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Montadoras e clientes de olho no ranking dos carros mais vendidos do ano; veja a lista

O final de 2023 está chegando e a disputa para ter o carro mais vendido no ano segue acirrada em diversos segmentos do mercado automotivo. Esse é um título muito importante para as montadoras, que gostam de ostentar que têm “o carro mais querido pelos brasileiros”.

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Os números oficiais dos emplacamentos de novembro divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que a briga está forte pelas primeiras posições e que algumas definições serão fechadas apenas ao final de dezembro.

O veículo mais vendido no país entre janeiro e novembro é a Fiat Strada com 110.028 emplacamentos. A picape compacta é classificada pela Fenabrave como um “Comercial Leve”, mesmo segmento das demais picapes, vans e furgões.

Na classificação dos “Automóveis” quem lidera é o Volkswagen Polo, com 93.246 emplacamentos. O hatch da Volkswagen é seguido de perto pelo Chevrolet Onix (91.204) e um pouco mais distante pelo Hyundai HB20 (79.278).

Além dessa classificação geral, as montadoras e consumidores também ficam de olho nos líderes de vendas por segmento. Vamos mostrar aqui como está a disputa nos mais importantes setores do nosso mercado.

Entre os SUVs compactos, novamente Volkswagen, Chevrolet e Hyundai duelam pela liderança em 2023. No acumulado do ano, o VW T-Cross emplacou nada menos que 64.650 unidades, ocupando a sexta posição geral entre os “Automóveis”.

Na cola do T-Cross estão o GM Tracker com 59.877 emplacamentos, seguido de perto pelo Hyundai Creta com 57.240 vendas entre janeiro e novembro. O Compass lidera entre os SUVs médios (55.171) e o Commander entre os grandes de sete lugares (18.690).

Nas picapes, outro segmento com grande volume de venda, as primeiras posições no ranking já estão bem definidas. Entre as compactas, a Strada lidera com grande folga sobre a Saveiro. São 110.005 unidades vendidas da Fiat contra 41.317 da Volks.

Passando para as picapes intermediárias, também vemos um amplo domínio da Fiat. A Toro emplacou 46.597 unidades até o final de novembro, contra 27.530 da segunda colocada, a Chevrolet Montana.

Entre as picapes maiores, a Hilux não enxerga as concorrentes no retrovisor, dada a diferença de emplacamentos do utilitário da Toyota. Líder há muitos anos, a Hilux já vendeu 41.856 unidades em 2023 e é seguida de longe pela Chevrolet S10 (22.835) e Ford Ranger (17.902).

Outro ranking muito cobiçado é o das marcas e este ano a disputa está mais apertada do que nunca. Nesse caso, o correto é unir as categorias “Automóveis” e “Comerciais Leves”, uma vez que não poderíamos fazer um ranking geral sem a participação das picapes.

Dessa forma, até o final de novembro, a Fiat lidera as vendas gerais com 428.712 emplacamentos, o que confere a 22,07% de participação do mercado nacional.

Mas é na segunda posição que está a disputa mais acirrada. Volks e Chevrolet contam carro a carro para ver qual chegará na frente. São 301.428 emplacamentos para a montadora alemão contra 295.615 da norte-americana. A gente tem ideia da proximidade entre elas quando olhamos para a participação de mercado de cada uma: 15,51% da VW e 15,22% da GM.

Ranking das montadoras. Fonte Fenabrave.
Ranking geral dos veículos. Fonte: Fenabrave

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Toyota segue como a marca mais valiosas entre as montadoras; Veja o Top 10

Quando se compra um carro, pouca gente se dá conta do tamanho da companhia por trás daquela marca. A consultoria “Best Global Brands” divulgou nesta semana o ranking das marcas mais valiosas do mundo em 2023 e nós destacamos as montadoras melhores ranqueadas.

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A Toyota ficou em primeiro lugar como a montadora de carros mais valiosa do mundo. No ranking geral, ficou em sexto lugar, abaixo da Apple (1º), Microsoft (2º), Amazon (3º), Google (4º) e Samsung (5º). Em comparação com o último ranking, a empresa cresceu 8%.

Em segundo lugar entre as marcas de carro e sétima geral, a Mercedes-Benz veio logo em seguida. Após cinco anos consecutivos em oitavo lugar, a marca subiu uma posição no ranking das empresas mais importante do mundo. A montadora foi classificada como a primeira no mercado de luxo.

