.989 emplacamentos de eletrificados, 2.172 foram de PHEV (híbridos plug-in) e 587 de BEV (elétricos 100% a bateria), totalizando 2.750 veículos plug-in no mês, ou seja, quase a metade das vendas – um crescimento expressivo de 194% desse segmento na comparação com o mesmo mês do ano passado – os híbridos convencionais (HEV), incluindo os híbridos flex, tiveram 3.230 emplacamentos.

Com os dados atuais, a frota de eletrificados leves em circulação no Brasil desde o início da série histórica, chegou a 141.291 unidades em março deste ano. O levantamento da ABVE considera eletrificados leves os veículos elétricos e híbridos plug-in (BEV e PHEV) e os não plug-in (HEV), somando automóveis, comerciais leves, utilitários e SUVs.

Podemos concluir segue a trajetória constante de crescimento no Brasil na vendas carros elétricos e híbridos. Outro fator interessante é a crescente na venda de modelos plug-in, que são recarregados na tomada. Há pouco tempo, os híbridos regenerativos tinham uma enorme vantagem sobre os “plugados”, o que vem mudando em nosso mercado.

Os dez modelos eletrificados leves mais vendidos em março de 2023:

RANKING          MODELO                MONTADORA   MARÇO

1º           COROLLA CROSS       TOYOTA        1.184 – HEV

2º                      COROLLA ALTIS        TOYOTA         583 – HEV

3º                         XC60                            VOLVO         504 – PHEV

4º                         TIGGO 5X              CAOA CHERY  355 – HEV

5º                         TIGGO 8                  CAOA CHERY    287 – PHEV

6º                         SONG PLUS              BYD                205 – PHEV

7º                         RAV4                           TOYOTA         176 – HEV

8º                         DISCOVERY        LAND ROVER   170 – PHEV

9º                         Q5                                  AUDI              157 – PHEV

10º                       CAYENNE                  PORSCHE        152 – PHEV

Os dez veículos BEV leves mais vendidos em março de 2023:

RANKING    MODELO         MONTADORA      MARÇO

1º                   XC40                      VOLVO                  117

2º                    YUAN PLUS         BYD                       85

3º                    IX                           BMW                       47

4º                    COOPER              MINI                        40

5º                    E-JS1                    JAC                           38

6º                    IX3                       BMW                       37

7º                    C40                      VOLVO                    27

8º                    TAYCAN            PORSCHE                24

9º                    E TRON             AUDI                        23

10º                 TAN                     BYD                           15

Os dez veículos PHEV mais vendidos em março 2023:

RANKING    MODELOS                MONTADORA        MARÇO

1º                    XC60                                 VOLVO                     504

2º                    TIGGO 8                          CAOA CHERY          287

3º                    SONG PLUS                       BYD                         205

4º                    Q5                                       AUDI                         157

5º                    CAYENNE                         PORSCHE                 152

6º                    HAVAL H6                          GWM                        139

7º                    330E                                     BMW                        120

8º                    XC90                                    VOLVO                     120

9º                    C. COUNTRYMAN            MINI                          80

10º                 CIVIC                                    HONDA                 76

Os dez veículos HEV mais vendidos no Brasil em março 2023:

RANKING  MODELO             MONTADORA   MARÇO

1º                    COROLLA CROSS      TOYOTA                  1184

2º                    COROLLA                    TOYOTA                  583

3º                    TIGGO 5X                    CAOA CHERY         355

4º                    RAV4                             TOYOTA                  176

5º                    DISCOVERY                LAND ROVER        170

6º                    TIGGO 7                       CAOA CHERY         150

7º                    STONIC                        KIA                            116

8º                    DEFENDER                LAND ROVER        103

9º                    SPORTAGE                  KIA                            69

10º                 VELAR                          LAND ROVER        66

Fonte: ABVE

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Mercado

Um milhão de SUVs Jeep fabricados em Pernambuco; veja as curiosidades sobre o marco

A Jeep comemorou um grande marco em sua trajetória no Brasil nesta semana: 1 milhão de veículos da marca fabricados no Polo Automotivo Stellantis de Goiana (PE). Fabricado no fim do mês de março, o milionésimo SUV, não poderia ser outro senão o Commander, o primeiro Jeep 100% desenvolvido no Brasil.

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Na unidade são fabricados os Jeeps Renegade, Compass e Commander, além de outros modelos Stellantis (Fiat Toro e, em breve, uma picape RAM). Presença constante nas ruas brasileiras, eles são a grande razão da liderança da Jeep entre os SUVs no Brasil nos últimos 7 anos. Além do mais, esses veículos também são exportados para diversos países da América Latina, como Chile, Argentina, Colômbia e Uruguai.

