Categorias
Supermáquinas

Ferrari Purosangue é primeiro SUV da marca e tem motor V12 aspirado

Os puristas que esbravejavam que a Ferrari nunca teria um SUV devem estar aplaudindo a obra-prima apresentada pela marca italiana nesta semana. A Ferrari Purosangue não é apenas o primeiro SUV da montadora, mas também o primeiro carro de quatro lugares e quatro portas produzido em Maranello. Apesar que a marca não está chamando de SUV.

Durante a apresentação em Maranello, a primeira coisa dita foi que este não é um utilitário esportivo. “Não estamos o chamando de SUV”, insiste Benedetto Vigna, CEO da Ferrari. “Nós nem falamos sobre SUVs”. As informações são do site Motor1.

A Ferrari fez de tudo para que o Purosangue tivesse um layout balanceado. Assim, o enorme motor V12 foi posicionado colado na parede corta-fogo do cofre, enquanto a transmissão automatizada de dupla embreagem de 8 marchas está no eixo traseiro, o que ajuda a ter uma distribuição de peso de 49/51. O teto de fibra de carbono de série garante que o centro de gravidade fique o mais baixo possível. Curiosamente, a Ferrari adotou um esquema de porta traseira do tipo suicida, abrindo no sentindo contrário e com fechamento elétrico.

+ Confira aqui o estoque de supercarros da JBS Motors

A Ferrari afirma que o Purosangue está em uma categoria própria. Enquanto todos entendemos a ideia da marca buscar uma individualidade, vamos comprar seu entre-eixos de 3,01 m de comprimento com seus competidores: O mais próximo disso é o Lamborghini Urus Performante (3,00 m) e o Bentley Bentayga Speed (2,99 m). É 5 centímetros mais curto do que o Aston Martin DBX707 (3,06 m), por outro lado é bem mais comprido do que o Porsche Cayenne GT (2,89 m). A empresa diz que o carro pesa 2.033 kg, menos do que todos os seus rivais.

As fotos também não fazem justiça sobre o seu tamanho. São 4,97 metros de comprimento, 2,02 m de largura e 1,58 m de altura. Pessoalmente, é fácil ver que tem uma altura em relação ao solo maior do que qualquer outro modelo da Ferrari. No entanto, a empresa não revelou qual é a medida – talvez para evitar que chamem o veículo de SUV.

Como o porta-malas pequeno e o espaço traseiro sugerem, nem tudo foi deixado de lado em nome da praticidade. O Purosangue nem chega perto de ter uma motorização mais ecológica – ao menos, não por enquanto. Ao invés disso, usa um motor 6.5 V12 aspirado que tem a maior potência de qualquer carro GT da Ferrari em sua história: 725 cv e 73 kgfm de torque. Este propulsor entrega 80% de seu torque a apenas 2.100 rpm e a potência máxima chega em 7.750 rpm, mas o motor pode alcançar os 8.250 rpm.

Ajudando a lidar com o motor está a transmissão de dupla embreagem, trabalhando com 8 marchas. O motor de cárter seco tem um sistema de admissão, distribuição e escape redesenhados e com uma nova geometria, feitos para melhorar a entrega em baixa rotação. O Purosangue atinge os 100 km/h em 3,3 segundos e tem uma velocidade máxima acima de 310 km/h. Assim como o GTC4Lusso, o novo modelo tem tração integral e as rodas dianteiras deixam de ter tração acima quando o carro estiver acima da quarta marcha ou em uma velocidade por volta de 200 km/h.

Por bem ou por mal, muitos dos clientes irão julgar este carro de quatro portas mais por seu estilo do que por qualquer outro fator – algo compreensível, já que seu preço inicial de 390 mil euros (aproximadamente R$ 2.017.487 em conversão direta) atrai compradores que já tem muitos outros veículos em suas garagens.

Categorias
Supermáquinas

Das pistas para as ruas: Porsche apresenta o novo 911 GT3 RS

“Uma devoção à performance máxima”. É dessa forma nada singela que a Porsche divulga a chegada de seu novo “foguete”, o 911 GT3 RS. O carro esportivo de alta performance de 525 cv aproveita ao máximo a tecnologia e os conceitos do automobilismo. Muito além do motor aspirado naturalmente de altas rotações com DNA de pista de corrida e construção leve inteligente, estão, acima de tudo, os sistemas de arrefecimento e de aerodinâmica do 911 GT3 RS que o associa mais diretamente ao veículo de competição com quem divide o seu DNA: o 911 GT3 R.

Conceito de radiador central inspirado pelo automobilismo – a base para aerodinâmica ativa
A base para um impulso significativo na performance é o conceito de radiador central – uma ideia que foi usada pela primeira vez no 911 RSR vencedor de sua classe de competição em Le Mans e posteriormente no 911 GT3 R. Em vez do layout de três radiadores visto nos carros anteriores, o novo 911 GT3 RS conta com um radiador grande, centralizado no nariz do carro, posicionado onde o bagageiro está localizado nos modelos 911. Isso permitiu usar o espaço liberado nas laterais para integrar elementos aerodinâmicos ativos.

++ Procurando um Porsche? Veja o maior estoque de Porsches a pronta-entrega do Norte e Nordeste na JBS Motors

Os elementos do aerofólio ajustável continuamente na frente e no aerofólio traseiro de duas peças, combinados a diversas outras medidas aerodinâmicas, oferecem 409 kg de pressão aerodinâmica a 200 km/h. Isso significa que o novo 911 GT3 RS gera duas vezes mais força de sustentação negativa que seu predecessor da geração 991.2 e três vezes mais corrente do que o atual 911 GT3 (geração 992). A 285 km/h, a carga aerodinâmica total é de 860 kg.