“O aumento renovado no valor da marca em nove por cento destaca a transformação consistente da empresa em uma marca icônica que impressiona com sua estética excepcional, tecnologias inovadoras e sustentabilidade integrada”, ressaltou a Mercedes.

Veja o ranking das montadoras de veículos:

1. TOYOTA (6º GERAL)

2. MERCEDES-BENZ (7º GERAL)

3. BMW (10º GERAL)

4. TESLA (12º GERAL)

5. HONDA (27º GERAL)

6. HYUNDAI (32º GERAL)

7. AUDI (45º GERAL)

8. PORSCHE (47º GERAL)

9. VOLKSWAGEN (50º GERAL)

10. FORD (51º GERAL)

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Escolha do brasileiro muda em relação ao tipo de tecnologia de carros eletrificados

A eletrificação dos carros já não é novidade no Brasil. Os híbridos e elétricos já são vistos com frequência nas ruas, o que não quer dizer que os veículos a combustão perderam muito espaço. Mas esse caminho já não tem mais volta e a indústria olha atenta para o que entra na garagem dos brasileiros.

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Nos últimos anos, os híbridos regenerativos (HEV) dominaram a preferência dos consumidores e pareciam ser a escolha óbvia para a nossa realidade e necessidade do mercado. Mas isso está mudando e os números das vendas em outubro podem provar.

Segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) foram empacados 9.537 veículos eletrificados leves (elétricos, híbridos e híbridos plug-in) no mês passado, um crescimento de 114% na comparação com o mesmo mês de 2022 e 13% a mais sobre setembro.

Dentro do segmento, os modelos híbridos plug-in, recarregados na tomada, foram responsáveis por 3.439 emplacamentos, um crescimento de 214% sobre outubro de 2022 e de 13% sobre o mês de setembro.

No mesmo período, os híbridos sem recarga (HEV) responderam por 3.728 unidades vendidas, sendo 2.202 HEV flex (etanol) e 1.526 a gasolina ou diesel, um avanço de 36,6% na comparação anual e 3,6% de avanço sobre o mês anterior.

O levantamento da ABVE mostra que dentro do segmento de eletrificados há uma tendência de aumento de participação por parte dos híbridos plug-in (PHEV) e elétricos a bateria (BEV), em detrimento dos híbridos (HEV), que antes lideram com folga a categoria. Além de uma mudança de comportamento do consumidor, isso se deve à oferta cada vez mais de modelos plug-in.

Entre as marcas, o destaque nas vendas de carros híbridos foi a GWM. A montadora chinesa emplacou a linha Haval H6 como o modelo mais vendido entre todos os eletrificados no país em outubro, ocupando rapidamente o espaço que há pouco tempo era ocupado pela Toyota com a dupla Corolla e Corolla Cross.

Foram 1.450 unidades vendidas do SUV, sendo este o segundo maior volume de vendas da marca no país desde abril (em agosto foram 1.452 veículos). Um pouco abaixo, a BYD também superou o patamar das 1.000 unidades com o Song Plus, com ambas de olho na posição da Toyota como líder nas vendas de híbridos.

Híbridos e híbridos plug-in mais vendidos em outubro:

  1. GWM Haval H6 (HEV e PHEV): 1.450 unidades
  2. Toyota Corolla Cross(HEV): 1.124
  3. BYD Song Plus (PHEV): 1.100
  4. Corolla Sedã (HEV): 871
  5. Volvo XC60 (PHEV): 323
  6. Chery Tiggo 8 (PHEV): 261
  7. Audi Q5 (PHEV): 181
  8. BMW X5 (PHEV): 136
  9. Toyota RAV4 (HEV): 110
  10. BMW X6 (HEV): 99 unidades

* Com informações da ABVE e Motor1

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Picapes em alta: veja quais as mais vendidas e queridas do país

Assim como os SUVs, as picapes estão em alta no Brasil e nunca venderam tanto como agora. O veículo mais vendido do nosso mercado nos últimos dois anos é uma picape compacta e isso não deverá ser diferente em 2023. A Fiat Strada segue na liderança e vê o crescimento do segmento também nas de maior porte, como Toro e Rampage.

