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Família do Porsche 911 é ampliada com a chegada do Carrera T

A Porsche está ampliando a família 911 com o veículo esportivo leve, o 911 Carrera T. A letra “T” significa touring (passeio) e descreve modelos que oferecem uma experiência de condução purista e configurações excepcionalmente esportivas. Como exemplo, os bancos traseiros foram omitidos na busca pela redução de peso.

O novo 911 Carrera T é também equipado com uma suspensão esportiva PASM com abaixamento de 10 mm e isolamento acústico reduzido. O modelo é epitome do purismo e exalta o prazer de dirigir. A experiência sonora recebeu tratamento especial: o som do motor boxer de seis cilindros ganhou uma presença ainda mais marcante no interior.

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O novo 911 Carrera T está posicionado entre o 911 Carrera e o 911 Carrera S. O Carrera T traz o motor biturbo com 385 cv) e 450 Nm de torque, levando o esportivo de zero a 100 km/h em 4,5 segundos e atingindo velocidade máxima de 291 km/h. Para melhor dirigibilidade, o 911 Carrera T traz também o sistema Porsche Torque Vectoring Plus (PTV Plus) com um bloqueio de diferencial traseiro.

O 911 Carrera T oferece como itens de série o pacote Sport Chrono e a suspensão esportiva PASM (-10 mm) – recursos que apenas o Carrera T oferece combinado com o motor de 385 cv. O Carrera T também pode ser solicitado, sob encomenda, com eixo traseiro direcional opcional, o qual costuma ser reservado para modelos a partir do Carrera S.

As especificações de itens do 911 Carrera T inclui rodas de 20 e 21 polegadas em Titânio Cinza Carrera S na frente e na traseira, respectivamente, com pneus de 245/35 (frente) e 305/30 (traseira). O 911 Carrera T também traz como item de série o volante esportivo GT, sistema de escape esportivo e bancos esportivos plus (ajuste elétrico de 4 vias). Já outras medidas colaboram para a redução de peso: além da remoção dos bancos traseiros e a redução dos elementos de isolamento acústico, o vidro e a bateria leves aliviam ainda mais o peso.

Conceito que faz sucesso em várias linhas de modelo

O “T” na designação de modelo do Porsche 911 Carrera T significa touring (passeio) e conta sua história até a homologação do 911 T como um carro de passeiro em 1968. O primeiro 911 T foi oferecido até 1973 e em 2017 a Porsche reviveu a variação mais purista do 911 com o 911 Carrera T da linha de modelo 991. Desde então, o conceito de configuração minimalista e excepcionalmente esportiva foi levado com êxito para outras linhas de modelo com o 718 Cayman T, o 718 Boxster T e o Macan T.

Detalhes externos e internos exclusivos
Na parte externa, o Porsche 911 Carrera T dos demais modelos da linha 911 com detalhes marcantes em Cinza Escuro. Elementos contrastantes como o acabamento superior e inferior nos espelhos externos, os novos logos na porta e os logos traseiros, bem como as faixas decorativas na grade da tampa traseira em Cinza Ágata. O para-brisa também apresenta a coloração cinza na parte superior. As saídas do sistema de escape esportivo são em preto de alto brilho. Tudo isso confere ao novo 911 Carrera T uma aparência ainda mais extrovertida e dinâmica.

Sua esportividade é acentuada na área interna com os Bancos Esportivos Plus com ajustes elétricos. O elemento decorativo em preto fosco e os detalhes decorativos em preto de alto brilho completam o interior do T. Clientes que preferem algo mais diferenciado podem optar pelo opcional pacote interno Carrera T. Nesse caso, o modelo recebe cintos de segurança adicionais em cores contrastantes Cinza Ardósia ou Verde Lizard. O mesmo aplica-se ao pesponto decorativo, o logo 911 gravado nos apoios de cabeça e a listras no centro dos bancos. Os tapetes também trazem o logo e o pesponto em cores contrastantes em Verde Lizard e Cinza Ardósia como opcionais.

Seleção refinada de opções e cores

O 911 Carrera T oferece Bancos Esportivos Adaptativos Plus opcionais (ajuste elétrico de 18 vias), bem como bancos esportivos leves, os centros dos bancos em tecido Race Tex. O pacote interno do Carrera T é oferecido com um interior em couro estendido opcional. Os apoios de braços nos painéis das portas e no painel central também são de couro, juntamente com as partes superiores do painel e a guarnição no painel da porta.