Um sistema de redução de arrasto (DRS) foi instalado em um Porsche produzido pela primeira vez. Para atingir baixo arrasto e altas velocidades em retas, o DRS permite que os aerofólios fiquem planos ao toque de uma tecla, dentro de uma faixa de operação específica. A função de frenagem aerodinâmica é ativada durante a frenagem de emergência em altas velocidades: os elementos do aerofólio na frente e na traseira ficam em posição elevada, visando um máximo efeito de desaceleração aerodinâmica que assiste significativamente os freios da roda.

A aparência do novo 911 GT3 RS é caracterizada por um grande número de elementos aerodinâmicos funcionais. O recurso mais notável do carro esportivo GT é o aerofólio traseiro tipo pescoço-de-ganso, significativamente maior em todas as
dimensões. O aerofólio traseiro é formado por um aerofólio fixo principal e um elemento de aerofólio superior ajustável hidraulicamente.

Pela primeira vez em um veículo produzido pela Porsche, a borda superior do aerofólio traseiro é maior que o teto do automóvel. Além disso, a extremidade dianteira do 911 GT3 RS não tem mais um spoiler dianteiro, mas sim um separador dianteiro que divide a vazão de ar sobre e abaixo dele. As lâminas laterais direcionam o ar para fora diretamente. A ventilação da caixa da roda dianteira é fornecida através das aberturas em aletas nos aerofólios dianteiros. As ripas por trás das rodas dianteiras, no estilo icônico do 911 GT1 vencedor da Le Mans, reduzem a pressão dinâmica nas caixas da roda. As lâminas laterais atrás da entrada garantem que o ar seja direcionado para a lateral do veículo.

O ar do radiador posicionado centralmente flui para fora através dos orifícios grandes na tampa dianteira. Aletas no teto direcionam o ar para fora, garantindo temperaturas de admissão mais baixas na traseira. No novo 911 GT3 RS, as aberturas no painel lateral traseiro são usadas exclusivamente para melhorar a aerodinâmica e não para admissão. A caixa da roda traseira também conta uma entrada e uma lâmina lateral para otimização da vazão de ar. O difusor traseiro vem do 911 GT3 e foi ligeiramente adaptado.

Suspensão da pista que pode ser ajustada a partir do cockpit
Mesmo a suspensão atua para atenção aerodinâmica. Devido às caixas da roda do novo 911 GT3 RS serem expostas à fortes vazões de ar, os componentes do eixo dianteiro do braço triangular duplo são projetados com perfis no formato de gota. Essas articulações aerodinamicamente eficientes aumentam a força de sustentação negativa no eixo dianteiro em cerca de 40 kg navelocidade máxima e costumam ser usadas apenas em aplicações de ponta do automobilismo. Devido à bitola mais larga (29 milímetros mais largo do que o 911 GT3), as articulações do eixo dianteiro do braço triangular duplo também são respectivamente mais longas.

Para garantir que o equilíbrio da distribuição da carga aerodinâmica entre os eixos dianteiro e traseiro seja mantido mesmo ao frenar em altas velocidades, os engenheiros trabalharam para reduzir reduziram significativamente os impactos do deslocamento de peso durante frenagem. No novo 911 GT3 RS, a junta esférica dianteira do braço inferior foi posicionada mais baixo no eixo dianteiro. O eixo traseiro multi-link também foi ajustado com as taxas de mola modificadas. Nele, os sistemas de assistência de condução e o sistema de direcionamento do eixo traseiro têm uma configuração ainda mais dinâmica.

O 911 GT3 RS oferece três modos de condução: Normal, Sport e Track. No modo Track, as configurações básicas podem ser ajustadas individualmente. Dentre outras configurações, a carga de amortecimento dos eixos dianteiro e traseiro (PASM) podem ser ajustadas separadamente e em vários estágios.

O modo de atuação do bloqueio do diferencial traseiro (PTV Plus) também pode ser ajustado através de seletores no volante. Outro ajuste possível é com relação aos estágios do controle de estabilidade e tração (ESC/TC), ajustáveis facilmente pelo seletor posicionado também no volante. Isso é feito de forma rápida e intuitiva com um conceito de operação e display também trazido do automobilismo: No volante há quatro controles giratórios individuais e uma tecla para o Sistema de Redução de Arrasto (DRS).

As informações dos ajustes selecionados são exibidas claramente através de gráficos no painel de instrumentos durante o processo de seleção. O 911 GT3 RS também conta com uma interface visual para pista já familiar do 911 GT3. Ao toque de uma tecla, o motorista pode reduzir e concentrar a orientação visual das telas para exibir apenas as informações essenciais. Os indicadores de mudança de marchas à esquerda e à direita do tacômetro analógico também foram trazidos do GT3.

Motor boxer de seis cilindros, quatro litros, de altas rotações

O motor aspirado naturalmente de 4.0 litros, de altas rotações, foi ainda mais otimizado comparado ao 911 GT3. O aumento na potência para 386 kW (525 cv) é obtido primariamente através de novas árvores de comando de válvulas com perfis de came modificados. O sistema de admissão e um acionamento de válvula rígido foram trazidos do automobilismo.

O Porsche Doppelkupplung (PDK) de sete velocidades tem uma relação de marcha geral mais curta que o 911 GT3. As entradas de ar posicionadas na parte inferior do veículo garantem que a transmissão possa sustentar uma condição de uso extremo em pista. O 911 GT3 RS acelera de zero a 100 km/h em apenas 3,2 segundos e atinge uma velocidade máxima de 296 km/h na sétima marcha.

