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Maior frota de carros elétricos do Nordeste está em Pernambuco

A onda dos carros elétricos invadiu o Brasil e não é mais uma raridade encontrar um modelo que não faz ruído e não consome uma gota de gasolina ou qualquer outro combustível. Claro que a frota brasileira ainda está distante de outros mercados, como China, Europa e Estados Unidos. Mas a evolução está acelerada e batendo seguidos recordes de vendas.

No Nordeste, o estado que tem a maior quantidade de carros elétricos nas ruas é Pernambuco. Atualmente, a frota de carros elétricos no estado é de 330 veículos, acima dos 121 veículos na Bahia, que está em 2° lugar.

+ A JBS Motors tem modelos elétricos e híbridos de diversas marcas, Confira aqui!

A capital Recife é onde está localizada a maior frota de carros elétricos do estado (196 unidades). Veja o ranking por município no fim do texto. Recife é a 8ª capital com maior número de carros elétricos do Brasil. Está a frente de outras grandes cidades como Porto Alegre, Florianópolis, Fortaleza.

Quando observamos o cenário entre os estados, São Paulo é o que tem a maior frota de carros elétricos do país e soma 2.564 unidades. Com maior infraestrutura de eletropostos, isso facilitaria a compra desse tipo de veículo.

Ao total, o Brasil soma 7.942 carros elétricos circulando pelas ruas. Ainda é pouco, mas com incentivos fiscais e aumento de pontos, isso pode mudar. Além disso, o preço dos carros elétricos ainda é inacessível para boa parte da população. Hoje, o carro elétrico mais barato é o Kwid E-Tech, que custa R$ 146.990.

Eletrificados
Quando paramos para olhar o cenário de todos os automóveis eletrificados, Pernambuco fica em 2° lugar, no Nordeste, atrás apenas da Bahia. São 3.698 veículos na Bahia, enquanto que Pernambuco tem 2.418. No cenário nacional, Pernambuco tem a 11ª maior frota de carros eletrificados do país.

Os dados são do Denatran e foram organizados categoricamente pela NeoCharge. Eles são referentes até o final de julho.

* Com informações do site jorgemoraes.com

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Mercado

Realidade ou futuro? Venda de carros elétricos bate recorde no Brasil

Muita gente ainda tem dúvidas sobre o futuro dos carros elétricos. Em alguns mercados pelo mundo eles são uma realidade e representem um percentual significativo das vendas. No Brasil, todas as montadoras caminham para ter, pelo menos, um 100% elétrico na gama, ofertando assim mais opções de modelos e preços mais variados. Mesmo que estejamos em um ritmo menor do que outros mercados, a venda de carros elétricos está acelerada e batendo recordes.

+ No estoque da JBS Motors você encontra uma variedade de modelos elétricos e híbridos

Somente entre janeiro e agosto deste ano, os carros elétricos somam 4.784 unidades emplacadas. Isso representa um aumento de 68% acima dos 2.851 unidades emplacadas durante todo o ano de 2021.

Outro dado importante que mostra o aumento do setor é que, quando comparamos o total de vendas neste ano, o número já é maior que a soma das vendas de todos os carros elétricos entre 2012 até o ano de 2021 – 4.818 unidades.

Atualmente, as opções de carros elétricos ainda estão na casa dos três dígitos. O Chery iCar é o veículo elétrico mais barato do Brasil e custa nada menos que R$ 144.990. Isso é cerca de R$ 2 mil a menos que o Renault Kwid E-Tech, que custa R$ 146.990.

ELETRIFICADOS

Quando somamos modelos híbridos e elétricos, já são 27.812 modelos emplacados neste ano. O número também já é maior que o acumulado em 12 meses, nos anos anteriores (entre 2012 e 2020). Vale salientar, também, que a frota de automóveis eletrificados já passa da casa dos 100 mil unidades no país (105.071).

A tecnologia híbrida segue sendo a de maior mercado no Brasil e, representa, 58% do total de veículos eletrificados em 2022.

ONDE RECARREGAM?