Tudo começou em fevereiro de 2015, quando um canavial se transformou em uma das fábricas automotivas mais modernas do planeta. Foi ali que a Jeep resgatou a sua história de produção nacional, na fábrica da Stellantis, em Goiana (PE), e conquistou essa incrível marca. Aliás, fabricar um carro com tantos atributos e tecnologias como um Jeep requer também uma fábrica moderna, além do principal: uma equipe dedicada e apaixonada pelo que faz.

Também em 2015 – março – a Jeep lançou o primeiro veículo fabricado em Goiana, o Renegade, que logo se tornou uma referência, revolucionando todo o segmento com seu design icônico, estilo, robustez e versatilidade e conquistando o prêmio de Carro do Ano 2016 da revista Autoesporte. Sucesso traduzido, entre outros aspectos, em seu volume de produção, com 538.845 unidades até o final de março.

No ano seguinte, a segunda geração do Jeep Compass passou a ter produção nacional. O Compass chegou ao mercado brasileiro com o propósito de ampliar a categoria dos SUVs médios, a qual lidera desde então. Além disso, foi o SUV mais vendido no geral em 2017 e 2018 e o mais premiado do país. O modelo é responsável por 420.071 unidades produzidas, número que reflete bem a paixão dos brasileiros pelo Jeep Compass.

Em 2021, a marca redefiniu o segmento de SUVs grandes com o Commander, o primeiro Jeep 100% desenvolvido no país. Nem precisamos dizer do sucesso que ele é, já que em pouco tempo já coleciona prêmios, reconhecimentos e fãs por onde passa, além de ser o número um de sua categoria. O volume de produção do Commander também impressiona, com 41.084 unidades produzidas até o final de março. Um número expressivo na categoria em que o modelo de 7 lugares está posicionado.

No entanto, a produção da Jeep no Brasil vem de longa data, desde fim dos anos 1940, com a montagem de unidades CKDs no país, passando pela produção na fábrica da Willys Overland, em São Bernardo do Campo (SP), e também em Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco, nas décadas de 1950 e 1960. Ou seja, existem muito mais de 1 milhão de Jeeps fabricados no Brasil circulando não só pelo país, mas por toda a América Latina.

Curiosidades sobre o marco

1- Se enfileirar todos os modelos da Jeep já produzidos em Goiana (1 milhão), podemos praticamente cruzar o Brasil e fazer uma linha reta do Monte Caburaí, em Roraima, ao Arroio do Chuí, no Rio Grande do Sul (4.394 km), considerando o comprimento dos três modelos nacionais (Renegade = 4.268 mm, Compass = 4.400 mm, Commander = 4.769 mm).

2 – Considerando a produção de 1 milhão, foram 213 mil unidades 4×4 que saíram das linhas de montagem de Goiana

3 – Dentre os 1 milhão de Jeeps fabricados, o Renegade foi o modelo mais produzido nesses 8 anos.

4 – Para chegar a este número de produção da Jeep, foram necessárias 30 mil horas trabalhadas nas linhas de Goiana.

5 – As cores branca, cinza e preta foram as mais requisitadas dentre os modelos Jeep fabricados

6 – 1 milhão é um número tão expressivo, que é maior do que a população de grandes capitais brasileiras, como Natal (RN), Campo Grande (MS) e Teresina (PI). Seria como se cada habitante dessas lindas cidades brasileiras tivesse um Jeep e ainda sobraria.

A marca de 1 milhão conquistada no fim de março de 2023 leva em conta somente os modelos Jeep produzidos em Goiana, já que a unidade também é responsável pela manufatura de outros modelos da Stellantis.

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Supermáquinas

Conheça o Lamborghini Revuelto, o híbrido sucessor do Aventador

A Lamborghini lançou o novo Revuelto, primeiro híbrido V12 plug-in da montadora. Com três motores elétricos e um motor a combustão, o superesportivo soma 1.015 cv de potência. O Revuelto substitui o Aventador traz o futuro do design da Lamborghini para a estrada. Ele permanece constante no DNA de design exclusivo da Lamborghini, mas estabelece uma linguagem estilística totalmente nova.

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Os faróis e as lanternas têm uma estrutura em Y. As grandes entradas laterais de ar apontam para frente como uma seta, injetando novamente mais “Y” na mistura. O centro do painel no interior também incorpora uma forma em Y.

Por que todos os faróis são em Y? A Lamborghini associa isso aos modernos “elementos aeroespaciais”, algo que faz mais sentido quando você olha para um caça F-35 Lightning II. Combinado com linhas angulares da carroceria e padrões hexagonais na parte traseira para as saídas de escape, o Revuelto traz uma sensação de caça furtivo.