Os discos de freio em compósito de cerâmica (PCCB) é item de série para o Brasil e traz discos de 410 mm no eixo dianteiro e discos de 390 mm no eixo traseiro. O novo 911 GT3 RS traz também como item de série rodas de liga leve forjadas com travamento central. Pneus esportivos para estrada medindo 275/35 R 20 na frente e 335/30 R21 na traseira garantem um alto nível de aderência mecânica.

Construção totalmente leve
A construção leve inteligente é um princípio básico de todos os modelos RS desde o lendário 911 Carrera RS 2.7. Graças a diversas medidas de construção leve como o amplo uso de fibra de carbono, o 911 GT3 RS pela apenas 1.450 kg, apesar de contar com vários componentes maiores. As portas, aerofólios dianteiros, teto e tampa dianteira, por exemplo, são feitos de fibra de carbono. A fibra de carbono também é usada na parte interna. Por exemplo, nos bancos totalmente em concha, item também de série.

Disponível com os pacotes Clubsport e Weissach
No interior, o novo carro esportivo GT tem acabamento no estilo RS característico: acabamento em couro preto, Racetex e fibra de carbono caracterizam a ambientação esportiva e purista. O 911 GT3 RS está disponível com o pacote Clubsport sem custo adicional. Ele inclui uma gaiola de proteção em aço atrás dos bancos, um extintor de incêndio portátil e cintos de segurança de seis pontos para o motorista.

O pacote Weissach, disponível por um valor adicional, inclui ainda mais elementos. A tampa frontal, o teto, partes do aerofólio traseiro e a estrutura superior dos espelhos externos têm acabamento em fibra de carbono. As barras anti-rolagem dianteira e traseira, as hastes de acoplamento traseiras são feitas de fibra de carbono e contribuem ainda mais para o aperfeiçoamento da dinâmica de condução. A gaiola de proteção, construída pela primeira vez a partir da fibra de carbono, economiza cerca de seis quilos comparado à versão de aço. Outro destaque do pacote Weissach são as alavancas de mudança PDK com a tecnologia de imã trazida do automobilismo. Isso torna as mudanças de marcha ainda mais dinâmicas graças ao ponto de pressão preciso e um clique claramente perceptível.

Disponível como opcional com o pacote Weissach estão as rodas forjadas de magnésio, que economizam mais oito quilos. No total, a redução com o pacote Weissach chega a cerca de 22 quilos.

O novo 911 GT3 RS já está disponível para encomendas e tem preço público sugerido de R$ 1.769.000,00.

Categorias
Supermáquinas

Saiba quais são os carros de produção mais rápidos do mundo

As novas tecnologias da indústria automotiva estão praticamente voltadas para dois aspectos: a eficiência energética para reduzir emissões e a segurança de todos a bordo do veículo utilizando sistemas semiautônomos. Mas, apesar dessa tendência, ter o carro mais rápido do mundo ainda é o desafio de algumas montadoras de alto desempenho. São aquelas que seguem apostando nos hipercarros. São máquinas que estão um patamar acima dos esportivos e superesportivos que nós ainda conseguimos ver nas ruas.

Os hipercarros são modelos de produção, ou seja, podem andar nas ruas como um carro normal. Entretanto, não é comum você avistar um desses por aí. São carros mais que exclusivos. Eles são limitados a pouquíssimas unidades para também poucos felizardos compradores selecionados a dedo.

A Revista AutoEsporte fez um TOP 10 com os carros de produção mais velozes do mundo, baseados em suas velocidades máximas. E se você quer ter um esportivo ou um superesportivo na garagem, dá uma conferida no show-room de máquinas da JBS Motors. E pode acelerar, porque são todas para pronta-entrega.

10) Koenigsegg Agera R – 418 km/h

9) Bugatti Chiron – 420 km/h

8) Hennessey Venon GT Spyder – 427 km/h

7) Bugatti Veyron Super Sport – 431 km/h

6) Hennessey Venon GT – 435 km/h

5) Koenigsegg Agera RS – 447 km/h

4) SSC Tuatara – 455 km/h

3) Bugatti Chiron Super Sport 300+ – 490 km/h

2) Hennessey Venon F5 500 km/h

1) Koenigsegg Jesko Absolut – 531 km/h

* Os dois primeiros colocados no ranking ainda são promessas das fabricantes

Categorias
Supermáquinas

Honda, Chevrolet e Ford revelam novos esportivos cotados para o Brasil

Para quem gosta de acelerar, ter um esportivo na garagem é a realização de um sonho. E não faltam boas opções nesse desejado segmento do mercado automotivo. Um bom exemplo dessa variedade você pode conferir no show-room da JBS Motors, que virou referência nacional quando se fala de modelos esportivos e exclusivos.

E para aumentar essa lista dos sonhos, três grandes montadoras apresentaram nesta semana três modelos bem diferentes, mas que têm em comum a grande cavalaria e aceleração de 0 a 100 km/h em pouquíssimos segundos. E o melhor: eles podem pintar nas ruas brasileiras nos próximos anos. Vamos conhecê-los!

Chevrolet Blazer EV

Em tempos avançados de eletrificação dos carros, nada mais justo que começar com a novidade da Chevrolet. O inédito Blazer elétrico (EV) tem estreia prevista para meados do próximo ano nos Estados Unidos. Logo depois, será lançado em outros mercados importantes, entre eles o brasileiro. O mais novo SUV elétrico da Chevrolet se destaca pelo visual esportivo e tecnologias inovadoras de bateria e propulsão.