O novo 911 Carrera T está disponível em quatro cores sólidas Preto, Branco, Vermelho Guards e Amarelo Racing, bem como quatro acabamentos metálicos Preto Deep Metálico, Azul Gentian, Cinza Gelo e Prata GT. Disponível nas cores especiais Giz, Ruby Star Neo, Vermelho Carmim, Azul Tubarão e Verde Pitão. Os compradores do 911 Carrera T também podem optar por usar o programa Paint to Sample, que oferece pintura em mais de 110 tons de cores disponíveis.

O Porsche 911 Carrera T já está em pré-vendas no Brasil. O preço público sugerido é de R$ 815.000,00. As primeiras entregas acontecerão no primeiro semestre de 2023.

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Tecnologia

Veja como foi o primeiro voo público do carro voador chinês

Os carros voadores já fazem parte do nosso imaginário há muitos anos. Quem não lembra dos veículos que os Jetsons usavam? E olha que esse desenho foi criado nos anos 1960. Pois esse futuro que parecia distante agora está virando realidade. É que a empresa chinesa Xpeng realizou o primeiro voo público do seu carro voador. O modelo conhecido como Xpeng X2 fez uma demonstração nos Emirados Árabes Unidos.

A Xpeng X2 tem espaço para duas pessoas e tem oito motores com hélices que impulsionam o caro para cima. Há dois modos de condução: automático e manual. O teste durou cerca de 90 minutos pelos céus de Dubai.

O carro voador alcança uma velocidade de 130 km/h e pesa 560 kg sem passageiros a bordo. O veículo pode decolar com até 200 kg de peso extra.

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Cerca de 150 pessoas, convidadas, testemunharam o primeiro voo do carro voador da Xpeng. A parte positiva, é que como se trata de um carro elétrico, não há emissão de gases poluentes.

A ideia é lançar o veículo para trajetos mais curtos. Durante o teste, no entanto, não havia nenhum tripulante a bordo. O gerente geral da XPeng AeroHT, Minguan Qiu, afirmou à Reuters que a empresa está mirando mercados internacionais. “Selecionamos primeiro Dubai porque é a cidade mais inovadora do mundo”, afirmou.

No Brasil, uma subsidiária da Embraer e EVE estima que o eVTOL entre em operação no ano de 2026.

* Com informações do site JorgeMoraes.com

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Notícia

Novo Porsche 911 GT3 RS dá show na lendária pista de Nürburgring

O novo Porsche 911 GT3 RS completou os 20,8 quilômetros no circuito de Nürburgring Nordschleife em 6:49,328 minutos – 10,6 segundos mais rápido que o atual 911 GT3. Ao volante estava o embaixador da marca Porsche Jörg Bergmeister, que esteve intensamente envolvido no desenvolvimento do novo carro-chefe da série 911. Um oficial estava presente para testemunhar o tempo da volta.

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O novo 911 GT3 RS foi projetado de forma intransigente para entrgar máxima performance. O carro esportivo de alto desempenho com 386 kW (525 cv) aproveita ao máximo a tecnologia e os conceitos do automobilismo. Além do motor naturalmente aspirado de alta rotação com DNA de corrida e construção leve e inteligente, é o conceito de refrigeração e aerodinâmico em particular que prova sua afinidade direta com seus irmãos do automobilismo. A 285 km/h, o 911 GT3 RS atinge uma força descendente total de 860 kg – três vezes mais do que um 911 GT3.

“Hoje, o 911 GT3 RS entregou o que já havia prometido à primeira vista – excelência absoluta na pista”, diz Andreas Preuninger, diretor de carros GT. “Considerando as condições nada ideais, com forte vento contrário na longa reta do Döttinger Höhe e temperaturas frias do asfalto, estamos satisfeitos com este tempo. O 911 GT3 RS está estabelecendo novos padrões de aerodinâmica e chassis. Nunca antes um carro homologado para vias públicas incorporou tantos conceitos vindos do automobilismo.”

O novo 911 GT3 RS com o pacote Weissach foi equipado com os pneus Michelin Pilot Sport Cup 2 R disponíveis opcionalmente, tamanho 275/35 R 20 na frente e 335/30 R21 na traseira.

O veículo completou a volta na configuração antiga do circuito (mais curto) em 6:44.848 minutos.

“Perdemos um pouco de downforce devido ao vento forte, às vezes com rajadas, mas ainda estou muito feliz com a volta”, diz Bergmeister. “Nas seções rápidas em particular, o 911 GT3 RS está em uma liga própria. Aqui está em um nível geralmente reservado para carros de corrida de primeira classe. O carro também está estabelecendo novos padrões na frenagem. As voltas rápidas no Nordschleife são simplesmente muito divertidas neste carro.”