No quesito da propulsão, os três motores elétricos são alimentados por uma bateria de íons de lítio de alta potência específica (4.500 W/kg) que também oferece suporte a um modo de acionamento totalmente elétrico.

A fibra de carbono, produzida artesanalmente na fábrica de Sant’Agata Bolognese, é o principal elemento estrutural do novo carro, usado não apenas na monofuselagem e no quadro, mas também em muitos elementos da carroceria.

O uso extensivo de fibra de carbono e materiais leves, combinado com a potente potência do motor, contribui para alcançar a melhor relação peso/potência da história da Lamborghini: 1,75 kg/CV.

Em comparação com o Aventador Ultimae, a Lamborghini diz que o Revuelto é 61% mais eficiente e gera 66% mais downforce em situações de alta velocidade. Isso certamente colocará à prova seus pneus Bridgestone Potenza Sport feitos sob medida, que medem 265/35R20 na frente e 345/30R21 na parte de trás. Uma combinação de rodas maiores com 265/30R21s na frente e 355/25R22s para a traseira estão disponíveis. Se você tiver problemas para tomar decisões, provavelmente não quer ouvir falar das 400 opções de cores disponíveis para a carroceria.

PERFORMANCE

O novo Lamborghini Revuelto combina esses atributos para oferecer números de desempenho no pico de seu segmento: aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 2,5 segundos e velocidade máxima de mais de 350 km/h.

No lado híbrido, há dois motores elétricos para as rodas dianteiras e um terceiro motor montado dentro da nova caixa de câmbio de dupla embreagem de oito marchas (do tipo imersa no óleo), outra novidade para a Lamborghini. A transmissão é montado transversalmente atrás do motor em vez de ser na frente, dando espaço para o pequeno conjunto de baterias de 3,8 kWh – que normalmente ficam instaladas no túnel da transmissão.

A Lamborghini lançará o Revuelto próximo do final do ano como linha 2024 nos Estados Unidos, com preços a serem anunciados provavelmente ao longo deste ano. Mas dado que o Aventador custou mais de US$ 500.000 (R$ 2,56 milhões em conversão direta) quando saiu de linha início deste ano, não espere que o Revuelto custe menos do que US$ 600.000 (R$ 3,08 milhões).

* Com informações do AutoRanking e Motor1

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História

Volks comemora 70 anos de Brasil: veja a trajetória da marca alemã

A Volkswagen do Brasil completou 70 anos de atuação no País na última quinta-feira (23/03). A marca investe R$ 7 bilhões na América Latina de 2022 a 2026 para fortalecer mais sua posição competitiva na região. Esse investimento inclui mais projetos de veículos locais, digitalização e descarbonização. Durante o evento de comemoração dos 70 anos da marca no país, a Volks anunciou a chegada, ainda neste ano, do primeiro carro 100% elétrico no Brasil. O ID.4 começará a ser vendido por aqui no segundo semestre.

Elétrico ID.4 chegará ao Brasil ainda neste ano

“A Volkswagen do Brasil completa 70 anos de inovação tecnológica e pioneirismos e tem uma importância estratégica para o Grupo Volkswagen em todo o mundo. Ao longo das décadas, a Volkswagen revolucionou seu portfólio de produtos – que oferecem máxima qualidade, inovação, tecnologia e segurança –, modernizou suas quatro fábricas no Brasil, desenvolveu novas tecnologias e hoje é uma marca muito mais próxima das pessoas, inovadora, desejada, digital e conectada”, afirma o COO da Volkswagen do Brasil, Ciro Possobom.

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70 anos de pioneirismo

A história da Volkswagen do Brasil teve início em 23 de março de 1953 em um galpão na rua do Manifesto, no bairro Ipiranga, em São Paulo (SP).

Na época, o sucesso nas vendas incentivou a marca a construir uma fábrica no Brasil que não se limitaria à montagem de veículos, mas que fosse também uma base de exportação para toda a América do Sul.

Assim surgiu a planta Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), a primeira fábrica da Volkswagen fora da Alemanha, inaugurada em 1959. Além de ser um complexo industrial completo, é também um centro de pesquisa, planejamento e desenvolvimento de novos produtos com a mais alta tecnologia e inovação.

Primeiro endereço da Volks no Brasil

Anos 50 – Democratizando a mobilidade

Com a inauguração da fábrica Anchieta, teve início a nacionalização da marca. Em 1959, a Kombi tinha 50% de partes produzidas localmente, o maior índice de nacionalização do setor na época. Naquele ano, o Fusca recebeu 54% de peças locais. Assim, os dois modelos foram disponibilizados com preços mais acessíveis, democratizando o automóvel e a mobilidade.