O carro vai ser ofertado em múltiplas configurações de acabamento e desempenho, incluindo uma com mais 530 quilômetros de autonomia estimada com carga máxima. Terá variáveis com tração dianteira, traseira ou integral (AWD) – o que permitirá ao consumidor encontrar a melhor opção para uma experiência incrível a bordo de um veículo 100% elétrico.

Entre as versões disponíveis, estarão as mais emblemáticas da Chevrolet, como a RS (fotos acima), focada em design, e a SS, que agrega mais performance. Será a primeira vez que a marca terá um veículo elétrico com esse diferencial.

O Blazer EV é composto por um conjunto poderoso: a avançada plataforma Ultium da GM como base, linhas atléticas que garantem uma identidade marcante à carroceria e uma performance inspirada em ícones como o Camaro e o Corvette.

Tanto é que o Blazer SS (AWD) foi projetado para entregar mais de 560 cv de potência e superar os 90 kgfm de força. Isso se traduz em uma aceleração de 0 a 100 km/h inferior a 4 segundos, de acordo com estimativas da GM.

Honda Civic Type R

De SUV elétrico norte-americano, passamos para um hatchback japonês apimentado. Chegou a hora de falar de novíssimo Civic Type R. A Honda adiantou as primeiras imagens da versão mais nervosa da 11ª geração do seu best-seller, o Civic, mas não deu detalhes técnicos.

Ao afirmar, entretanto, que será o Civic mais potente de todos os tempos, podemos supor que este Type R 2023 superará os 320 cv da geração passada. E, claro, sempre acoplado ao câmbio manual de seis velocidades.

A Honda do Brasil já confirmou o Civic Type R será vendido no Brasil no ano que vem. Vale lembrar que essa versão esportiva usa a carroceria hatch e compete diretamente com o Toyota Corolla GR-S, que também será vendido por aqui. Teremos um duelo interessante de japoneses em 2023.

Ford F-150 Raptor

Uma das picapes mais desejadas do mundo, a Ford F-150 Raptor mudou de geração no ano passado e muita gente sentiu falta da versão mais apimentada com motor V8. Demorou, mas a Raptor R foi revelada nesta semana nos Estados Unidos com nada menos que o V8 do Mustang GT500 recalibrado para 710 cv de potência e brutais 88,4 kgfm de torque.

Vale lembrar que a Ford já confirmou que venderá a F-150 no Brasil a partir de 2023 para competir com as gigantes da RAM, mas não infirmou se pretende trazer também a linha Raptor.

Uma questão que dificulta a vinda da linha esportiva da picape mais vendido do mundo ao Brasil é o seu preço. A nova F-150 Raptor R que mostramos acima custará absurdos US$ 109.145 (R$ 587.025). Até para os norte-americanos é muito, passando de US$ 100 mil. Por aqui não custaria menos do que R$ 800 mil.

Categorias
Supermáquinas

Salvem as peruas: BMW lança a inédita M3 Touring com 510 cv

Separe os seguintes ingredientes: um dos esportivos mais desejados do planeta e uma charmosa carroceria do tipo Station Wagon. Entregue-os na mão de uma equipe de engenheiros fanática por carros esportivos e diferenciados e espere a mágica acontecer. O resultado? O novo BMW M3 Touring! Pela primeira vez na história da marca, o M3 está disponível em uma versão Station Wagon.

+ Veja o estoque de modelos da BMW da JBS Motors

O modelo fez a sua estreia em um lugar mais do que apropriado, o Festival de Velocidade de Goodwood 2022, ao lado do também novíssimo M4 CSL. Mecanicamente, o novo BMW M3 Touring herda todo o conjunto mecânico da versão sedã. Ou seja, debaixo do capô, o modelo usa um motor de seis cilindros em linha, equipado com tecnologia M Twin Power Turbo, que envia toda sua força para o eixo por meio da transmissão M Steptronic com Drivelogic.

Com 510cv a 6.250 rpm e 650Nm de torque entre 2.750 e 5.500 rpm, o modelo mantém toda a agilidade e diversão da versão sedã, só que com mais espaço para as bagagens. Virá com o sistema de tração integral xDrive, transmissão automática de 8 marchas e bloqueio eletrônico do diferencia traseiro. Disponível somente na versão Competition, virá com um seletor de tração nas opções 4WD, 4WD Sport (para quem quer dar umas derrapadas) e 2WD (para fazer drift e que desliga até o controle de estabilidade).

O drift tem um destaque especial, pois conta com um sistema de análise de drift e controle de tração com 10 níveis. A BMW diz que a perua terá um desempenho digno do sedã, acelerando de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos, chegando a 200 km/h em 12,9 s. A velocidade máxima é limitada em 280 km/h.

A tão esperada BMW M3 Touring Competition começará a ser vendida na Europa apenas em dezembro, enfrentando a Audi RS4 Avant. A pré-venda será iniciada em setembro, com preços a partir de 97.800 euros (R$ 530.659). O modelo não está previsto para o mercado brasileiro.

Categorias
Supermáquinas

Novo Maserati MC20 Cielo tem cristal “mágico” no teto

Os superesportivos são projetados para acelerar e alcançar velocidades extremas. Entretanto, novas tecnologias de conforto e luxo sempre são agregadas aos carros milionários, o que acaba criando aspectos de exclusividade que vão além dos números do 0 a 100 km/h. É o que podemos ver na nova Maserati MC20 Cielo. O sobrenome “Céu” em italiano não é à toa. Vamos explicar.