Frank Moser, vice-presidente das linhas de modelos 911 e 718, estava acompanhando a volta rápida do pit wall: “Estou incrivelmente orgulhoso do que toda a equipe alcançou durante o desenvolvimento e teste do novo 911 GT3 RS”, diz ele. “Hoje Jörg Bergmeister deu tudo de si e liberou todo o potencial do carro. O 911 ainda pode nos surpreender e prova que o conceito de motor traseiro ainda é extremamente adequado para carros esportivos de alto desempenho.”

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Supermáquinas

Novo Porsche 718 Cayman GT4 RS estreia em pista brasileira

A edição brasileira do Porsche World Road Show 2022, realizado no autódromo Velocittá, em Mogi Mirim, SP, ocorre até 18 de outubro e proporciona a oportunidade de testar em seu habitat natural – uma pista de corridas – toda a família Porsche, reunindo jornalistas, clientes, convidados e prospects da marca. Nesta edição, entretanto, haverá mais uma atração: a estreia do 718 Cayman GT4 RS no mercado brasileiro.

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Um superesportivo de apenas 1.415 kg, equipado com motor central de 500 cv que gira 9.000 rpm. Um automóvel extremamente veloz, batendo em 23,6 segundos o tempo de volta em Nürburgring-Nordschleife, em relação ao 718 Cayman GT4 na versão mais curta da pista, que costumava servir de referência, com 20,6 quilômetros em 7m04s511. O modelo ainda cravou 7m09s300 na pista tradicional, de 20,832 km.

Motor boxer de 6 cilindros é o mesmo do 911 GT3

O coração deste modelo, projetado para o máximo prazer de dirigir, é o motor boxer de seis cilindros naturalmente aspirado, já conhecido do carro de corrida 911 GT3 Cup e do modelo de produção 911 GT3. Em comparação ao 718 Cayman GT4, a potência foi ampliada em 59 kW (80 cv), o que resultou em uma relação peso-potência de 2,83 kg/cv. O torque máximo subiu de 430 para 450 Nm.

Como todos os atuais modelos RS da gama Porsche, o novo 718 Cayman GT4 RS é equipado exclusivamente com uma transmissão de dupla embreagem (PDK): ela oferece engates muito rápidos para as sete marchas, preservando o máximo desempenho. Graças às aletas de mudança de marchas, posicionadas atrás do volante, o piloto pode sempre manter as mãos na direção do esportivo ou, ainda, no modo tradicional, com alavanca seletora no console central.

Resultado de tanta esportividade: o 718 Cayman GT4 RS acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,4 segundos, precisamente 0,5 segundo mais rápido que o GT4. Já a velocidade máxima é de 315 km/h, ou 13 km/h além do GT4.

Utilização de materiais leves reforça o desempenho

Com construção primorosa, que abusa de materiais leves e ajustes de chassi particularmente ágeis, o 718 Cayman GT4 RS ainda possui uma complexa receita para se tornar uma nova referência mundial na categoria de superesportivos com motores centrais. Seja em estradas estreitas e sinuosas nas montanhas ou em circuitos fechados, o modelo é o ápice da definição “das pistas para as ruas”.

O foco primordial na elaboração desse projeto residiu na construção leve. Seu peso em ordem de marcha, ou seja, com tanque cheio e sem motorista, é de apenas 1.415 kg, isto é, 35 kg a menos que o 718 GT4. Essa redução de peso foi alcançada através do uso de plástico reforçado com fibra de carbono (CFRP), por exemplo, no capô e nos para-lamas dianteiros. Mas a a lista de “emagrecimento” é extensa: os tapetes economizam peso, assim como houve redução do material isolante. A janela traseira é feita de vidro menos espesso, bem como os painéis de porta leves com alças de abertura têxtil e redes nos compartimentos de armazenamento completaram a busca por cada grama supérflua.

O cuidadoso trabalho feito na aerodinâmica

Uma característica marcante do novo modelo top 718 são as entradas de ar atrás dos vidros laterais das portas. Ali, nos demais 718 Cayman, geralmente existem pequenas janelas laterais. Essas novas entradas de ar melhoram o fluxo do ar de admissão e, ao mesmo tempo, produzem um ruído visceral, rigorosamente ao nível dos ouvidos de motorista e passageiro. Já as entradas de ar características na frente das rodas traseiras foram mantidas e servem para arrefecer o motor.

Já a nova asa traseira fixa em formato de “pescoço de ganso” e suportes de alumínio faz uma diferença marcante no design exterior. Este princípio de asa particularmente eficiente é derivado do carro de corrida Porsche 911 RSR GT e estreou em um veículo de produção da Porsche pela primeira vez no 911 GT3. Essa asa contribui para que o 718 Cayman GT4 RS possibilite 25% mais downforce que o 718 Cayman GT4. Mas não é o único item: a carroceria é 30 mm mais baixa; o desenho funcional dos arcos das rodas dianteiras; os painéis aerodinamicamente otimizados da parte inferior da carroceria com difusor traseiro; o difusor dianteiro multiajustável; além do novo para-choque dianteiro.