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Lançada há 25 anos, a Fiat Strada é uma picape compacta que revolucionou não só o seu segmento, mas toda a indústria automotiva nacional. Ela não só se tornou a única picape a chegar ao topo do mercado brasileiro, como também manteve seu domínio. Aliás, é o veículo mais vendido no país desde 2021, desempenhando um papel fundamental na condução da evolução do setor automóvel.

Vale dizer que a picape também é o veículo mais vendido da América do Sul em 2023. Com a introdução da sua segunda geração, em 2020, atingiu um marco notável ao ultrapassar as 400.000 unidades produzidas em cerca de 3 anos. No total, foram fabricadas mais de 2 milhões de unidades em 25 anos.

A Hilux, que é um sonho de consumo de muita gente, segue na liderança do seu segmento, mas vê a nova Ranger chegar com muita tecnologia e um novo motor V6 a diesel que promete sacudir o mundo dos picapeiros.

A RAM ganhou volume com a Rampage, que é produzida na planta da Stellantis em Pernambuco. A picape de porte médio-compacto usou a fórmula da Toro e agregou o alto padrão da marca norte-americana. Com isso, ganhou rapidamente o coração e a garagem de muitos brasileiros.

Confira abaixo o ranking das picapes mais vendidas até agora em 2023, dividido por segmento:

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Renault e Fiat apresentam dois novos modelos inéditos no mercado

Outubro é um mês sempre muito movimentado para o mercado automotivo nacional. É nesse período que a maioria das montadoras realizam os lançamentos ou revelações de modelos para o ano seguinte. Nesta semana tivemos dois exemplos com a apresentação dos inéditos Renault Kardian e Fastback Abarth, da divisão esportiva da Fiat.

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Do Brasil para o mundo

A Renault revelou no Rio de Janeiro aquele que tem tudo para iniciar uma nova era da marca francesa no Brasil. O novo Kardian é um SUV compacto desenvolvido por aqui, mas que será vendido em diversos mercados mundo a fora.O lançamento oficial será realizado em março de 2024.

No Brasil ele mira os SUV menores, como Nivus da Volkswagen e Pulse da Fiat. E para isso precisava preencher todos os pré requisitos que o segmento exige, como um design moderno, motorização eficiente e tecnologia a bordo.

Começando pelo design, o Kardian é o primeiro modelo produzido fora da Europa a exibir a nova identidade da Renault. Sua grade frontal tem um acabamento diferenciado com pequenos losangos com efeito 3D e faróis full led em dois andares, algo que está ficando bem comum em muitos carros.

O carro tem medidas compactas, com 4,12 metros de comprimento, 1,75 m de largura, 1,54 m de altura e um bom entre-eixos de 2,60 metros, um dos melhores da categoria. Generosas também são as rodas diamantadas de 17 polegadas, que têm um belo desenho.

No teto em preto brilhante estão as barras modulares no sentido longitudinal que suportam até 80 quilos e podem ser transformadas em barras transversais. Uma bela sacada da Renault. Na traseira podemos destacar as lanternas com formato em C e o porta-malas com capacidade de 358 litros.

O Kardin usa uma nova plataforma da Renault, o que seria uma evolução da plataforma do Clio Europeu, segundo a montadora. Ela também inaugura no Brasil o motor 1.0 turboflex de três cilindros com potência máxima de 125 cv e o maior torque da categoria, com 22,4 kgfm. O câmbio é outra novidade. Trata-se de uma transmissão de dupla embreagem banhadas a óleo e seis velocidades.

Na cabine, o acabamento e a qualidade dos materiais surpreenderam. Vale ressaltar que na revelação mundial do Kardian que participamos no Rio de Janeiro estava exposto um modelo pré-série da versão topo de linha, que sempre tem um toque a mais de capricho. Mesmo assim, quando olhamos para Nivus e Pulse, notamos que no Renault Há menos plástico aparente e um pouco mais de requinte nos detalhes.

O cluster é digital de 7 polegadas e tem um belo grafismo. Já a central multimídia é menor entre os concorrentes com 8 polegadas e conectividade sem fio para o pareamento com o smartphone. Tem ainda, carregador por indução, ar-condicionado digital, freio de mão eletrônico e uma alavanca de câmbio com formato de joystick, inspirada nos games.