Um levantamento realizado pela General Motors aponta que 90% das pessoas costumam fazer a recarga de seus veículos em dois locais: em casa ou no trabalho. A média de deslocamento das pessoas, diariamente, é de 40 quilômetros, em média. Com apenas uma recarga seria possível rodar vários dias, a depender do modelo.

O Chevrolet Bolt EV, por exemplo, tem uma autonomia para rodar até 459 km com a bateria completa. Ou seja: com uma recarga completa daria para rodar mais de 10 dias, considerando a média diária de 40 quilômetros.

Vale salientar que a estrutura nacional para carregadores ainda não é muito boa. Em locais mais distantes e no interior dos estados, são raros os carregadores.

A JBS Motors oferece a seus clientes um ponto de carregamento gratuito de bateria dos carros eletrificados em sua loja 3 do Pina.

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História

Mudança de geração deu mais atributos de esportivo ao Cayenne

– Montadora alemã comemora os 20 anos de história do seu primeiro SUV

– Chegada do Cayenne tirou a Porsche do vermelho e revolucionou o mercado

– Mudança de geração deu ainda mais atributos de esportivo ao SUV

Logo depois que a estreia mundial do Cayenne ocorreu, há 20 anos, era difícil imaginar um portfólio de produtos Porsche sem ele. Os números de entrega da primeira geração do SUV superaram até as expectativas da própria Porsche. Contudo, quando os trabalhos de criação de seu sucessor começaram em 2005, o plano não era apenas manter os atributos do primeiro Cayenne. Mudanças fundamentais também foram feitas, em particular no design e na transmissão.

+ Procurando um Porsche? Veja o estoque da JBS Motors e escolha o seu

O primeiro Cayenne, conhecido internamente como E1, foi criado sob a liderança de design de Harm Lagaay e, a partir de 2004, Michael Mauer tornou-se responsável pelo design dos modelos Porsche. Seu conceito era levar além a ideia do Cayenne, embora os designers da segunda geração (E2) do carro lançado em 2010 enfrentassem os mesmos desafios que existiam com o primeiro Cayenne.

Ou seja, as portas eram idênticas às do modelo irmão VW Touareg, construído na mesma plataforma, o que limitava as opções de design. “No entanto, no caso do segundo Cayenne, o sucesso econômico do modelo nos deu um pouco mais de liberdade criativa”, lembra Mauer hoje.

Flyline reconhecível e posição do banco mais baixa
Isso significava que era possível trabalhar mais em vários elementos. As portas permaneceram sem mudanças, mas as janelas mudaram. Na frente, os retrovisores externos foram movidos do canto da janela para o ombro da porta, criando uma aparência mais dinâmica e abrindo espaço para luzes laterais adicionais nos pilares A.

Na traseira, as janelas laterais foram puxadas para cima atrás das portas; o spoiler de teto do Cayenne foi estendido mais para trás; as luzes traseiras foram posicionadas um pouco mais altas e os pilares D ficaram mais inclinados. O resultado foi uma geometria de janela alongada e uma linha de teto — conhecida como flyline na Porsche — que se inclinava visivelmente para a parte de trás. Isso fez com que o Cayenne parecesse em movimento rápido mesmo estando parado.

Os designers da Porsche também tiveram a liberdade de adicionar muitos toques pessoais no interior: “A posição do banco passou a ser totalmente diferente”, explica Mauer. “No E2 você se senta no interior do carro, não sobre ele. Essa foi uma diferença marcante para o E1.”

A posição mais baixa do banco também foi visualmente realçada pelo console central que se elevava para a frente. Isso foi baseado no design do console central do sedã esportivo Panamera (lançado em 2009) em um esforço consciente para criar uma identidade de marca. Ao mesmo tempo, o segundo Cayenne deu à Porsche a oportunidade de usar seu próprio painel de instrumentos, com o conta-rotações posicionado no meio, no estilo já conhecido da Porsche. O volante foi emprestado do icônico carro esportivo 911. “Essa desconexão passou a não existir mais para clientes com um 911 e um Cayenne na garagem”, diz Mauer.