As modificações no chassi também contribuem para o aumento do desempenho. As buchas esféricas conectam o chassi à carroceria de forma particularmente firme e garantem um manuseio ainda mais preciso e direto. O chassi ajustável, totalmente adequado para corridas de circuito, recebeu ajuste de amortecedor específico para RS, bem como taxas de mola e estabilizador modificadas.

O pacote Weissach opcional dá ao GT4 RS uma aparência ainda mais esportiva. Tampa dianteira, entradas de ar laterais, tampas das entradas de ar de refrigeração, tampa da caixa de ar, conchas superiores dos retrovisores externos e asa traseira são feitas de carbono. As ponteiras de escape de titânio são visualmente baseadas no sistema de escapamento do Porsche 935. A gaiola de proteção aparafusada na parte traseira também é feita de titânio. A parte superior do painel no interior é coberta com Race-Tex. Um grande logotipo Porsche está integrado à janela traseira. Com o pacote Weissach, rodas forjadas de magnésio de 20 polegadas podem ser encomendadas opcionalmente em vez das rodas forjadas de alumínio.

O Porsche Design Chronograph 718 Cayman GT4 RS, que a Porsche Design oferece exclusivamente aos compradores do veículo, é tão esportivo quanto o veículo. Assim como seu modelo motorizado, este também conta com um conceito de construção leve com caráter de desempenho através do uso do resistente material de alta tecnologia titânio. O rotor do elevador é baseado nas rodas do carro esportivo e pode ser selecionado em cores diferentes para combinar com a configuração do veículo.

O Porsche 718 Cayman GT4 RS é oferecido no Brasil por R$ 1.157.000.

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Mercado

Maior frota de carros elétricos do Nordeste está em Pernambuco

A onda dos carros elétricos invadiu o Brasil e não é mais uma raridade encontrar um modelo que não faz ruído e não consome uma gota de gasolina ou qualquer outro combustível. Claro que a frota brasileira ainda está distante de outros mercados, como China, Europa e Estados Unidos. Mas a evolução está acelerada e batendo seguidos recordes de vendas.

No Nordeste, o estado que tem a maior quantidade de carros elétricos nas ruas é Pernambuco. Atualmente, a frota de carros elétricos no estado é de 330 veículos, acima dos 121 veículos na Bahia, que está em 2° lugar.

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A capital Recife é onde está localizada a maior frota de carros elétricos do estado (196 unidades). Veja o ranking por município no fim do texto. Recife é a 8ª capital com maior número de carros elétricos do Brasil. Está a frente de outras grandes cidades como Porto Alegre, Florianópolis, Fortaleza.

Quando observamos o cenário entre os estados, São Paulo é o que tem a maior frota de carros elétricos do país e soma 2.564 unidades. Com maior infraestrutura de eletropostos, isso facilitaria a compra desse tipo de veículo.

Ao total, o Brasil soma 7.942 carros elétricos circulando pelas ruas. Ainda é pouco, mas com incentivos fiscais e aumento de pontos, isso pode mudar. Além disso, o preço dos carros elétricos ainda é inacessível para boa parte da população. Hoje, o carro elétrico mais barato é o Kwid E-Tech, que custa R$ 146.990.

Eletrificados
Quando paramos para olhar o cenário de todos os automóveis eletrificados, Pernambuco fica em 2° lugar, no Nordeste, atrás apenas da Bahia. São 3.698 veículos na Bahia, enquanto que Pernambuco tem 2.418. No cenário nacional, Pernambuco tem a 11ª maior frota de carros eletrificados do país.

Os dados são do Denatran e foram organizados categoricamente pela NeoCharge. Eles são referentes até o final de julho.

* Com informações do site jorgemoraes.com

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Supermáquinas

O carro mais potente da BMW é um SUV híbrido: conheça o novo XM

Com design extravagante e atributos de um SUV, o novo BMW XM, apresentado mundialmente nesta semana, terá uma versão que será nada menos que o carro mais potente da história da divisão esportiva da BMW. Além disso, o modelo é o primeiro híbrido plug-in (recarregado na tomada) com a assinatura M.

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Com dois turbos e um motor V8 4.4 a gasolina de 483 cv associado a um elétrico de 194 cv, o novo XM entrega incríveis 653 cv de potência combinada e brutais 81,5 kgfm de torque. Toda essa força é controlada pela transmissão automática de 8 velocidades M Steptronic com Drivelogic, que também é novidade na divisão M.