Mas é na tecnologia voltada para a segurança que o Kardian dá um show. Além dos 6 airbags de série, ele tem ao todo 13 dispositivos de assistência ao motorista, como ACC, alerta de ponto cego, que é inédito no segmento, alerta de colisão frontal com frenagem de emergência e câmera multivisão, uma espécia de câmera 360 graus.

Esportivo mais em conta

O SUV para o dia a dia, mas que no final de semana pode ser levado para um track day na pista de corrida. Assim podemos definir o Fastback Abarth, que acaba de ser lançado pela divisão esportiva da Fiat pelo preço de R$ 159.990.

Apesar de ter o mesmo motor 1.3 turboflex de 185 cv de potência e 27 kgfm de torque que a gente já conhece em outros modelos da Stellantis, a assinatura do escorpião da Abarth se justifica pelas modificações feitas pela divisão esportiva na suspensão, pneus, direção, que ficou mais direta, e calibração do câmbio (curva de torque).

Acelerações e retomadas rápidas, curvas em alta com estabilidade e um ronco do motor que empolga. Vai de 0 a 100 km/h em apenas 7,6 segundos. Além disso, sua velocidade máxima é de 220 km/h (etanol) e a relação peso-potência é de 7,0 kg/cv.

Vale dizer ainda que o modo Poison pode ser acionado por meio de um botão vermelho exclusivo no volante. Ele surpreende com a carga da direção, que permite uma condução mais firme, com progressão mais acentuada em velocidades maiores. Também há uma vetorização dinâmica de torque, sistema que distribui o torque nas rodas durante as curvas, deixando o veículo mais provocante e insinuante nas manobras. Neste modo, ainda há uma calibração esportiva do câmbio, com trocas mais rápidas e redução automática das marchas em frenagem, para auxiliar com freio motor e antecipar o engate da marcha mais apropriada para retomar a aceleração. Os controles de tração e estabilidade se tornam menos intrusivos, oferecendo uma direção ainda mais esportiva.

Desenvolvido e produzido no Polo Automotivo da Stellantis em Betim (MG), o Novo Fastback Abarth mantém os traços que fazem sucesso no SUV Coupé, com um toque da direção provocante do escorpião mais famoso do mundo. Dispensando opcionais, traz ampla lista de equipamentos de série, como escapamento duplo esportivo, central multimídia de 10,1″ com serviços conectados, paddle shifters, ADAS (sistemas avançados de assistência à direção), freio de mão eletrônico com Auto Hold e wireless charger (carregador por indução).

Literalmente “feito sob medida”, o Novo Fastback Abarth foi desenvolvido sobre a plataforma MLA e teve ajustes específicos para o modelo, como a calibração do motor e do câmbio, levando a trocas mais rápidas e esportivas. Ele traz ainda uma dinâmica mais precisa, contando com uma direção mais direta, além de rodas mais largas (18”) e mais leves e pneus mais aderentes.

Também houve alterações no sistema de exaustão, com escape duplo bilateral e ronco muito esportivo e marcante, típico de um autêntico Abarth. Já as suspensões passam a garantir mais estabilidade e dirigibilidade, com menor rolagem e menor altura de solo (5 mm a menos em relação ao Fiat Fastback). As molas ficaram mais rígidas e os amortecedores até 21% mais estáveis. Já a suspensão dianteira ganhou nova geometria, o que garantiu uma melhor dirigibilidade.

Como um verdadeiro SUV, ele possui o vão livre do solo de 215mm, 20° de ângulo de entrada e 23° de saída. Aliás, comparado com o Novo Fiat Fastback, o Abarth possui um tempo de resposta até 49% mais rápido, entregando mais esportividade. Possui câmbio automático de seis marchas e três modos de condução: Normal, com foco em esportividade e conforto; Manual, trazendo versatilidade e personalidade, e Poison, exclusivo da marca, com resposta rápida e envenenada e muito mais fun to-drive.

A exclusividade da Abarth também se estende ao visual do modelo. Afinal, a marca é a expressão do design italiano. Claro que, com o Fastback, não seria diferente, ainda mais por se tratar de um modelo tão premiado neste quesito. Tudo isso é percebido logo de cara, a começar pelos detalhes em vermelho, cor característica da marca, que está presente nas rodas e asa dianteira por fora. Já os retrovisores são em preto independentemente da cor do veículo. Os badges Abarth são uma marca registrada e não poderiam faltar também. Assim, estão na lateral e na dianteira do carro.