Mais agilidade ainda na estrada e confiabilidade off-road


Em termos técnicos, a Porsche também seguiu novos rumos com o segundo Cayenne. Por exemplo, mesmo com a exclusão do câmbio de baixo alcance que tinha feito do primeiro Cayenne um dos melhores veículos off-road, ele continuava exibindo o desempenho esperado de um Porsche.

Oliver Laqua, envolvido desde o início como desenvolvedor e atualmente gerente-geral do projeto de veículos, lembra-se claramente do debate sobre a caixa de transferência: “No desenvolvimento adicional dos sistemas de controle eletrônico, demos um grande passo à frente em termos de controle de qualidade e velocidade. Como resultado, pudemos ter a mesma capacidade off-road do E1 no novo design do E2 sem caixa de transferência ou marcha baixa e, portanto, conseguimos uma grande economia de peso”.

O primeiro uso de um Tiptronic de oito velocidades em combinação com a nova tração integral controlada com o Porsche Traction Management (PTM) deu ao novo Cayenne agilidade na estrada e confiabilidade off-road por meios eletrônicos. O novo PTM também permitiu eixos cardan mais leves nos tubos do eixo cardan do eixo dianteiro, e também um acionamento do eixo mais leve. Somando-se a dispensa da caixa de transferência, a Porsche reduziu o peso do novo Cayenne em 33 kg apenas na transmissão.

A eficiência foi o centro das discussões no E2, e buscou-se uma construção leve também em outras partes. A carroceria perdeu 111 kg, com 39 kg sendo economizados apenas nas abas e portas. A tampa traseira — que passou a ser toda de alumínio, assim como os paralamas— pesava metade do que no primeiro Cayenne. Juntamente com o Tiptronic e os novos motores, essa construção leve e consistente levou a valores de consumo de combustível significativamente menores.

Segunda geração do GTS foi um salto de esportividade

O controle térmico, o corte de combustível de desaceleração variável e a função start-stop reduziram ainda mais o consumo de combustível. A maior contribuição foi dada pelo novo câmbio automático. Apenas o modelo inicial do Cayenne com seu novo motor V6 de 3,6 litros e 220 kW (300 cv) foi entregue com o câmbio manual de seis velocidades de fábrica. Isso adequou o consumo do carro ao NEDC (New European Driving Cycle) com 11,2 l/100 km, dentro da faixa válida para a época. Se o cliente encomendasse o Tiptronic opcional de oito velocidades, o consumo seria de 9,9 l/100 km — cerca de 20% abaixo do primeiro Cayenne de nível básico.

Primeiro Porsche híbrido a entrar em produção em série
O novo Cayenne S com o seu V8 de 4,8 litros de 294 kW (400 cv) consumia 10,5 l/100 km – 23% menos do que o seu antecessor. O novo Cayenne Turbo também se beneficiou do mesmo motor V8 à gasolina, mas oferecia 368 kW (500 cv) de potência. Juntamente com o Cayenne Diesel (180 kW/245 cv), o mais econômico da categoria era o Cayenne S Hybrid de 279 kW (380 cv). O primeiro modelo híbrido produzido em série pela Porsche tinha um consumo NEDC de 8,2 l/100 km.

O poderoso híbrido completo paralelo poderia ser usado de forma mais flexível e eficiente do que o híbrido completo com distribuição de potência que a maioria dos concorrentes tinha na época. O Cayenne S Hybrid pode chegar a 60 km/h no modo totalmente elétrico. Boosting, recuperação de energia e desaceleração permitiram uma experiência de condução desportiva e eficiente.

Como resultado, a segunda geração do Cayenne lançou as bases para a bem-sucedida estratégia de eletrificação da Porsche há 12 anos. E as mudanças fundamentais feitas entre as gerações foram apreciadas por nossos clientes. O E2 permitiu que a Porsche quase dobrasse os números de entrega em comparação com o primeiro Cayenne. Entre 2010 e 2017, foram entregues no total 535.903 exemplares do modelo montado na fábrica de Leipzig.