Auxiliado pela aderência do M xDrive e um sistema de controle de largada, o BMW XM acelera de 0 a 100 km/h em apenas 4,1 segundos. A velocidade é controlada eletronicamente e o BMW XM só vai parar nos 248 km/h (limitado eletronicamente).

A produção do BMW XM começará na fábrica do BMW Group Spartanburg, nos Estados Unidos, em dezembro de 2022, antes de chegar aos revendedores em todo o mundo na primavera de 2023. Os principais mercados de vendas serão os EUA, a China e o Oriente Médio.

Segundo a BMW, o sistema M Hybrid também permite condução puramente elétrica com um alcance previsto de cerca de 88 km, no ciclo WLTP. A velocidade máxima nesse modo elétrico é de até 140 km/h.

A unidade de carregamento combinado do sistema M Hybrid permite o carregamento AC de até 7,4 kW. Isso significa que a bateria de alta tensão pode ser recarregada de zero a 100% de carga em 3,25 horas.

Outra novidade é que, pela primeira vez, um modelo BMW M vem equipado com sistema que gira as rodas traseiras. Elas são viradas na mesma direção ou na direção oposta às rodas dianteiras, dependendo da velocidade da estrada. E em situações de condução muito desafiadoras, as entradas de direção estabilizadoras nas rodas traseiras podem ajudar a manter o BMW XM seguro na pista.

No interior, materiais de alta qualidade e um design arrojado transformam o BMW XM em um verdadeiro camarote. O banco traseiro oferece dois assentos externos e um espaço de tamanho normal para um terceiro passageiro no centro. Quatro variantes de equipamento permitem que os clientes selecionem sua própria escolha de materiais de superfície e esquemas de cores para o interior do BMW XM.

O BMW M mais potente de sempre

O BMW XM Label Red será adicionado à gama de modelos no outono de 2023. O carro produzido em série mais potente da história da BMW M e terá uma potência do sistema de 745 cv, gerados pela combinação dos motores.

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Mercado

Realidade ou futuro? Venda de carros elétricos bate recorde no Brasil

Muita gente ainda tem dúvidas sobre o futuro dos carros elétricos. Em alguns mercados pelo mundo eles são uma realidade e representem um percentual significativo das vendas. No Brasil, todas as montadoras caminham para ter, pelo menos, um 100% elétrico na gama, ofertando assim mais opções de modelos e preços mais variados. Mesmo que estejamos em um ritmo menor do que outros mercados, a venda de carros elétricos está acelerada e batendo recordes.

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Somente entre janeiro e agosto deste ano, os carros elétricos somam 4.784 unidades emplacadas. Isso representa um aumento de 68% acima dos 2.851 unidades emplacadas durante todo o ano de 2021.

Outro dado importante que mostra o aumento do setor é que, quando comparamos o total de vendas neste ano, o número já é maior que a soma das vendas de todos os carros elétricos entre 2012 até o ano de 2021 – 4.818 unidades.

Atualmente, as opções de carros elétricos ainda estão na casa dos três dígitos. O Chery iCar é o veículo elétrico mais barato do Brasil e custa nada menos que R$ 144.990. Isso é cerca de R$ 2 mil a menos que o Renault Kwid E-Tech, que custa R$ 146.990.

ELETRIFICADOS

Quando somamos modelos híbridos e elétricos, já são 27.812 modelos emplacados neste ano. O número também já é maior que o acumulado em 12 meses, nos anos anteriores (entre 2012 e 2020). Vale salientar, também, que a frota de automóveis eletrificados já passa da casa dos 100 mil unidades no país (105.071).

A tecnologia híbrida segue sendo a de maior mercado no Brasil e, representa, 58% do total de veículos eletrificados em 2022.

ONDE RECARREGAM?

Um levantamento realizado pela General Motors aponta que 90% das pessoas costumam fazer a recarga de seus veículos em dois locais: em casa ou no trabalho. A média de deslocamento das pessoas, diariamente, é de 40 quilômetros, em média. Com apenas uma recarga seria possível rodar vários dias, a depender do modelo.

O Chevrolet Bolt EV, por exemplo, tem uma autonomia para rodar até 459 km com a bateria completa. Ou seja: com uma recarga completa daria para rodar mais de 10 dias, considerando a média diária de 40 quilômetros.

Vale salientar que a estrutura nacional para carregadores ainda não é muito boa. Em locais mais distantes e no interior dos estados, são raros os carregadores.

A JBS Motors oferece a seus clientes um ponto de carregamento gratuito de bateria dos carros eletrificados em sua loja 3 do Pina.