Além disso, a Fiat Flag também pode ser vista na grade, enaltecendo a raiz italiana das marcas Fiat e Abarth. Contraste perfeito entre a esportividade e o premium, o SUV Coupé traz dupla saída de escapamento, um elemento que agrega ainda mais personalidade ao veículo. O aerofólio traseiro é outro detalhe que contribui para a esportividade do modelo, melhorando a aerodinâmica. O teto sempre pintado na cor preta dá um toque de sofisticação que não passa despercebido, assim como as rodas exclusivas de 18 polegadas, que agregam ainda mais personalidade ao Novo Fastback Abarth. Além disso, o wide blade (friso logo acima dos faróis dianteiros que contorna o final do capô) ganhou revestimento em fibra de carbono.

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Tesla e BYD disputam carro a carro a liderança dos carros elétricos

Norte-americanos e chineses querem dominar o mundo. Mas calma, aqui o duelo é pelo segmento mais cobiçado atualmente no mundo automotivo. As gigantes Tesla (EUA) e BYD (China) disputam carro a carro a liderança na venda de modelos 100% elétricos. E a “briga” está acirrada. Foi isso que apontou os relatórios de emplacamentos de carros elétricos a bateria (BEV) no terceiro trimestre de 2023.

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Os números divulgados pelo site InsideEVs apontam crescimento das duas montadoras, mas o que chamou a atenção de todos foi que, pela primeira vez na história, a chinesa atingiu impressionantes 99% das vendas totais da Tesla, encostando de vez na norte-americana.

Ao todo, a BYD emplacou 824.001 veículos eletrificados no terceiro trimestre de 2023, dos quais 431.603 eram carros totalmente elétricos (BEV), um número que já representa 52,4% do total de vendas da empresa. No mesmo período, a Tesla ficou abaixo do esperado, com 435.059 carros elétricos a bateria.

Tesla nasceu como marca de carros 100% elétricos à bateria (BEV)

Ambas as montadoras são líderes globais em veículos eletrificados plug-in (que vão na tomada), mas falando exclusivamente dos carros elétricos (BEV), temos aqui um movimento interessante da montadora chinesa ao atingir 99,21% das vendas totais da Tesla. É quase um empate técnico entre as duas gigantes.

Desde que passou a produzir e vender exclusivamente eletrificados (BEV e PHEV), a BYD já se consolidou com líder global em eletrificados plug-in, mas ao mesmo tempo está avançado de forma contundente na participação dos BEVs em suas vendas totais, se aproximando da Tesla.

Olhando para os números e tendência de crescimento, vemos que as vendas da Tesla neste trimestre aumentaram 26,5% em relação ao ano anterior, mas diminuíram 6,7% em relação ao trimestre anterior. Já as vendas de veículos elétricos puros da BYD aumentaram 66,9% em relação ao ano anterior e 22,6% em relação ao mês anterior neste trimestre. A taxa de crescimento da BYD superou a da Tesla por larga vantagem nas duas comparações.

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Híbridos ligados na tomada querem dominar o mercado dos eletrificados

Com a infraestrutura de pontos de recarga evoluindo, o Brasil se credencia a ser um dos grandes mercado para carros eletrificados, como já acontece em outros países. Um estudo recente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) aponta que o país tem um carregador para cada 17 veículos elétricos, na Europa esse número cai para 10, e, nos Estados Unidos, 12. Ainda estamos atrás, mas em aceleração rápida.

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Com mais pontos de recarga, o híbrido Plug-in é a tecnologia com maiores chances de dominar o mercado dos carros eletrificados. Como esse tipo de tecnologia combina a energia e o combustível, o consumidor tem a chance de optar se prefere usar a energia das baterias ou, no caso de uma longa viagem, utilizar o abastecimento convencional.

Hoje, já existem carros híbridos com autonomia elétrica acima dos 100 quilômetros. Contudo, a maioria dos modelos disponíveis varia entre 30 a 70 quilômetros de autonomia 100% elétrica.

Uma prova do crescimento desse tipo de veículos em nossas ruas é que no último ano, os híbridos Plug-in foram os que apresentaram o maior crescimento de vendas, segundo aponta a ABVE. Chamados de PHEV (Plug-in Electric Vehicles), eles alcançaram a marca de 15.252 emplacamentos no primeiro semestre de 2023, contra 7.148 no mesmo período de 2022 – o que representa um aumento de 113%.