+ Veja o estoque virtual de supermáquinas da JBS Motors

No Cielo você tem duas formas de ver as estrelas. Apenas com um toque de um botão a capota de vidro é recolhida automaticamente em 12 segundos em velocidades de até 50 km/h. Mas a mágica acontece quando a capota está fechada. O teto opaco também pode se tornar transparente instantaneamente da mesma forma, graças a uma tecnologia chamada Cristal Líquido Disperso de Polímero (PDLC).

Teto pode ficar translúcido ou opaco com um toque de botão

O superesportivo combina duas soluções vistas em outros carros de luxo em uma só: outros conversíveis como o Mercedes-Benz SL e o McLaren 720S Spider tinham teto de vidro, mas sem o recurso de torná-lo opaco. Já o Porsche Taycan tem teto panorâmico com essa tecnologia, mas ele é fixo. O BMW iX também tem sistema semelhante.

Como é um superesportivo italiano, não poderia faltar um grande motor. O Cielo é equipado com o mesmo conjunto mecânico do cupê, que inclui motor V6 3.0 biturbo de 630 cv e 74,5 kgfm e câmbio de dupla embreagem e oito marchas. O desempenho é ligeiramente afetado pelo peso extra de 65 kg: a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 3 segundos (2,9 s no cupê) e de 0 a 200 km/h em 9,4 s (contra 8,8 s). A velocidade máxima, segundo a Maserati, passa dos 320 km/h, enquanto a do cupê fica acima de 325 km/h.

A cor azul Aquamarina das fotos será reservada para as 60 unidades da edição de lançamento chamada PrimaSerie. Haverá ainda emblemas que identificam a série especial e detalhes dourados no acabamento.

E o preço? Rival do Porsche 911 Turbo S Cabriolet, o Cielo custará 30 mil euros (R$ 153 mil) a mais que o MC20 cupê, atingindo a cifra de 260 mil euros (R$ 1,32 milhão na conversão direta, mas que no Brasil custa R$ 2,4 milhões…). Isso o tornará o carro mais caro do grupo Stellantis, que tem a Maserati com sua única marca de alto luxo. A marca ainda promete uma versão elétrica do MC20 para 2025.

* Com informações da Revista Auto Esporte

Categorias
Supermáquinas

Porsche lança o 911 Sport Classic para colecionadores

Luxo e exclusividade são marcas da Porsche e seu maior ícone, o 911 representa como poucos esses atributos. Como forma de exaltar o lifestyle único de seu esportivo, a Porsche lançou o novo 911 Sport Classic, que é o segundo dos quatro veículos para colecionadores que a Porsche apresentou a partir da sua estratégia Heritage Design.

Um total de 1.250 exemplares do modelo de edição limitada da Porsche Exclusive Manufaktur reviverá o estilo dos anos 1960 e do início dos anos 1970. Assim como em seu antecessor direto, o 911 Sport Classic baseado no 997 apresentado em 2009, a aparência deste modelo foi inspirada no 911 original (1964 – 1973) e no 911 Carrera RS 2.7 de 1972.

+ VEJA MAIS

Confira o estoque de modelos da Porsche para pronta-entrega da JBS Motors


“Os modelos Heritage Design representam os conceitos mais emocionantes da estratégia de produtos da Porsche,” diz Alexander Fabig, vice-presidente de Individua-lização e Clássico. “Essa abordagem única faz com que o departamento de design Style Porsche trabalhe com a Porsche Exclusive Manufaktur para reinterpretar modelos e equipamentos icônicos do 911 dos anos 1950 até os anos 1980 e para reviver os recursos de design daquelas décadas.”

A Porsche está lançando quatro modelos de edição limitada por um período estendido. O primeiro deles foi apresentado em 2020: o 911 Targa 4S Heritage Design Edition com elementos de design das décadas de 1950 e 1960.

A Porsche Design também criou um cronógrafo de alta qualidade disponível exclusivamente para os motoristas que compram o veículo da edição de colecionador. O relógio capta perfeitamente vários detalhes do novo design do 911 Sport Classic. Como parte do pacote Heritage Design Classic, elementos internos selecionados do novo 911 Sport Classic também estarão disponíveis para a maioria dos modelos 911 atuais.

Reinterpretando elementos históricos


A carroceria larga – anteriormente, reservada aos modelos 911 Turbo – um spoiler traseiro fixo no estilo do lendário “ducktail”‘ Carrera RS 2.7 e o teto revestido com material de bolha dupla ressaltam a distinção do novo 911 Sport Classic.

Assim como no primeiro 911 Sport Classic da geração 997 lançado em 2009, os designers se inspiraram na pintura Fashion Grey do antigo Porsche 356 ao escolher o acabamento exclusivo para o novo modelo de edição limitada. “O novo 911 Sport Classic é o primeiro veículo a apresentar a pintura Sport Grey Metallic,” afirma Michael Mauer, vice-presidente da Style Porsche. “O ‘Grey’ nunca decepciona; sempre é marcante e interessante.” Como alternativa ao acabamento exclusivo Sport Grey Metallic, o novo 911 Sport Classic também está disponível em preto sólido, cinza ágata metalizado, azul genciana metalizado ou Paint to Sample.3 Faixas duplas pintadas no capô, teto e spoiler traseiro em Sports Grey enfatiza o design esportivo do carro.


No interior, o icônico padrão Pepita pode ser encontrado nos painéis das portas e no centro dos bancos, enquanto o estofamento em couro semianilina em dois tons, preto/conhaque clássico, proporciona um contraste elegante com a cor externa.