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História

Ford Escort da princesa Diana é leiloado por mais de R$ 4 milhões

O Ford Escort foi sonho de consumo da maioria dos jovens que curtiam o mundo automotivo nos anos 1980. Até hoje, os modelos bem conservados têm grande valor de mercado e são tratados como clássicos. Mas tem um modelo em questão que superou todas as expectativas de vendas por ter pertencido a ninguém menos que a princesa Diana. O Ford Escort real foi leiloado nesta semana por incríveis 730 mil libras, o que dá cerca de R$ 4,3 milhões. Informações e imagens do site Motor1.

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O Ford Escort de Diana é considerado único devido a vários fatores – além do fato de ter sido dirigido pela própria princesa entre os anos de 1985 e 1988. Conta também como diferencial importante ser da versão RS Turbo e, mais do que isso, o único no mundo produzido com carroceria na cor preta – os demais exemplares desta configuração foram pintados de branco. Segundo fontes da época, a mudança de cor foi uma exigência do departamento de segurança da família real, que optou pelo preto como estratégia de discrição.

O Escort RS Turbo foi escolhido pela princesa Diana depois que sua opção inicial, um exemplar 1.6i conversível na cor vermelha, foi descartado pela equipe de segurança por ser considerado deveras vulnerável. Além da pintura preta, o modelo recebeu diferenciais como grade frontal de cinco filetes horizontais, espelho retrovisor secundário (usado pelo segurança que ficaria no banco do passageiro) e rádio instalado no porta-malas.

Além do veículo único e bastante conservado (apenas 38 mil km rodados), o comprador – que não quis se identificar – levou para casa um histórico de propriedade com os recibos de manutenção, fotos da Diana dirigindo o carro e formulários do registro. Vale lembrar que o modelo realmente foi usado pela princesa, ou seja, não era apenas mais um objeto da garagem real.

“Todos os outros membros da família real estariam rodando por Londres na parte de trás de um carro oficial, enquanto ela estava dirigindo um carro que você veria em um conjunto habitacional fora do palácio”, explicou Arwel Richards, especialista em carros clássicos da Silverstone Auctions, ao Motor1.

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História

Conheça 20 curiosidades do esportivo Audi RS 6, que completa 20 anos de mercado

Com quatro gerações nas ruas, o Audi RS 6 comemora 20 anos de mercado em forma e com muita disposição. O esportivo acabou virando uma referência entre os veículos de alta performance, oferecendo uma combinação de conforto, versatilidade e esportividade. Sua variante perua, o famoso RS 6 Avant, é hoje um dos esportivos mais desejados do mundo.

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No Brasil, a atual geração do modelo é oferecida na versão RS 6 Avant ao preço de R$ 1.083.990,00 (venda direta).

O modelo icônico inaugurou tecnologias inéditas e conquistou uma legião de fãs em todo o mundo ao longo de duas décadas e quatro gerações. Confira a seguir vinte curiosidades sobre o modelo:

1 – A atual geração do RS 6 preserva apenas três peças da carroceria do A6 de entrada: o teto, as duas portas dianteiras e a tampa do porta-malas.

2– A suspensão Dynamic Ride Control (DRC) foi lançada na primeira geração (C5) e continua na quarta e atual geração (C8) seguindo os mesmos princípios de funcionamento.

3 – O motor da segunda geração (C6) ocupava tanto espaço na dianteira que o reservatório de água foi deslocado para uma posição, digamos, atípica: próximo à porta do passageiro.

4 – A exclusiva cor “Sebring Black Crystal Effect”, lançada na atual geração (C8), homenageia o local onde a primeira geração do RS6 (C5) fez a sua estreia nas pistas de corrida, em 2003, na cidade de Sebring, na Flórida (EUA). Desde então, todas as cores da linha RS se referem a autódromos famosos que receberam os esportivos da marca.

Daytonagrau (2002 – 2004) , Misanorot (2013 – 2018), Daytonagrau (2019), Inuitweiß (2008 – 2011), Limousine Nimbusgrau (2008 – 2011)

5 – O propulsor biturbo está presente em todas as quatro gerações do modelo.