A JBS disponibiliza pontos de recarga rápida aos seus clientes

“O segmento de veículos híbridos não plug-in (HEV) ainda lidera o número total de emplacamentos no semestre, mas a entrada de novas montadoras no segmento de PHEV agitou o mercado e mudou a participação (market share) entre as tecnologias”, detalha a Associação.

Com base no crescimento e interesse da população por essa tecnologia, o número de modelos tende a aumentar ano a ano. Além disso, as baterias vão ficar mais modernas e, consequentemente, a autonomia delas vai crescer. Assim, os híbridos Plug-in se mostram como uma boa alternativa para quem ainda não se sente preparado para mergulhar de vez em um modelo 100% elétrico.

Híbridos PHEV mais vendidos no 1° semestre de 2023:
1. VOLVO XC60 – 2.208 unidades
2. HAVAL H6 – 2.160 unidades
3. CAOA CHERY TIGGO 8 – 1.786 unidades
4. BYD SONG PLUS – 1.095 unidades
5. PORSCHE CAYENNE – 893 unidades
6. AUDI Q5 – 670 unidades
7. VOLVO XC90 – 587 unidades
8. RANGE ROVER – 438 unidades
9. MERCEDES 330E – 356 unidades
10. MINI COOPER COUNTRYMAN – 284 unidades

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Mercedes quer dominar o mundo dos cupês com o novo CLE 2024

A Mercedes está apostando alto no sucesso do seu mais novo lançamento, o CLE 2024, que tem a missão ousada de ser a estrela do segmento premium. Pena que ainda não há previsão de chegada dele ao Brasil. As vendas na Europa começam só no ano que vem.

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Em termos dimensionais, o CLE 2024 mede 4,85 metros de comprimento e, na prática, é maior que o Classe C Coupé (16 centímetros) e até que o Classe E Coupé (1,5 cm). A própria Mercedes-Benz fala que o modelo é o maior cupê do segmento. Para efeito de comparação, o rival BMW Série 4 Coupé mede 4,77 metros de comprimento.

Na largura, o CLE mede 1,86 metro e na altura 1,43 metro, enquanto a distância entre-eixos é de 2,85 metros. A marca promete “significativamente mais espaço no CLE do que no Classe C Coupé” e, para os passageiros traseiros, são 10 milímetros a mais de espaço para a cabeça, 19 milímetros a mais para os ombros e 72 milímetros a mais para os joelhos. O porta-malas aumentou em 60 litros e deve “acomodar três sacos de golfe sem problemas”.

No interior, o painel e diversos elementos são compartilhados com o Classe C Sedan. Destaque para o quadro de instrumentos digital de 12,3 polegadas e a tela vertical de entretenimento com 11,9 polegadas. O sistema MBUX vêm com recursos trazidos do Classe E, incluindo aplicativos de entretenimento com TikTok, jogo Angry Birds, sistema de videoconferência Zoom e agora mais de 30 provedores de streaming.

Chamam atenção ainda os bancos esportivos desenvolvidos especialmente para o CLE, que contam com dois alto-falantes ao nível dos encostos de cabeça com Dolby Atmos e áudio espacial.

Sob o capô, a versão mais potente CLE 450 4Matic tem motor 3.0 de 6 cilindros em linha com 381 cv de potência e 50,9 kgfm de torque. Dados de fábrica indicam aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 4,4 segundos e máxima de 250 km/h. Um degrau abaixo, o CLE 300 4Matic tem motor 2.0 turbo com 258 cv e 40,7 kgfm de força. Neste caso, são 6,2 segundos de aceleração.

Há ainda versões com 204 cv e, no caso da Europa, o CLE 220d turbodiesel com 197 cv e 44,8 kgfm de torque. Todos têm em comum sistema híbrido-leve de 48 volts e câmbio automático de 9 marchas. As vendas serão iniciadas em 2024.

* Com informações da Mercedes e do Motor1

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Chegada da Rampage e da nova Ranger aquece segmento das picapes no Brasil

Os SUVs podem até dominar o mercado automotivo, mas as picapes estão em alta no Brasil. E o lançamento em duas importantes fabricantes de utilitários com caçamba colocou ainda mais pimenta nesse tempero. A RAM apresentou a Rampage, uma médio-compacta que vai rivalizar com a Maverick, enquanto a Ford lançou a nova geração da Ranger, que chega completamente renovada para tentar tirar a liderança daToyota Hilux entre as médias. Vamos mostrar aqui o que as duas novidades apresentam.