Em 1959, o presidente da República Juscelino Kubitschek desfila em Fusca conversível na inauguração da fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP) – Divulgação

Anos 60 – Primeiro Centro de Desenvolvimento, Pesquisa e Design

Em 1965, a VW foi pioneira no Brasil ao inaugurar o primeiro Centro de Desenvolvimento, Pesquisa e Design, na fábrica Anchieta. Nesse período, foram lançados projetos como o Karmann-Ghia, em parceria com a empresa alemã de mesmo nome, além do início de design e pesquisa de modelos que marcaram história, como SP e Brasília, que seriam lançados na década seguinte.

Anos 70 – Volkswagen em uma nova era

Em 1972, chegavam o SP1 e o SP2 com design esportivo, ousado, sem abrir mão da funcionalidade, com motores 1.6l (SP1) e 1.7l (SP2). Em 1973, a marca lançou a Brasília, apresentando um conceito moderno de carroceria hatchback, o primeiro no País. Anos mais tarde, o tipo de carroceria da Brasília se tornou o mais comercializado no mercado nacional.

Completando a Nova Era, em 1974, foi apresentado o Passat, um salto tecnológico na aplicação do novo trem de força dianteiro com refrigeração líquida, aliado às novas molas helicoidais da suspensão, entregando um conjunto mais dinâmico, confortável e responsivo.

Anos 80 – Chega o Gol, uma nova lenda e uma nova família

Em 1980, a VW inaugurou uma nova fase na indústria automobilística nacional com uma nova família de modelos liderada pelo Gol na sua primeira geração. O sucesso foi tanto que o Gol se manteve na liderança de vendas por 27 anos consecutivos. Após o Gol Geração I, nasceu uma família de veículos com o Voyage (1981), Parati (1982) e Saveiro (1982).

Já posicionada no segmento de compactos, a Volkswagen passa a atuar também no de luxo, com o Santana (1984) e a Quantum (1985).

Ainda em sua primeira geração, o VW Gol se tornou o primeiro carro com injeção eletrônica de combustível do Brasil, com a versão GTi 2.0, no fim dos anos 80, trazendo melhorias em desempenho e redução de consumo de combustível e emissões.

Anos 90 – Salto tecnológico

Em sua segunda geração, o VW Santana trouxe, em dois anos seguidos, inovações em segurança e motorização. Em 1991, o modelo foi o primeiro veículo nacional a oferecer freios ABS. Em 1992, o Santana quatro portas foi equipado com catalisadores no sistema de escape, para motorizações a etanol ou a gasolina, antecipando as determinações do Conselho Nacional do Meio Ambiente.

Em 1994, chegou a segunda geração do Gol, chamada “Bolinha” por conta das linhas arredondadas. O Gol Bolinha também popularizou a injeção eletrônica.

Anos 2000 – VW lança o Total Flex: etanol, gasolina ou os dois

Em 2002, a VW revolucionou o segmento de compactos premium com o Polo, na fábrica Anchieta, inaugurando a nova plataforma “PQ-24”. Foi o primeiro da marca a receber direção eletro-hidráulica e soldas a laser, para uma carroceria mais rígida e segura.

A terceira geração do Gol, em 2003, inovou ao lançar a primeira motorização flex (abastecimento com etanol, gasolina ou a mistura de ambos) do Brasil, sob a motorização 1.6l Total Flex. A tecnologia lançada pela VW revolucionou a indústria automotiva brasileira e permanece até hoje em toda linha nacional da VW.

Em 2003, a família de compactos cresceu com o Fox, o primeiro compacto “high roof” (teto alto) do Brasil. Ele foi todo projetado e desenvolvido no País, além de comercializado também na Europa. Em 2007, com a chegada do Passat importado da Alemanha, a VW inaugurou os motores TSI no portfólio brasileiro.

Anos 2010 – O primeiro nota máxima em segurança

O VW up!, lançado em 2014, foi o primeiro compacto de entrada a alcançar a nota máxima (5 estrelas) nos testes de colisão do Latin NCAP. Produzido em Taubaté, o modelo deu sequência à história de sucesso da marca em segurança, iniciada com o Golf, em 2013.

Em seus lançamentos, Polo, Virtus, T-Cross, Taos e Jetta também gabaritaram os testes do Latin NCAP.

Em 2015, a fábrica de São Carlos passou a produzir, também, os motores TSI, como parte da família EA211, revolucionando a performance, baixo consumo de combustível e prazer ao dirigir.

Com o Novo Polo (2017) e o Virtus (2018), foi lançada uma Nova Volkswagen, inaugurando a plataforma modular MQB, referência em rigidez e segurança, base em que modelos como T-Cross e Nivus foram construídos posteriormente. Nesse período, a empresa fez a maior renovação de portfólio de sua história no Brasil.