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História

Mudança de geração deu mais atributos de esportivo ao Cayenne

– Montadora alemã comemora os 20 anos de história do seu primeiro SUV

– Chegada do Cayenne tirou a Porsche do vermelho e revolucionou o mercado

– Mudança de geração deu ainda mais atributos de esportivo ao SUV

Logo depois que a estreia mundial do Cayenne ocorreu, há 20 anos, era difícil imaginar um portfólio de produtos Porsche sem ele. Os números de entrega da primeira geração do SUV superaram até as expectativas da própria Porsche. Contudo, quando os trabalhos de criação de seu sucessor começaram em 2005, o plano não era apenas manter os atributos do primeiro Cayenne. Mudanças fundamentais também foram feitas, em particular no design e na transmissão.

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O primeiro Cayenne, conhecido internamente como E1, foi criado sob a liderança de design de Harm Lagaay e, a partir de 2004, Michael Mauer tornou-se responsável pelo design dos modelos Porsche. Seu conceito era levar além a ideia do Cayenne, embora os designers da segunda geração (E2) do carro lançado em 2010 enfrentassem os mesmos desafios que existiam com o primeiro Cayenne.

Ou seja, as portas eram idênticas às do modelo irmão VW Touareg, construído na mesma plataforma, o que limitava as opções de design. “No entanto, no caso do segundo Cayenne, o sucesso econômico do modelo nos deu um pouco mais de liberdade criativa”, lembra Mauer hoje.

Flyline reconhecível e posição do banco mais baixa
Isso significava que era possível trabalhar mais em vários elementos. As portas permaneceram sem mudanças, mas as janelas mudaram. Na frente, os retrovisores externos foram movidos do canto da janela para o ombro da porta, criando uma aparência mais dinâmica e abrindo espaço para luzes laterais adicionais nos pilares A.

Na traseira, as janelas laterais foram puxadas para cima atrás das portas; o spoiler de teto do Cayenne foi estendido mais para trás; as luzes traseiras foram posicionadas um pouco mais altas e os pilares D ficaram mais inclinados. O resultado foi uma geometria de janela alongada e uma linha de teto — conhecida como flyline na Porsche — que se inclinava visivelmente para a parte de trás. Isso fez com que o Cayenne parecesse em movimento rápido mesmo estando parado.

Os designers da Porsche também tiveram a liberdade de adicionar muitos toques pessoais no interior: “A posição do banco passou a ser totalmente diferente”, explica Mauer. “No E2 você se senta no interior do carro, não sobre ele. Essa foi uma diferença marcante para o E1.”

A posição mais baixa do banco também foi visualmente realçada pelo console central que se elevava para a frente. Isso foi baseado no design do console central do sedã esportivo Panamera (lançado em 2009) em um esforço consciente para criar uma identidade de marca. Ao mesmo tempo, o segundo Cayenne deu à Porsche a oportunidade de usar seu próprio painel de instrumentos, com o conta-rotações posicionado no meio, no estilo já conhecido da Porsche. O volante foi emprestado do icônico carro esportivo 911. “Essa desconexão passou a não existir mais para clientes com um 911 e um Cayenne na garagem”, diz Mauer.

Mais agilidade ainda na estrada e confiabilidade off-road


Em termos técnicos, a Porsche também seguiu novos rumos com o segundo Cayenne. Por exemplo, mesmo com a exclusão do câmbio de baixo alcance que tinha feito do primeiro Cayenne um dos melhores veículos off-road, ele continuava exibindo o desempenho esperado de um Porsche.

Oliver Laqua, envolvido desde o início como desenvolvedor e atualmente gerente-geral do projeto de veículos, lembra-se claramente do debate sobre a caixa de transferência: “No desenvolvimento adicional dos sistemas de controle eletrônico, demos um grande passo à frente em termos de controle de qualidade e velocidade. Como resultado, pudemos ter a mesma capacidade off-road do E1 no novo design do E2 sem caixa de transferência ou marcha baixa e, portanto, conseguimos uma grande economia de peso”.

O primeiro uso de um Tiptronic de oito velocidades em combinação com a nova tração integral controlada com o Porsche Traction Management (PTM) deu ao novo Cayenne agilidade na estrada e confiabilidade off-road por meios eletrônicos. O novo PTM também permitiu eixos cardan mais leves nos tubos do eixo cardan do eixo dianteiro, e também um acionamento do eixo mais leve. Somando-se a dispensa da caixa de transferência, a Porsche reduziu o peso do novo Cayenne em 33 kg apenas na transmissão.

A eficiência foi o centro das discussões no E2, e buscou-se uma construção leve também em outras partes. A carroceria perdeu 111 kg, com 39 kg sendo economizados apenas nas abas e portas. A tampa traseira — que passou a ser toda de alumínio, assim como os paralamas— pesava metade do que no primeiro Cayenne. Juntamente com o Tiptronic e os novos motores, essa construção leve e consistente levou a valores de consumo de combustível significativamente menores.