550 CV para o 911 manual mais potente até agora


O conceito da tração é igualmente único: o motor de seis cilindros e biturbo de 3,7 litros transmite seus 405 kW (550 cv) para a estrada apenas através das rodas traseiras. E junto com o câmbio manual de sete marchas, o novo 911 Sport Classic é o 911 manual mais potente disponível atualmente.

O câmbio possui função auto-blip que compensa as diferenças de rotação do motor entre as marchas com uma breve “explosão” de rotações durante a redução. O sistema de escapamento esportivo de série é especialmente adaptado ao modelo para uma experiência sonora ainda mais emocionante.


A suspensão, baseada na dos modelos 911 Turbo e 911 GTS, atende aos requisitos de alto desempenho: graças ao Porsche Active Suspension Management (PASM) de série, seus amortecedores respondem às mudanças dinâmicas na velocidade da luz. O PASM é combinado com uma suspensão esportiva, rebaixada em 10 mm.

0 911 Sport Classic será oferecido para pré-vendas no Brasil ainda no primeiro semestre de 2022. Preços e prazo de entrega serão comunicados futuramente.

Categorias
Supermáquinas

Conheça o Mercedes-AMG mais potente da história feito para as pistas

  • Novo Mercedes-AMG GT Track Series é uma edição numerada com 55 unidades
  • Esportivo é desenvolvido para ser utilizado somente em pistas de corrida
  • Motor V8 entrega 734 cv e 86,6 kgfm de torque

Para comemorar o aniversário de 55 anos de sua divisão esportiva, a Mercedes-AMG apresentou o modelo mais potente criado pela marca em toda sua história: o GT Track Series, idealizado para uso em pistas e eventos como os “Track Days”. São apenas 55 unidades e as vendas mundiais do Mercedes-AMG GT Track Series serão realizadas diretamente pela Mercedes-AMG na Alemanha. Os modelos serão oferecidos preferencialmente aos clientes que já adquiriram um outro superesportivo da marca: o hipercarro Mercedes-AMG One. Em função das inúmeras personalizações possíveis, o modelo não tem preço definido para o Brasil.

Quer ter um Mercedes na garagem?

Veja os modelos da marca alemã a pronta-entrega no show-room da JBS Motors

O Mercedes-AMG GT Track Series tem como base de seu desenvolvimento o já icônico modelo Mercedes-AMG GT Black Series. Assim, o GT Track Series destaca-se pelo conceito de veículo que visa o desempenho de altíssimo nível, combinando-o com as qualidades comprovadas em pista dos modelos de competição das categorias GT3 e GT4. Criado apenas para uso em pistas de corrida, o GT Track Series também destaca sua alta exclusividade por meio de vários recursos técnicos e visuais únicos.

Seu coração é o motor biturbo V8 de 4,0 litros que, graças aos injetores personalizados e outros desenvolvimentos especiais para o motor como um virabrequim plano, oferece 734 cv e um torque máximo de 86,6 kgfm. A transmissão de corrida sequencial Hewland HLS de 6 velocidades com diferencial ajustável transfere a potência para o eixo traseiro. Como em todos os modelos da família GT, o item foi instalado no eixo traseiro em configuração transaxle e possui uma conexão ao motor por meio de um tubo de torque de fibra de carbono.

A suspensão utiliza amortecedores Bilstein de quatro vias totalmente ajustáveis. Como é comum no automobilismo de competição, cada um deles tem uma configuração para alta e/ou baixa velocidade nos níveis de recuperação e compressão e, adicionalmente, permitem ajustes de altura. Além disso, as barras estabilizadoras são ajustáveis individualmente.

Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series

Tudo pela performance

O design e a aerodinâmica também seguem rigorosamente a filosofia de alta performance. O capô, os para-lamas, as soleiras, a porta traseira e a saia traseira são feitas de fibra de carbono. Outro efeito importante do mix de materiais é a redução do peso do veículo para 1.400 kg.

A frente do modelo é caracterizada pela grade esportiva específica da AMG, que garante um ótimo fluxo de ar para o radiador. O divisor dianteiro para maior downforce foi desenvolvido exclusivamente para o GT Track Series.

É complementado por uma asa traseira de corrida mecanicamente ajustável e foi aprimorada para melhorar o downforce no eixo traseiro. Outro derivado direto do automobilismo é o capô de característica exclusiva com grande saída de ar. Ele guia o ar quente do compartimento do motor, aumenta o downforce geral e, ao mesmo tempo, contribui para o resfriamento do motor.

Outro desenvolvimento especial para o Mercedes-AMG GT Track Series são as exclusivas rodas de 18 polegadas forjadas e fresadas de alto brilho, o tamanho de aro usual para carros de corrida da categoria GT (Gran Turismo). Todos os tipos usuais de pneus de competição podem ser usados. Um destaque ótico especial é o exclusivo acabamento semi-brilhante em prata magno de alta tecnologia MANUFAKTUR com elementos de design em vermelho e antracite. Outro destaque que ressalta a exclusividade deste modelo GT é a integração do emblema AMG na área superior do para-choque dianteiro.

Como no GT3 e no GT4, a eletrônica de corrida é “amigável ao usuário e ao serviço” também foi instalada na GT Track Series. Eles incluem um controle de tração específico para corrida e um ABS automobilístico, cada um ajustável em 12 níveis (nível 1: atividade máxima de TC/ABS, nível 11: atividade mínima de TC/ABS, nível 12: modo desligado). O GT Track Series vem equipado com freios de aço (eixo dianteiro: 390 mm/eixo traseiro 355 mm). Um feixe de freio foi instalado para ajustar o equilíbrio do freio. Os dutos de ar de freio de carbono e as linhas de ar de freio garantem o resfriamento ideal.

Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series

Proteção para o piloto

A gaiola de proteção de aço de alta resistência é aparafusada à estrutura espacial de alumínio e uma escotilha de desencarceramento foi colocada no teto. A célula de segurança do piloto de carbono tem grandes dimensões e oferece aos pilotos mais altos espaço suficiente para se mover. Além disso, um cinto de segurança de cinco pontos e um assento ergonômico personalizável com espuma. Como resultado, a célula de segurança atende aos mais recentes padrões da FIA e oferece um nível de proteção consideravelmente maior do que os assentos de corrida comuns. O sistema de extintores de automobilismo e as redes de segurança do piloto complementam o conceito de segurança.

O volante, desenvolvido exclusivamente em cooperação com os especialistas da empresa Cube Controls, possui uma ampla faixa de ajuste e inúmeras oportunidades de controle. Os pedais também podem ser ajustados e adaptados individualmente ao físico do piloto. O painel com carbono e acabamento fosco inclui uma unidade de exibição BOSCH DDU 11 totalmente programável, projetada para operação intuitiva e de uso fácil. Além disso, incorpora um sistema abrangente de registro de dados para fins de automobilismo, por exemplo, um gatilho de volta para acompanhar os tempos de volta. O GT Track Series é um dos primeiros carros a apresentar o sistema recém-desenvolvido.

O Mercedes-AMG GT Track Series representa a máxima exclusividade. A edição limitada terá somente 55 unidades, cada uma delas construída à mão em Affalterbach. Assim, a Mercedes-AMG relembra a fundação da empresa por Hans Werner Aufrecht e Erhard Melcher no ano de 1967, há exatos 55 anos. Uma placa “1 de 55” em relevo de alta qualidade no interior identifica cada unidade como uma peça única. Os escritos bordados “Track Series” no banco do motorista e na capa limitada do carro também remetem à exclusividade da série GT Track.

Mercedes-AMG GT Track Series
Mercedes-AMG GT Track Series

Treinamento para correr

Os proprietários do Mercedes-AMG GT Track Series terão também acesso a uma ampla gama de serviços e suporte técnico que inclui privilégios que normalmente são exclusivos das equipes de competição que já são clientes da Mercedes-AMG Motorsport: um treinamento técnico antes da entrega do veículo, suporte de engenheiro individual durante os dias de pista e atividades esportivas mediante solicitação, uma linha direta de serviço durante os fins de semana de corrida, bem como serviços logísticos, como um ótimo fornecimento de peças de reposição.

O suporte técnico é garantido pelos especialistas em automobilismo da HWA AG, realizando serviços e reconstruções como parceiro de desenvolvimento e produção da Mercedes-AMG. O exclusivo sistema de pedidos e informações online “Customer Service Portal” está disponível para pedidos de acessórios e peças de reposição, bem como para fornecer toda a documentação técnica.

Categorias
Supermáquinas

AMG, RS, M e SVR: conheça a divisão esportiva das marcas premium

Se as marcas premium, como Mercedes, Audi, BMW, Jaguar e Land Rover já reúnem uma legião de aficionados, quando falamos da divisão esportiva ou de alta performance de cada uma delas, com seus carros de maior desempenho e toques de exclusividade, os fãs se multiplicam na mesma proporção que aumentam os cavalos de potência sob o capô.

Para identificar as divisões esportivas, basta procurar elementos exclusivos que cada marca entrega em seus modelos. Na Mercedes-Benz, por exemplo, a assinatura AMG está presente nos exemplares mais apimentados da montadora alemã.

A sigla vem do sobrenome de dois ex-funcionários da Mercedes: Hans Werner Aufrecht, Erhard Melcher e da cidade natal de Melcher, Großaspach. Eles fundaram a preparadora de veículos e motores esportivos em 1967 para transformar carros da Mercedes-Benz em modelos de competição.

A parceria oficial entre a montadora e a preparadora começou nos anos 1990 tendo como primeiro projeto fruto da parceria o C 36 AMG, lançado em 1993. Só em 2005 a preparadora foi vinculada definitivamente ao grupo Daimler AG, dona da Mercedes.

A35 AMG impecável no show-room da JBS Motors

Hoje são cerca de 20 diferentes modelos da Mercedes com a assinatura AMG, como o A35 AMG 2021 disponível para pronta-entrega no show-room da JBS Motors. O sedã tem apenas 3.400 km rodados e entrega 306 cv de potência no motor 2.0 turbo e câmbio automático 7G-DCT.

Carro de corrida

Na Audi podemos identificar os carros da divisão esportiva através da assinatura RS, sigla que quer dizer “RennSport” em alemão ou “Racing Sport”, em inglês. Ela foi apresentada oficialmente como divisão esportiva da Audi em 1994, quando a montadora lançou a lendária RS2 Avant, com a ajuda da compatriota Porsche. Nasceu com o DNA dos carros de corrida e de rali (no caso da Audi) das duas montadoras.

Hoje, praticamente todos os modelos da Audi têm uma versão RS, sempre com um motor de maior desempenho, um visual mais agressivo e itens de exclusividade. É o caso do RSQ3 2021/2022 do show-room da JBS Motors que tem apenas 2.060 km rodados.