6 – A primeira geração do RS 6 inaugurou o sistema de escape duplo com saídas ovais que se tornaram atualmente o padrão da linha RS.

7– A tração integral quattro, uma das mais prestigiadas do mundo, está presente no modelo desde a primeira geração.

8 – Os faróis em LED da atual geração (C8) são do Audi A7, sendo o RS 6 o único membro da família A6 que permite utilização de laser sob encomenda.

9 – O sistema de refrigeração adicional do motor, presente na segunda e terceira geração, precisou ser substituído na atual geração para um sistema mais compacto e adequado ao uso diário do veículo.

10 – A atual geração do RS 6 foi o primeiro modelo da Audi a ser equipada com rodas de liga leve pintadas de preto como item de série.

11 – Desde a segunda geração, o modelo integra o seleto “clube dos 300”, ou seja, os carros que ultrapassam os 300 km/h.

12 – O pacote de personalização do veículo com alúminio fosco está disponível somente nos modelos RS, e no RS 6 vem sendo oferecido desde a primeira geração.

13 – Projetado das pistas para as ruas, o RS 6 tem uma arquitetura focada em esportividade, com centro de gravidade baixo, aparência musculosa e espaço extra para diâmetros de rodas maiores.

14 – A tonalidade de interior Cognac Brown, exclusiva e uma das mais populares da Audi, foi usada na primeira geração do modelo, em uma edição limitada de 2004, e hoje é oferecida como opcional em homenagem ao primeiro modelo.

15 – O evento de lançamento do RS 6 ocorreu no circuito de Nürburgring, na Alemanha, onde os revendedores da Audi formaram um comboio de 30 carros para desfilar com a novidade diante de um público de 194 mil pessoas.

16 – Nascido no velho continente, o RS 6 ampliou suas raízes europeias para se tornar um cidadão do mundo, conquistando mercados importantes como o chinês, desde a terceira geração, e o norte-americano, na atual geração.

17 – A primeira geração do RS 6 foi usada na competição American Le Mans Series (ALMS), nos Estados Unidos, que consagrou em sua primeira temporada o piloto norte-americano Randy Pobst.

18 – O Sistema de Cancelamento de Ruído Pirelli (PNCS, na sigla em inglês) foi usado pela primeira vez na terceira geração e conta com pneus especiais que produzem baixo ruído de rolamento devido a uma esponja de poliuretano integrada ao corpo do pneu. Dessa forma, o sistema absorve a maior parte das vibrações, garantindo significativamente menos poluição sonora.

19 – A arquitetura do RS 6 exige tubulações mais longas e, durante o reabastecimento nos testes de rodagem do protótipo, surge um ruído de ar conhecido como “tank mooing”, que graças à otimização da tubulação esse ruído é naturalmente desligado na produção em série.

20 – Metade dos clientes do RS 6 na Europa encomendam um engate de reboque para o veículo, mostrando a combinação entre o DNA esportivo e a versatilidade para o uso diário.

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Corrida

Sérgio Ramalho no lugar mais alto do pódio na estreia da Porsche Cup

A Porsche C6 Bank Mastercard Endurance Challenge abriu seu campeonato em grande estilo em Termas de Río Hondo com a decisão da vitória no stint final, após disputa tripla envolvendo Guilherme Salas, Werner Neugebauer e Christian Hahn. Eles receberam a bandeirada da prova de 300 km nesta ordem, uma posição à frente do carro #3, de Rubens Barrichello e Franco Giaffone, os vencedores na Carrera Sport.

Pela Challenge Sport o vencedor foi o carro #777, de Josimar Junior e do piloto pernambucano Sérgio Ramalho, que tem o apoio da JBS Motors. “Primeiro endurance na @porschecupbrasil, muito aprendizado, certamente saio daqui muito melhor do que cheguei, valeu Termas!!! Belo trabalho do parceiro @josimarhenriquejr onde conquistamos a vitória na categoria e P3 na geral”, comemorou Ramalho.