RAM nacional

A primeira picape da RAM produzida no Brasil é o quinto produto da Stellantis fabricado na planta de Goiana (PE). Tem preços entre R$ 239.990 e R$ 269.990 em três versões de acabamento e duas motorizações.

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Obra do Stellantis Design Center da América do Sul, as linhas imponentes e impactantes da Rampage também tiveram a colaboração dos designers norte-americanos. Pois todas as características marcantes dos desenhos das desejadas Ram 1500, 2500 e 3500 tinham de estar visíveis nesta primeira Ram concebida fora da matriz.

Em relação às principais dimensões externas, a Rampage tem 5.028 mm de comprimento, 1.886 mm de largura, 1.780 mm de altura, 2.994 mm de entre eixos e 264 mm de vão livre entre os eixos.

A Rampage vem para ser a picape médio-compacta mais potente fabricada na América do Sul. Isso se deve ao motor Hurricane 4, aplicado pela primeira vez a um veículo produzido na região. Ele pode equipar as três versões, sendo que na R/T é a única motorização. São 272 cv de potência e 400 Nm (40,8 kgfm) de torque gerados pelo propulsor 2 litros de quatro cilindros em linha a gasolina, o mesmo que equipa o Jeep Wrangler.

Na versão R/T, a mais esportiva de todas, a Rampage acelera de 0 a 100 km/h em 6,9 segundos e tem velocidade máxima (limitada) de 220 km/h. Nas demais, o desempenho ainda é de tirar o fôlego – 0 a 100 km/h em 7,1 segundos e velocidade máxima de 210 km/h.

O outro propulsor da Rampage é o já consagrado Multijet Turbo Diesel, de 2 litros, que entrega 170 cv de potência e 380 Nm (38,8 kgfm) de torque. Uma combinação imbatível de economia e performance, capaz de ir de 0 a 100 km/h em 10,9 segundos e atingir até 186 km/h. O Multijet está disponível nas configurações Rebel e Laramie.


A capacidade de carga é de 1.015 kg nas configurações a diesel e de 750 kg com o propulsor a gasolina. Números que tornam fácil o transporte de cargas pesadas na caçamba, que conta com revestimento plástico em todas as versões e tem 980 litros de capacidade volumétrica. Até na cabine o armazenamento se sobressai, com 35,4 litros de porta-objetos, a melhor capacidade entre picapes médias.

O interior da Rampage foi elaborado cuidadosamente para trazer luxo e bem-estar aos ocupantes. Os bancos foram inspirados em móveis premium, criando uma sensação de poltrona de sala de estar. O ar-condicionado é sempre digital, de duas zonas, e ainda inclui saídas para os passageiros de trás. A atenção na composição de uma atmosfera requintada também se reflete na luz ambiente em LED e no sistema de som premium Harman Kardon.

A Rampage é a picape de produção nacional com o conteúdo tecnológico mais amplo. Quem entra nela é impactado imediatamente por 22,6 polegadas de telas. São 10,3” do quadro de instrumentos full digital e 12,3” do monitor da central multimídia Uconnect, o maior da categoria.

A lista de equipamentos de segurança é farta e inclui, por exemplo: sete airbags (frontal, lateral dianteiro, de cortina (dianteiro e traseiro) e de joelhos para motorista), controle de estabilidade, mitigação de rolagem da carroceria, comutação automática do farol alto, monitoramento da pressão dos pneus e vários auxílios à condução. Entre eles estão o controle de velocidade adaptativo com Stop&Go, alerta de colisão frontal com frenagem autônoma de emergência e detecção de pedestres e ciclistas, monitoramento de pontos cegos, detecção de tráfego traseiro cruzado e alerta de saída de faixa com correção.

Preços:

Rampage Rebel Hurricane 4 Turbo Gasolina – R$ 249.990
Rampage Laramie Turbo Diesel – R$ 249.990
Rampage Laramie Hurricane 4 Turbo Gasolina – R$ 259.990
Rampage R/T Hurricane 4 – R$ 269.990


Ranger quer ser líder

A nova geração da Ranger tem uma missão ousada: tentar tirar a liderança do segmento das picapes médias da Hilux. Para isso, a Ford trouxe um utilitário moderno e com ampla capacidade off-road.