Audi RSQ3 no show-room da loja 3 da JBS Motors do Pina

O SUV de pegada esportiva e visual arrebatador tira 400 cv de potência de seu motor 2.5 TFSI que permite o modelo a acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 4,5 segundos e velocidade máxima de 280 km/h.

BMW: cores da esportividade

Uma letra M e três barras coloridas ao lado: esses detalhes podem fazer uma grande diferença quando estão na grade frontal de um BMW. O M de Motorsport representa a divisão esportiva da marca bávara, sempre com motores muito mais potentes e muitos itens de exclusividades.

Na BMW é possível “transformar” os modelos de linha comum em versões M. Nesse caso, a montadora oferece um kit com equipamentos que dão um toque “M” no visual, como rodas, volante, soleira e até mesmo a logo da divisão esportiva.

Por falar na logomarca, você sabe porque as cores azul, violeta e vermelha estão ao lado do M nos modelos esportivos da BMW? Segundo publicação do Autopapo, os seguintes funcionários da BMW estiveram envolvidos na seleção das cores para o design da divisão de automobilismo da BMW em 1972: Jochen Neerpasch, então diretor de corridas e co-gerente da BMW Motorsport; Wolfgang Seehaus, designer de interiores na época; e Manfred Rennen, então designer exterior. O designer Seehaus fazia parte da equipe e foi ele quem criou as cores BMW M: azul, violeta e vermelho, onde azul remete à BMW, vermelho representa o automobilismo e violeta simboliza a combinação única dos dois.

BMW M5 no show-room da JBS Motors: exclusividade e velocidade

No show-room da JBS Motors você encontra um dos mais cobiçados e velozes modelos da divisão esportiva da marca bávara. O BMW M5 2018/2019 com 19.511 km rodados entrega impressionantes 600 cv de potência com seu motor 4.4 V8 twin turbo e transmissão automática de 8 velocidades.

SVR ou SVO: britânico veloz

Nas marcas irmãs e britânicas Jaguar e Land Rover, a divisão de alta performance se chama Special Vehicle Operatios (SVO), mas que nos carros vira SVR, onde o R representa Racing, agregando esportividade ao departamento.

Um dos modelos mais emblemáticos da divisão esportiva da Jaguar é o F-Pace SVR. O SUV de porte avantajado tem desempenho de carro de corrida com seu motor 5.0 V8 Supercharged AWD de fortes 550 cv de potência e brutais 69,3 kgfm de torque. Com isso, o gigante consegue acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 4,6 segundos.

Esportividade pura e bruta: F-Pace SVR da JBS Motors

No show-room da JBS Motors tem um exclusivo e disputado exemplar do F-Pace SVR 2020 para pronta-entrega com apenas 9.990 km rodados e transmissão automática de oito velocidades. O Modelo tem garantia de fábrica até novembro de 2022.

Cavalaria pesada: conheça os modelos esportivos no show-room da JBS Motors
Categorias
Supermáquinas

Porsche Panamera 4S E-Hybrid reúne esportividade e eficiência energética

Luxo, desempenho e eficiência: junte tudo isso com a grife inconfundível da Porsche e você chegará ao Panamera E-Hybrid. O sedã alemão é considerado uma obra de arte devido ao design ousado e esportivo, mas que mantém a identidade da tradicional marca de Stuttgart. O show-room da JBS Motors acaba de receber mais uma unidade dessa exclusividade (veja aqui), uma oportunidade para quem não quer esperar meses para receber o seu. O modelo 2021 tem apenas 500 km rodados e está disponível para pronta-entrega.

O Panamera 4S E-Hybrid tem uma potência combinada de 560 cv. No epicentro da arquitetura do sistema de propulsão de todos os modelos Panamera híbridos está o motor elétrico, integrado na transmissão de dupla embraiagem (PDK) de oito velocidades, que dispõe de uma potência de 100 kW (136 cv) e entrega 400 Nm de torque. A união com o motor V6 proporciona um desempenho único. Com isso, o torque total é de 750 Nm, proporcionando uma aceleração 0 a 100 km/h em apenas 3,7 segundos e velocidade máxima de 280 km/h.

Mais energia

A capacidade bruta da bateria de alta voltagem passou de 14,1 para 17,9 kWh através de células otimizadas, enquanto os modos de condução foram adaptados visando uma utilização ainda mais eficaz da energia. O Panamera 4S E-Hybrid tem uma autonomia de até 54 km em modo exclusivamente elétrico, em conformidade com as normas WLTP EAER City (NEDC: até 64 km),

Os modelos híbridos plug-in da Porsche devem preferencialmente ser carregados em casa – numa tomada doméstica convencional ou numa tomada de alta voltagem. O Porsche Mobile Charger assegura uma potência de carregamento de até 7,2 kW em função do modelo específico. Além disso, o veículo pode ser carregado com o cabo Mode 3 em pontos de carregamento públicos, como o que a JBS Motors oferece a seus clientes.

Luxo e tecnologia

O acabamento na cabine do Panamera é puro refinamento. Couro de alta qualidade por todos os cantos garante o conforto para o quatro passageiros. Os que vão no banco de trás ainda contam com uma central de comando para ajustes dos bancos, ar-condicionado e muito mais.

O Porsche Communication Management (PCM), com resolução superior do visor, inclui funções e serviços digitais adicionais, como o melhorado comando de voz online Voice Pilot, o Risk Radar, para informações sobre sinais de trânsito e perigos, o Apple CarPlay sem fios e muitos outros serviços de conectividade.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre o Porsche Panamera, visite o nosso show-room digital e escolha seu próximo carro.