O triunfo na Challenge Rookie foi do #66, do estreante Sadak Leite em dupla com Fabio Carbone. A vitória na Carrera Rookie coube ao Porsche #87, de Nelson Monteiro e Alan Hellmeister. Já a dupla do #199, Nelson Marcondes e Renan Guerra, levantou a vitória na Challenge.

Com a nova pontuação atribuída ao término do primeiro segmento, a liderança ficou com a dupla formada por Hahn e Diego Nunes com o carro #26. Enzo Elias também foi um dos destaques do dia, com direito a dupla quebra de recorde com o carro de corrida mais produzido no planeta no moderno autódromo argentino.

A temporada será retomada em Goiânia, nos dias 8 e 9 de outubro.

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Supermáquinas

Saiba quais são os carros de produção mais rápidos do mundo

As novas tecnologias da indústria automotiva estão praticamente voltadas para dois aspectos: a eficiência energética para reduzir emissões e a segurança de todos a bordo do veículo utilizando sistemas semiautônomos. Mas, apesar dessa tendência, ter o carro mais rápido do mundo ainda é o desafio de algumas montadoras de alto desempenho. São aquelas que seguem apostando nos hipercarros. São máquinas que estão um patamar acima dos esportivos e superesportivos que nós ainda conseguimos ver nas ruas.

Os hipercarros são modelos de produção, ou seja, podem andar nas ruas como um carro normal. Entretanto, não é comum você avistar um desses por aí. São carros mais que exclusivos. Eles são limitados a pouquíssimas unidades para também poucos felizardos compradores selecionados a dedo.

A Revista AutoEsporte fez um TOP 10 com os carros de produção mais velozes do mundo, baseados em suas velocidades máximas. E se você quer ter um esportivo ou um superesportivo na garagem, dá uma conferida no show-room de máquinas da JBS Motors. E pode acelerar, porque são todas para pronta-entrega.

10) Koenigsegg Agera R – 418 km/h

9) Bugatti Chiron – 420 km/h

8) Hennessey Venon GT Spyder – 427 km/h

7) Bugatti Veyron Super Sport – 431 km/h

6) Hennessey Venon GT – 435 km/h

5) Koenigsegg Agera RS – 447 km/h

4) SSC Tuatara – 455 km/h

3) Bugatti Chiron Super Sport 300+ – 490 km/h

2) Hennessey Venon F5 500 km/h

1) Koenigsegg Jesko Absolut – 531 km/h

* Os dois primeiros colocados no ranking ainda são promessas das fabricantes

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Tecnologia

Entenda como funciona o sistema híbrido leve que está invadindo o Brasil

As tecnologias de eletrificação dos carros já não são novidades para muita gente. Muitos carros vendidos no Brasil ofertam alguma forma de eletrificação há algum tempo, como os híbridos regenerativos, plug-in e os 100% elétricos. Mas o que está surgindo em diversos modelos ao mesmo tempo e que parece ser a nova tendência em nosso mercado são os chamados híbridos leves, ou Mild Hybrid Electric Vehicle (MHEV 48V).

O Grupo CAOA no mês passado anunciou a eletrificação de toda sua gama, sendo que a maioria dela adota o MHEV 48V como alternativa ao motor a combustão puro. Outro lançamento que movimentou o mercado neste mês foi a chegada da quinta geração do Kia Sportage. O SUV também opta pelo sistema híbrido leve. Até o final do ano ouviremos falar muito dessa tecnologia com lançamentos em praticamente todas as montadoras.

Mas como funciona o MHEV? Ele realmente economiza combustível como os outros sistemas híbridos já conhecidos no mercado? Fomos até Araxá, no interior de Minas Gerais, para testar o novo Sportage e saber como funciona essa tecnologia de eletrificação.

+ No estoque da JBS Motors você encontra modelos híbridos e elétricos para pronta-entrega

O funcionamento do MHEV não se diferencia muito do híbrido full que conhecemos nos carros da Toyota. Trata-se de uma bateria que joga energia para o motor elétrico, que auxilia o motor a combustão em momentos de necessidade de força. Nos dois sistemas não é preciso recarregar a bateria na tomada, como nos plug-in, elas regeneram a energia cinética do carro em momentos de frenagem e também com auxílio do motor a combustão.