Segunda geração do GTS foi um salto de esportividade

O controle térmico, o corte de combustível de desaceleração variável e a função start-stop reduziram ainda mais o consumo de combustível. A maior contribuição foi dada pelo novo câmbio automático. Apenas o modelo inicial do Cayenne com seu novo motor V6 de 3,6 litros e 220 kW (300 cv) foi entregue com o câmbio manual de seis velocidades de fábrica. Isso adequou o consumo do carro ao NEDC (New European Driving Cycle) com 11,2 l/100 km, dentro da faixa válida para a época. Se o cliente encomendasse o Tiptronic opcional de oito velocidades, o consumo seria de 9,9 l/100 km — cerca de 20% abaixo do primeiro Cayenne de nível básico.

Primeiro Porsche híbrido a entrar em produção em série
O novo Cayenne S com o seu V8 de 4,8 litros de 294 kW (400 cv) consumia 10,5 l/100 km – 23% menos do que o seu antecessor. O novo Cayenne Turbo também se beneficiou do mesmo motor V8 à gasolina, mas oferecia 368 kW (500 cv) de potência. Juntamente com o Cayenne Diesel (180 kW/245 cv), o mais econômico da categoria era o Cayenne S Hybrid de 279 kW (380 cv). O primeiro modelo híbrido produzido em série pela Porsche tinha um consumo NEDC de 8,2 l/100 km.

O poderoso híbrido completo paralelo poderia ser usado de forma mais flexível e eficiente do que o híbrido completo com distribuição de potência que a maioria dos concorrentes tinha na época. O Cayenne S Hybrid pode chegar a 60 km/h no modo totalmente elétrico. Boosting, recuperação de energia e desaceleração permitiram uma experiência de condução desportiva e eficiente.

Como resultado, a segunda geração do Cayenne lançou as bases para a bem-sucedida estratégia de eletrificação da Porsche há 12 anos. E as mudanças fundamentais feitas entre as gerações foram apreciadas por nossos clientes. O E2 permitiu que a Porsche quase dobrasse os números de entrega em comparação com o primeiro Cayenne. Entre 2010 e 2017, foram entregues no total 535.903 exemplares do modelo montado na fábrica de Leipzig.

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História

Ford Escort da princesa Diana é leiloado por mais de R$ 4 milhões

O Ford Escort foi sonho de consumo da maioria dos jovens que curtiam o mundo automotivo nos anos 1980. Até hoje, os modelos bem conservados têm grande valor de mercado e são tratados como clássicos. Mas tem um modelo em questão que superou todas as expectativas de vendas por ter pertencido a ninguém menos que a princesa Diana. O Ford Escort real foi leiloado nesta semana por incríveis 730 mil libras, o que dá cerca de R$ 4,3 milhões. Informações e imagens do site Motor1.

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O Ford Escort de Diana é considerado único devido a vários fatores – além do fato de ter sido dirigido pela própria princesa entre os anos de 1985 e 1988. Conta também como diferencial importante ser da versão RS Turbo e, mais do que isso, o único no mundo produzido com carroceria na cor preta – os demais exemplares desta configuração foram pintados de branco. Segundo fontes da época, a mudança de cor foi uma exigência do departamento de segurança da família real, que optou pelo preto como estratégia de discrição.

O Escort RS Turbo foi escolhido pela princesa Diana depois que sua opção inicial, um exemplar 1.6i conversível na cor vermelha, foi descartado pela equipe de segurança por ser considerado deveras vulnerável. Além da pintura preta, o modelo recebeu diferenciais como grade frontal de cinco filetes horizontais, espelho retrovisor secundário (usado pelo segurança que ficaria no banco do passageiro) e rádio instalado no porta-malas.

Além do veículo único e bastante conservado (apenas 38 mil km rodados), o comprador – que não quis se identificar – levou para casa um histórico de propriedade com os recibos de manutenção, fotos da Diana dirigindo o carro e formulários do registro. Vale lembrar que o modelo realmente foi usado pela princesa, ou seja, não era apenas mais um objeto da garagem real.

“Todos os outros membros da família real estariam rodando por Londres na parte de trás de um carro oficial, enquanto ela estava dirigindo um carro que você veria em um conjunto habitacional fora do palácio”, explicou Arwel Richards, especialista em carros clássicos da Silverstone Auctions, ao Motor1.

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Corrida

Audi confirma entrada na Fórmula 1 e revela seu carro

A Audi estará na Fórmula 1 a partir de 2026. A marca de luxo competirá com uma unidade de potência especialmente desenvolvida para a competição máxima do automobilismo. O projeto será baseado nas instalações da Audi Sport em Neuburg, perto de Ingolstadt. Esta é a primeira vez em mais de uma década que uma unidade de potência da Fórmula 1 será construída na Alemanha.