Anos 2020 – Conectividade e descarbonização

A chegada do Nivus, em 2020, revolucionou o design e a conectividade. O modelo, totalmente desenvolvido no Brasil, foi o primeiro SUV com linhas cupê do segmento. No interior, foi o primeiro a receber a nova central multimídia da marca, o VW Play, com interface intuitiva, conexão com smartphone sem fio e aplicativos nativos. O Nivus é o primeiro veículo totalmente desenvolvido no Brasil que está sendo produzido e comercializado na Europa, com o nome Taigo.

Em 2021, foi o momento do Taos, SUVW produzido na Argentina, referência em design, conectividade, espaço interno e segurança. O Taos foi o primeiro modelo a conquistar nota máxima nos testes do Latin NCAP, seguindo o novo protocolo.

Essa década traz ainda novidades em digitalização e descarbonização. Testes e apresentações dos modelos globais 100% elétricos já começaram no Brasil e na região, incluindo o ID.3, ID.4 e ID.Buzz.

Dentro da atual ofensiva de produtos, a VW está lançando 15 novos veículos, principalmente flex e elétricos até 2025. Em 2022, foram lançados o Jetta GLI, Novo Polo, Polo Track (substituto do Gol) e Gol Last Edition. Após 42 anos de produção ininterrupta, o Gol teve sua fabricação encerrada em 2022, sendo o modelo mais produzido, mais vendido e mais exportado do mercado brasileiro.

Em 2023, já foram lançados o Novo Polo GTS, Novo Virtus e Polo Track 1st Edition. E muitas outras novidades vêm por aí. A Volkswagen tem a missão de criar um ecossistema de mobilidade livre de carbono para todos. O futuro da mobilidade será ainda mais fascinante e sustentável: aguarde!

Unidades da Volkswagen do Brasil

– Fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP): onde são fabricados os veículos Nivus, Novo Polo, Novo Virtus e Saveiro. Inaugurada em 18 de novembro de 1959.

– Fábrica de Taubaté (SP): onde é fabricado o Polo Track. Inaugurada em 14 de janeiro de 1976.

– Fábrica de São Carlos (SP): onde são fabricados os motores EA111 1.6l e EA211 1.0l MPI, 1.0l TSI, 1.4l TSI e 1.6l MPI. Inaugurada em 12 de outubro de 1996.

– Fábrica de São José dos Pinhais (PR): onde é fabricado o T-Cross. Inaugurada em 18 de janeiro de 1999.

– Centro de Peças e Acessórios da Volkswagen do Brasil em Vinhedo (SP). Inaugurado em 13 de agosto de 2004.

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Mercado

Pesquisa: mais de 90% das pessoas querem comprar ou trocar de carro em 2023

Uma pesquisa mostra que 91% das pessoas têm interesse em comprar ou trocar de carro em 2023. O recorte do dado, no entanto, são das pessoas que acessam a plataforma da Webmotors. Do total, 66% pretendem fazê-lo ainda no primeiro semestre deste ano.

+ Se você faz parte dos 91% e quer trocar de carro, veja nosso estoque!

Segundo o site, do total de entrevistados, 78% têm carro, dos quais 22% adquiriram seu veículo há seis anos ou mais, enquanto 21% fizeram a compra há apenas um ano.

O estudo mostra que 70% dos usuários que possuem carro entre um e dois anos de uso planejam trocar de veículo nos primeiros seis meses deste ano. As principais motivações são: costume de trocar o veículo (29%); atualização de modelo, upgrade, carro extra, insatisfação com o atual ou sonho (11%); e ter um carro mais potente (11%).

Já 72% dos entrevistados que têm carro há mais de seis anos desejam substituir seu automóvel ainda no primeiro semestre de 2023. Entre as razões da troca estão o carro atual estar velho (29%), a necessidade de ter um veículo mais potente (12%) e a família ter aumentado e precisar de mais espaço (11%).

Tipo de carro
Entre as carrocerias dos modelos, os usuários que possuem carro e intencionam trocá-lo escolheriam as seguintes carrocerias, nesta ordem: SUV (39%); sedã (29%); hatch (16%); picape (10%) e perua (3%).

Em relação ao tipo de motor pretendido, a maioria (67,2%) optaria pelo flex, seguido por gasolina (13,5%), híbrido (8,4%), diesel (7,9%), elétrico (1,6%) e GNV (1,4%).

Informação original do AutoRanking.com

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Mercado

Conheça as marcas de importados que dominaram o mercado no primeiro bimestre

O primeiro bimestre de 2023 acumula uma alta generosa de 82,3% nas vendas de carros importados de montadoras que não têm fábrica no Brasil. São os modelos de marcas filiadas à Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores.