O jornalista Bruno Vasconcelos foi até Araxá (MG) conhecer a tecnologia MHEV do novo Kia Sportage

No caso do MHEV a autonomia em modo 100% elétrico praticamente no existe. O gerador elétrico acoplado ao motor a combustão, como um alternador, é acionado para dar a partida no carro e volta a ser usado quando o conjunto mecânico precisa de mais força, como nas subidas, ultrapassagens e acelerações mais vigorosas. É como um “empurrão” de leve que o sistema oferece ao motor convencional. Ele recebe energia de uma bateria de 48V instalada no porta-malas, onde ficaria o pneu reserva (o Sportage oferece um kit de reparo de pneus)

No caso do Kia Sportage, o sistema de comando do motor a combustão é composto por DOHC de 16 válvulas e por E-CVVT, acrescido do Comando de Válvulas de Duração Variável (CVVD), que propicia o modo de condução Velejar, desligando o propulsor por completo em situação de rodagem plana e, por consequência, a economicidade de combustível; assim como todo o sistema híbrido do Sportage entra em ação quando o veículo enfrenta uma descida, poupando o motor a combustão, ou em subidas, quando o powertrain necessita de mais força, sempre priorizando a eficiência de consumo e menores índices de emissões.

O conjunto do motor está acoplado ao câmbio automático de 7 velocidades e dupla embreagem DCT. Com essa configuração, o Sportage – segundo dados do Inmetro – registrou desempenho de 11,5 km/l na cidade e de 12,1 km/l na estrada, sempre abastecido com gasolina.

Além de uma melhor eficiência no consumo e melhor desempenho, o MHEV tem os mesmos benefícios fiscais dos modelos híbridos full e até mesmo que elétricos (em alguns estados da Federação).

Outro fator que está fazendo essa tecnologia se expandir rapidamente é financeiro. Segundo a Kia, o MHEV representa um custo extra de 700 euros (R$ 3.682 na cotação atual), se comparado com o mesmo carro a combustão. Isso claro é o valor na fábrica, antes das tributações e outros insumos.

Já para produzir um híbrido full é necessário um acréscimo de aproximadamente 3 mil euros (R$ 15.780) e mais de 7 mil euros (R$ 36.821) se a tecnologia escolhida for a do híbrido plug-in. Claro que esses valores superiores desses sistemas podem ser compensados com uma economia bem superior de combustível ao longo dos anos, principalmente para quem roda muito com o carro.

Tecnologia plug-in, como a do Compas 4xe, é a mais cara entre os híbridos

Diante desses valores e vantagens, dá para entender porque muitas montadoras estão adotando e vão adorar o MHEV. Essa tecnologia não depende de uma infraestrutura de carregadores elétricos e têm uma manutenção bem mais simples se comparado com outras tecnologias híbridas.

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Supermáquinas

Honda, Chevrolet e Ford revelam novos esportivos cotados para o Brasil

Para quem gosta de acelerar, ter um esportivo na garagem é a realização de um sonho. E não faltam boas opções nesse desejado segmento do mercado automotivo. Um bom exemplo dessa variedade você pode conferir no show-room da JBS Motors, que virou referência nacional quando se fala de modelos esportivos e exclusivos.

E para aumentar essa lista dos sonhos, três grandes montadoras apresentaram nesta semana três modelos bem diferentes, mas que têm em comum a grande cavalaria e aceleração de 0 a 100 km/h em pouquíssimos segundos. E o melhor: eles podem pintar nas ruas brasileiras nos próximos anos. Vamos conhecê-los!

Chevrolet Blazer EV

Em tempos avançados de eletrificação dos carros, nada mais justo que começar com a novidade da Chevrolet. O inédito Blazer elétrico (EV) tem estreia prevista para meados do próximo ano nos Estados Unidos. Logo depois, será lançado em outros mercados importantes, entre eles o brasileiro. O mais novo SUV elétrico da Chevrolet se destaca pelo visual esportivo e tecnologias inovadoras de bateria e propulsão.