A Nova Ranger 2024 é oferecida inicialmente nas versões de topo XLT e Limited, com motor V6 e uma proposta agressiva de preço, por R$ 289.900 e R$ 319.990, respectivamente.

Abaixo do capô, a Ford Ranger é equipada com um V6 3.0L que rende 250 cv de potência e 61,1 kgfm de torque. O motor é construído com bloco de ferro grafite compactado, 75% mais rígido que o tradicional, cabeçotes de alumínio para redução do peso e conta com bicos injetores de alta pressão que contribuem para entregar uma progressão linear. O propulsor V6 vem acoplado a uma nova transmissão automática de 10 velocidades, também usada no Mustang e na F-150.

Preparado para atender o programa de emissões P8 e validado para o uso de biodiesel B20, o novo V6 surpreende também pelo baixo nível de ruído e rendimento, com um consumo combinado de 8,7 km/l (7,5 km/l na cidade e 11,8 km/l na estrada).

Interior
Na cabine, além de central multimídia com tela vertical de 12”, vem com ar-condicionado dual-zone, descansa-braço traseiro e chave com sensor de presença e partida sem chave. Traz também navegador off-road, dois modos adicionais de condução (Lama/Terra e Areia) e monitorameento de pressão dos pneus.

Além de painel de instrumentos digital com tela de 8” e central multimídia SYNC 4 com tela touch de 10” e comandos de voz, tem bancos de couro com ajuste elétrico em oito posições para o motorista, volante revestido em couro com ajuste de altura e profundidade e espelho retrovisor eletrocrômico.

Pacote adicional
Quer equipar ainda mais a nova Ford Ranger? Por R$ 20 mil, o pacote inclui desde um kit opcional que acrescenta painel de instrumentos digital de 12,4”, rodas de liga leve de 20”, pneus 265/55 All Session, até itens de segurança.

São eles: piloto automático adaptativo com stop & go, monitoramento de ponto cego com cobertura de reboque, assistente autônomo de frenagem e alerta de tráfego cruzado em marcha a ré, assistente de manobras evasivas, assistente de permanência e centralização em faixa, assistente de cruzamentos e câmeras 360°.

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Carros tipo plug-in atingem 50% do mercado de eletrificados no Brasil

O mês de maio foi de recorde para o segmento dos carros eletrificados. A Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) divulgou os resultados por categorias e o resultado foi surpreendente. Dos 6.435 eletrificados vendidos em maio, 50,2% foram híbridos HEV (3.228) que não precisam ser recarregados na tomada e 49,8% foram carros do tipo plug-in PHEV ou BEV (3.207).

Na soma dos cinco primeiros meses deste ano, do total de 26.014 eletrificados, aqueles percentuais tiveram pequena variação: 52,8% foram veículos híbridos não plug-in (13.745) e 47,2% foram eletrificados plug-in (12.269).

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As vendas de carros plug-in (100% elétricos ou híbridos) cresceram 132%, na comparação entre janeiro a maio de 2022 e o mesmo período de 2023 (de 5.295 para 12.269). Além disso, vale destacar que a quantidade de marcas no mercado também está crescendo.

Em 2022, eram 27 montadoras com esse tipo de tecnologia de recarregamento e hoje são 34, com destaque para os modelos 100% elétricos (BEV) e híbridos plug-in (PHEV) da Volvo, CAOA Chery, BMW, BYD e GWM.

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Entre janeiro e maio de 2022, havia 142 modelos de veículos leves eletrificados comercializados no Brasil, sendo 56 BEV, 55 PHEV e 31 HEV (flex e a gasolina). Neste ano, no mesmo período, foram oferecidos no mercado 216 modelos, sendo 86 BEV, 75 PHEV e 55 HEV.

São Paulo é o estado com maior número de emplacamentos de eletrificados. Já soma 8.979 unidades. Rio de Janeiro e Santa Catarina estão em seguida, com segundo e terceiro lugar, respectivamente. Pernambuco aparece na 11ª posição, com 574 emplacamentos desde janeiro de 2023. Veja o ranking completo abaixo:

* Com informações do Auto Ranking