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Algumas afiliadas da Abeifa, como Caoa Chery e Land Rover, montam modelos no país. Mas o foco do nosso levantamento de vendas são nos veículos importados nos primeiros dois meses de 2023. Lembrando que marcas, como Audi e BMW não fazem parte de Abeifa por possuírem fábricas no Brasil.

Com licenciamento de 3.165 unidades, das quais 2.097 importadas e 1.068 veículos de produção nacional, as marcas anotaram em fevereiro queda em suas vendas de 5% ante janeiro de 2023, quando foram comercializadas 3.332 unidades. Comparado a fevereiro de 2022, a queda é de 34%: 3.165 unidades contra 4.793 veículos.

Na importação, as 2.097 unidades vendidas significaram redução de 11,7% ante as 2.376 unidades de janeiro de 2023, mas aumento de 72% ante fevereiro de 2022; enquanto na produção nacional – com 1.068 unidades – o aumento de vendas foi de 11,7% ante as 956 unidades do mês anterior.

Saldo positivo

Com essas parciais, no primeiro bimestre do ano, os veículos importados registraram alta de 82,3% (4.473 unidades contra 2.453 unidades no ano passado), enquanto os veículos de produção nacional, queda de 70,7%: 2.024 unidades este ano ante as 6.907 unidades do primeiro bimestre de 2022.

Ainda no acumulado, somadas as unidades importadas e as nacionais, com total de 6.497 veículos no bimestre, as associadas à Abeifa registram percentual negativo de 30,6% em relação a igual período de 2022, quando foram emplacadas 9.360 unidades.

Participações – Em fevereiro último, com 3.165 unidades licenciadas (importados + produção nacional), a participação das associadas à Abeifa foi de 2,64% do mercado total de autos e comerciais leves (119.755 unidades). Se consideradas somente as 2.097 unidades importadas, as associadas à entidade responderam por apenas 1,75% do mercado interno brasileiro, enquanto as unidades nacionais, com 1.068 veículos, significaram marketshare de 0,89%. No acumulado do ano, a participação das associadas à Abeifa é de 2,6%.

TOP 5 Acumulado do ano (importados sem fábrica no Brasil)

1) Volvo + 67,5%

  • 2022 801 unidades emplacadas
  • 2023 1.342 unidades emplacadas

2) KIA + 16,7%

  • 2022 663 unidades emplacadas
  • 2023 774 unidades emplacadas

3) Porsche + 91,8%

  • 2022 316 unidades emplacadas
  • 2023 606 unidades emplacadas

4) BYD (sem comparativo de crescimento)

  • 2022 (não operava no mercado)
  • 2023 393 unidades emplacadas

5) Land Rover -29,9%

  • 2022 355 unidades emplacadas
  • 2023 249 unidades emplacadas

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Corrida

Porsche terá três carros e piloto brasileiro na icônica corrida de Le Mans

A Porsche está determinada a maximizar suas chances de conquistar sua 20ª vitória geral nas 24 Horas de Le Mans. Para esse fim, a equipe de trabalho da Porsche Penske Motorsport inscreveu um terceiro Porsche 963 na mais famosa prova de longa duração, a ser realizada entre os dias 10 e 11 de junho. O organizador de Le Mans (ACO) deu luz verde para o a inscrição de um terceiro carro. O protótipo híbrido de 500 kW (680 cv) competirá com o número 75. 2023 marca o 75º aniversário da Porsche, com a clássica prova de Le Mans celebrando seu 100º aniversário este ano. A equipa cliente Hertz Team JOTA participará da prova com um quarto Porsche 963.

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“Le Mans é o destaque entre todas as corridas de endurance – ainda mais este ano à luz do seu 100º aniversário”, resume Thomas Laudenbach. O vice-presidente da Porsche Motorsport acrescenta: “Para nós, trata-se de maximizar nossas chances de conquistar nossa 20ª vitória geral em Le Mans no 75º aniversário da marca Porsche. É por isso que estamos colocando um terceiro carro. A história da corrida mostrou que os carros adicionais costumam ser o fator que, em última análise, faz pender a balança. Não precisamos olhar muito para trás na história da Porsche Motorsport para ver evidências disso: em 2015, o terceiro Porsche 919 Hybrid nos deu a vitória em Le Mans.”

“Embora a escolha de se comprometer com Le Mans com três carros aumente nossas chances, também nos apresenta enormes desafios”, explica Urs Kuratle, diretor do programa de Motorsport LMDh. “Temos que reunir uma equipe adicional e enviar um dos carros da IMSA para a França e vice-versa. Além disso, devido a gargalos de fornecimento para determinados conjuntos, o fornecimento de peças pode não ser perfeito. Queremos fazer o melhor que pudermos e brilhar no 75º aniversário da marca Porsche e no 100º aniversário das 24 Horas de Le Mans.”