O carro vai ser ofertado em múltiplas configurações de acabamento e desempenho, incluindo uma com mais 530 quilômetros de autonomia estimada com carga máxima. Terá variáveis com tração dianteira, traseira ou integral (AWD) – o que permitirá ao consumidor encontrar a melhor opção para uma experiência incrível a bordo de um veículo 100% elétrico.

Entre as versões disponíveis, estarão as mais emblemáticas da Chevrolet, como a RS (fotos acima), focada em design, e a SS, que agrega mais performance. Será a primeira vez que a marca terá um veículo elétrico com esse diferencial.

O Blazer EV é composto por um conjunto poderoso: a avançada plataforma Ultium da GM como base, linhas atléticas que garantem uma identidade marcante à carroceria e uma performance inspirada em ícones como o Camaro e o Corvette.

Tanto é que o Blazer SS (AWD) foi projetado para entregar mais de 560 cv de potência e superar os 90 kgfm de força. Isso se traduz em uma aceleração de 0 a 100 km/h inferior a 4 segundos, de acordo com estimativas da GM.

Honda Civic Type R

De SUV elétrico norte-americano, passamos para um hatchback japonês apimentado. Chegou a hora de falar de novíssimo Civic Type R. A Honda adiantou as primeiras imagens da versão mais nervosa da 11ª geração do seu best-seller, o Civic, mas não deu detalhes técnicos.

Ao afirmar, entretanto, que será o Civic mais potente de todos os tempos, podemos supor que este Type R 2023 superará os 320 cv da geração passada. E, claro, sempre acoplado ao câmbio manual de seis velocidades.

A Honda do Brasil já confirmou o Civic Type R será vendido no Brasil no ano que vem. Vale lembrar que essa versão esportiva usa a carroceria hatch e compete diretamente com o Toyota Corolla GR-S, que também será vendido por aqui. Teremos um duelo interessante de japoneses em 2023.

Ford F-150 Raptor

Uma das picapes mais desejadas do mundo, a Ford F-150 Raptor mudou de geração no ano passado e muita gente sentiu falta da versão mais apimentada com motor V8. Demorou, mas a Raptor R foi revelada nesta semana nos Estados Unidos com nada menos que o V8 do Mustang GT500 recalibrado para 710 cv de potência e brutais 88,4 kgfm de torque.

Vale lembrar que a Ford já confirmou que venderá a F-150 no Brasil a partir de 2023 para competir com as gigantes da RAM, mas não infirmou se pretende trazer também a linha Raptor.

Uma questão que dificulta a vinda da linha esportiva da picape mais vendido do mundo ao Brasil é o seu preço. A nova F-150 Raptor R que mostramos acima custará absurdos US$ 109.145 (R$ 587.025). Até para os norte-americanos é muito, passando de US$ 100 mil. Por aqui não custaria menos do que R$ 800 mil.

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Mercado

Veja quais são os carros elétricos mais vendidos no Brasil

Os carros elétricos são uma realidade em praticamente todos os mercados automotivos pelo mundo. No Brasil, o ritmo ainda não é tão acelerado como em outros países da Europa e da Ásia, mas os carros recarregados na tomada já começam a invadir as nossas ruas. Os consecutivos aumentos no preço dos combustíveis também estão contribuindo para o crescimento na procura de modelos elétricos e híbridos.

Confira abaixo o TOP 10 dos carros elétricos mais vendidos do país no primeiro semestre deste ano, lembrando que no estoque da JBS Motors você encontra modelos recarregados na tomada, como os novos Volvo XC40 Recharge , Porsche Taycan e o Fiat 500e.

1) Volvo XC40 Recharge: 629 unidades

2) Renault Kangoo: 393 unidades

3) Volvo C40: 370 unidades

4) JAC E-JS1: 317 unidades

5) Mini Cooper SE: 217 unidades

6) Nissan Leaf: 208 unidades

7) Renault Zoe: 191 unidades

8) Fiat 500e: 164 unidades

9) Citroën E-jumpy: 148 unidades

10) Porsche Taycan: 147 unidades