A Audi anunciou sua entrada em uma coletiva de imprensa no Grande Prêmio da Bélgica de Fórmula 1, em Spa-Francorchamps. No evento, Markus Duesmann, Presidente da AUDI AG, e Oliver Hoffmann, Membro do Conselho de Administração para Desenvolvimento Técnico, responderam a perguntas na companhia do Presidente e CEO da Fórmula 1, Stefano Domenicali, e Mohammed ben Sulayem, Presidente da Federação Internacional do Automobilismo (FIA).

“O automobilismo é parte integrante do DNA da Audi”, diz Markus Duesmann. “A Fórmula 1 é um palco global para nossa marca e um laboratório de desenvolvimento altamente desafiador. A combinação de alto desempenho e competição é sempre um motor de inovação e transferência de tecnologia em nossa indústria. Com as novas regras, agora é o momento certo para nos envolvermos. Afinal, a Fórmula 1 e a Audi buscam objetivos claros de sustentabilidade”.

A mudança de chave para se envolver na competição máxima do automobiulismo integra a estratégia de sustentabilidade e eficiência da marca. As novas regras técnicas, que serão aplicadas a partir de 2026, focam em maior eletrificação e combustível sustentável. Além do limite de custos existente para as equipes, um limite de custos para os fabricantes de unidades de potência será introduzido em 2023. Além disso, a Fórmula 1 estabeleceu a meta ambiciosa de ser uma competição neutra em carbono até 2030.

Moldando a transformação da Fórmula 1

Oliver Hoffmann, Membro do Conselho de Desenvolvimento Técnico, afirma: “Em vista dos grandes saltos tecnológicos que a competição está dando em direção à sustentabilidade em 2026, podemos falar de uma nova Fórmula 1. A Fórmula 1 está se transformando e a Audi quer ativamente apoiar esta jornada. Uma estreita ligação entre o nosso projeto de Fórmula 1 e o departamento de Desenvolvimento Técnico da AUDI AG permitirá diversas sinergias.”

A partir de 2026, as unidades de potência deverão ser formadas por um motor elétrico, bateria, unidade de comando eletrônico e um motor à combustão, mudando consideravelmente em comparação aos atuais sistemas da Fórmula 1. O motor elétrico será quase tão potente quanto o motor a combustão, que tem uma potência de cerca de 400 kW. Os motores turbo de 1,6 litro altamente eficientes funcionam com combustível sustentável avançado – também um pré-requisito para a entrada da Audi na competição.

Popularidade nos principais mercados e crescimento com grupos jovens

Reconhecido globalmente, altamente emocional e tecnologicamente avançado: é assim que a Fórmula 1 atendeu aos requisitos da Audi. A competição máxima do automobilismo realiza corridas em todos os mercados relevantes da marca. Como uma plataforma espetacular para os carros de corrida eletrificados mais exigentes do mundo, é de particular interesse para os fabricantes de automóveis. A Audi está assumindo o desafio de provar sua “Vorsprung durch Technik” neste ambiente competitivo.

O grande interesse pela Fórmula 1 é global e a série de corridas é um dos eventos esportivos de maior alcance do mundo. Em 2021, mais de 1,5 bilhão de telespectadores assistiram às corridas. A Fórmula 1 é popular em mercados importantes, como China e EUA, e a tendência continua a aumentar – mesmo entre os grupos mais jovens. Nas mídias sociais, a Fórmula 1 agora está experimentando as maiores taxas de crescimento entre os esportes mais populares do mundo.

Desenvolvimento da unidade de potência em Neuburg

A unidade de potência será construída no centro de competência de última geração da Audi Sport Motorsport em Neuburg, não muito longe da sede da empresa AUDI AG em Ingolstadt. “Para o desenvolvimento e fabricação do trem de força da Fórmula 1, vamos nos basear na valiosa experiência de nossos funcionários do automobilismo, continuar investindo em nosso centro de automobilismo e também recrutar profissionais altamente especializados”, disse o diretor administrativo da Audi Sport, Julius Seebach, que organizou a entrada na Fórmula 1 como parte do realinhamento do automobilismo da Audi.

‘Em Neuburg já existem bancadas de teste para testes de motores de F1, bem como para testes de motores elétricos e baterias. Os preparativos adicionais necessários estão sendo feitos em termos de pessoas, edifícios e infraestrutura técnica, com tudo o que é essencial para estar pronto até o final do ano. Uma empresa separada foi fundada recentemente para o projeto da unidade de potência como uma subsidiária integral da Audi Sport. Adam Baker assumirá a gestão da empresa.