“Desde o primeiro dia da Porsche Penske Motorsport, as 24 Horas de Le Mans têm sido nosso foco. O privilégio de colocar um terceiro Porsche 963 em campo representa desafios logísticos e operacionais para nós”, descreve Jonathan Diuguid, diretor administrativo da Porsche Penske Motorsport.

“Mesmo quando montamos nosso programa, o fizemos com a premissa de que poderíamos expandi-lo, se necessário. Somos uma equipe global com compromissos no Campeonato Mundial de Endurance e IMSA. Temos pessoal altamente treinado e motivado que se apoiam mutuamente. Operar um terceiro carro significa que os membros participantes da nossa equipe IMSA estarão na Alemanha e na França por cerca de quatro semanas.

Eles vão unir forças com seus colegas do WEC para preparar os carros e os materiais relevantes. O próximo passo na programação é o dia do teste e, finalmente, a semana da corrida. O calendário IMSA permite isso sem grandes concessões. Teremos três carros no grid preparados para competirem no mesmo nível.”

Felipe Nasr na pista

Compartilhando as funções de piloto no Porsche 963 nº 5 estão Dane Cameron, dos EUA, Michael Christensen, da Dinamarca, e o francês Frédéric Makowiecki. Dirigindo o carro irmão nº 6 estão Kévin Estre da França, o belga Laurens Vanthoor e o três vezes vencedor de Le Mans André Lotterer da Alemanha.

Felipe Nasr, do Brasil, fará parte do trio do carro nº 75. Seus dois companheiros de equipe também virão da equipe Porsche Penske Motorsport que disputa o IMSA. Eles serão anunciados em uma data posterior. Para o número 38, a equipa de clientes Hertz Team JOTA anunciou o piloto de fábrica António Félix da Costa, de Portugal, Will Stevens, do Reino Unido, e Yifei Ye. O piloto da China recebe apoio da Porsche Motorsport Asia-Pacific.

As 24 Horas de Le Mans foram disputadas pela primeira vez na França há 100 anos. A 91ª edição será realizada nos dias 10 e 11 de junho. Na disputa pela vitória geral na nova categoria Hypercar, a Porsche enfrentará fabricantes como Ferrari, Cadillac, Toyota e Peugeot.

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Tecnologia

Conheça a cabine supertecnológica do novo Mercedes Classe E

– Entre as muitas novidades está o programa de prevenção do enjoo Energizing Comfort

– Mercedes promete uma nova “experiência digital” na cabine do novo Classe E

– Sedã de luxo chegará às ruas até o final do ano

Com mais de 17 milhões de veículos entregues desde 1946, o Classe E e seus predecessores são os modelos mais vendidos da história da Mercedes-Benz. Muitos o percebem como o “coração da marca”. E hoje, a Mercedes-Benz apresenta o conceito de design interior e algumas inovações do novo Classe E que chegará aos mercados até o final deste ano.

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Músicas, jogos e conteúdo de streaming poderão ser experimentados com quase todos os sentidos. Graças às inovações digitais no interior, o novo Classe E será mais inteligente, alcançando uma nova dimensão de personalização e interação. Ao mesmo tempo, a arquitetura eletrônica será mais orientada por software e menos por hardware. Isso forma a base para uma atualização mais individual dos sistemas internos no futuro.

Com a nova Iluminação Ambiente Ativa com Visualização de Som, os ocupantes do novo Classe E poderão experimentar música com três sentidos: trechos de música e sons de filmes ou aplicativos poderão ser ouvidos (com a tecnologia Dolby Atmos®), sentidos (por meio de transdutores de ressonância de som) e também “vistos”. A visualização ocorre na faixa de luz do sistema de Iluminação Ambiente Ativa. Por exemplo, sequências rápidas de batidas podem causar mudanças rápidas de luz, enquanto ritmos fluidos podem criar ambientes de iluminação que se fundem suavemente.

Fotos: Mercedes-Benz Classe E 2024 / Divulgação

O novo Classe E também poderá ser equipado com o sistema de som surround Burmester® 4D. Um total de 17 alto-falantes e quatro transdutores de som de estrutura permitem que os amantes da música de ponta experimentem um novo mundo de som em seu veículo. Os transdutores de som de estrutura são instalados nos assentos dianteiros. Outro elemento que contribui para uma experiência de audição premium é a integração nativa do Spatial Audio com Dolby Atmos® da Apple Music. A experiência de áudio envolvente adiciona espaço, clareza e profundidade à música.

O programa de entretenimento do Classe E estará ainda mais interativo. Os especialistas em software da marca desenvolveram uma nova camada de compatibilidade que permite a instalação de aplicativos como “TikTok”, “Angry Birds”, “Webex”, “Zoom” e “Vivaldi ” na tela central do novo Classe E. Outra novidade é que quando o veículo estiver parado, o motorista poderá participar de videoconferências on-line, por exemplo via Webex, e tirar fotos e vídeos pessoais ao mesmo tempo.

Mais conveniência operacional também estará disponível com o MBUX através da função “Just Talk”, aonde o controle de voz inteligente poderá ser ativado sem a palavra-chave “Hey Mercedes”. Quando a função estiver ativada, um símbolo de microfone vermelho aparece no visor. Isso indica que o veículo está pronto e aguardando comandos.

A Mercedes-Benz está trabalhando no uso de Inteligência Artificial (IA) para que seus produtos aprendam quais sistemas de conforto os ocupantes usam repetidamente. Dadas as mesmas circunstâncias, o objetivo é que a IA automatize essas funções. O resultado é uma automação personalizada. A Mercedes-Benz usa o termo “rotina” para essa inovação, cujo desenvolvimento já está bastante avançado.

Experiência digital

O painel de instrumentos molda a experiência digital no interior. Se o Classe E estiver equipado com a tela do passageiro dianteiro, uma grande superfície de vidro se estende até a tela central. Um grande destaque é a tela do painel de instrumentos de alta resolução no campo de visão do motorista. Os ícones principais nos visores centrais e do passageiro agora são mais simples e também codificados por cores. Os modelos sem visor do passageiro apresentam um grande elemento de acabamento que se estende até o centro. Visualmente destacada, a tela central parece flutuar acima da superfície côncava deste elemento de acabamento.

O console central é projetado como uma unidade homogênea e se funde em linha reta na seção inferior do painel de instrumentos. Na frente, um compartimento de armazenamento com tampa e porta-copos é integrado ao elemento de acabamento tridimensional. Há um apoio de braço macio e acolchoado na parte traseira do console central. As portas USB estão localizadas no compartimento abaixo.

O painel central da porta funde-se perfeitamente no apoio de braço com uma curva côncava. A seção frontal é projetada como um elemento metálico de alta tecnologia. Serve como alça de suporte e incorpora os comandos dos vidros elétricos. Outro destaque é a ilha de controle flutuante que incorpora a abertura das portas e os controles para as funções do assento.

Os contornos da superfície do assento e do encosto fluem elegantemente de dentro para fora e parecem flutuar acima do corpo básico do assento graças ao seu design em camadas. Linhas verticais recuadas seguem o contorno externo, alargando-se em direção ao topo.

Mercedes-Benz Classe E 2024 / Divulgação

Outra inovação é o novo programa de prevenção do enjoo Energizing Comfort poderá aliviar os sintomas do passageiro da frente ou retardar seu início, reduzir a gravidade percebida e aumentar o bem-estar geral.

O novo Classe E tem lançamento previsto para o final do primeiro semestre na Europa, Estados Unidos e China e estimado para o segundo semestre no Brasil. Os modelos e o nível de equipamentos ainda estão em estudo para o nosso mercado.

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Supermáquinas

Conheça a Ferrari azul que foi leiloada por R$ 20 milhões

Para alguns aficionados por supercarros, uma Ferrari “de verdade” precisa ser na cor vermelha, no tom exclusivo da marca de Maranello. Mas isso não significa que ter uma Ferrari de outra cor seja menos especial ou desvalorizado. Uma prova disso foi o resultado do leilão de uma rara LaFerrari por US$ 4 milhões, ou cerca de R$ 20,3 milhões.

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O raríssimo exemplar é uma das 499 unidades produzidas do primeiro supercarro híbrido produzido pela marca de esportivos de luxo. O que a torna ainda mais exclusiva é a sua cor Azul Elettrico na carroceria e interior em couro bege. A unidade do LaFerrari tem pouco mais de 5 mil km rodados e pertencia ao colecionador Greg Whitten desde 2013.

O LaFerrari foi o primeiro modelo eletrificado da marca e é considerado revolucionário pela marca italiana. Com um motor 6.2 V12, ele tem 800 cv de potência e um torque de 71,4 kgfm. Isso é apenas do motor a combustão.

A potência combinada do motor elétrico com o motor a combustão gera uma potência de 963 cv e 91,8 kgfm de torque. É uma patada daquelas. O câmbio é automatizado de sete velocidades.

Com esse conjunto mecânico, o LaFerrari acelera de 0-100 km/h em apenas 3 segundos. O supercarro eletrificado da Ferrari só vai parar nos 350 km/h. Haja reta para dar conta dessa máquina.

Com tanta velocidade é preciso também de um excelente sistema de freios. A Ferrari instalou um sistema de carbono-cerâmica para parar esse esportivo. O sistema é usado em competições.