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Ford Escort da princesa Diana é leiloado por mais de R$ 4 milhões

O Ford Escort foi sonho de consumo da maioria dos jovens que curtiam o mundo automotivo nos anos 1980. Até hoje, os modelos bem conservados têm grande valor de mercado e são tratados como clássicos. Mas tem um modelo em questão que superou todas as expectativas de vendas por ter pertencido a ninguém menos que a princesa Diana. O Ford Escort real foi leiloado nesta semana por incríveis 730 mil libras, o que dá cerca de R$ 4,3 milhões. Informações e imagens do site Motor1.

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O Ford Escort de Diana é considerado único devido a vários fatores – além do fato de ter sido dirigido pela própria princesa entre os anos de 1985 e 1988. Conta também como diferencial importante ser da versão RS Turbo e, mais do que isso, o único no mundo produzido com carroceria na cor preta – os demais exemplares desta configuração foram pintados de branco. Segundo fontes da época, a mudança de cor foi uma exigência do departamento de segurança da família real, que optou pelo preto como estratégia de discrição.

O Escort RS Turbo foi escolhido pela princesa Diana depois que sua opção inicial, um exemplar 1.6i conversível na cor vermelha, foi descartado pela equipe de segurança por ser considerado deveras vulnerável. Além da pintura preta, o modelo recebeu diferenciais como grade frontal de cinco filetes horizontais, espelho retrovisor secundário (usado pelo segurança que ficaria no banco do passageiro) e rádio instalado no porta-malas.

Além do veículo único e bastante conservado (apenas 38 mil km rodados), o comprador – que não quis se identificar – levou para casa um histórico de propriedade com os recibos de manutenção, fotos da Diana dirigindo o carro e formulários do registro. Vale lembrar que o modelo realmente foi usado pela princesa, ou seja, não era apenas mais um objeto da garagem real.

“Todos os outros membros da família real estariam rodando por Londres na parte de trás de um carro oficial, enquanto ela estava dirigindo um carro que você veria em um conjunto habitacional fora do palácio”, explicou Arwel Richards, especialista em carros clássicos da Silverstone Auctions, ao Motor1.

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Conheça 20 curiosidades do esportivo Audi RS 6, que completa 20 anos de mercado

Com quatro gerações nas ruas, o Audi RS 6 comemora 20 anos de mercado em forma e com muita disposição. O esportivo acabou virando uma referência entre os veículos de alta performance, oferecendo uma combinação de conforto, versatilidade e esportividade. Sua variante perua, o famoso RS 6 Avant, é hoje um dos esportivos mais desejados do mundo.

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No Brasil, a atual geração do modelo é oferecida na versão RS 6 Avant ao preço de R$ 1.083.990,00 (venda direta).

O modelo icônico inaugurou tecnologias inéditas e conquistou uma legião de fãs em todo o mundo ao longo de duas décadas e quatro gerações. Confira a seguir vinte curiosidades sobre o modelo:

1 – A atual geração do RS 6 preserva apenas três peças da carroceria do A6 de entrada: o teto, as duas portas dianteiras e a tampa do porta-malas.

2– A suspensão Dynamic Ride Control (DRC) foi lançada na primeira geração (C5) e continua na quarta e atual geração (C8) seguindo os mesmos princípios de funcionamento.

3 – O motor da segunda geração (C6) ocupava tanto espaço na dianteira que o reservatório de água foi deslocado para uma posição, digamos, atípica: próximo à porta do passageiro.

4 – A exclusiva cor “Sebring Black Crystal Effect”, lançada na atual geração (C8), homenageia o local onde a primeira geração do RS6 (C5) fez a sua estreia nas pistas de corrida, em 2003, na cidade de Sebring, na Flórida (EUA). Desde então, todas as cores da linha RS se referem a autódromos famosos que receberam os esportivos da marca.

Daytonagrau (2002 – 2004) , Misanorot (2013 – 2018), Daytonagrau (2019), Inuitweiß (2008 – 2011), Limousine Nimbusgrau (2008 – 2011)

5 – O propulsor biturbo está presente em todas as quatro gerações do modelo.

6 – A primeira geração do RS 6 inaugurou o sistema de escape duplo com saídas ovais que se tornaram atualmente o padrão da linha RS.

7– A tração integral quattro, uma das mais prestigiadas do mundo, está presente no modelo desde a primeira geração.

8 – Os faróis em LED da atual geração (C8) são do Audi A7, sendo o RS 6 o único membro da família A6 que permite utilização de laser sob encomenda.

9 – O sistema de refrigeração adicional do motor, presente na segunda e terceira geração, precisou ser substituído na atual geração para um sistema mais compacto e adequado ao uso diário do veículo.

10 – A atual geração do RS 6 foi o primeiro modelo da Audi a ser equipada com rodas de liga leve pintadas de preto como item de série.

11 – Desde a segunda geração, o modelo integra o seleto “clube dos 300”, ou seja, os carros que ultrapassam os 300 km/h.

12 – O pacote de personalização do veículo com alúminio fosco está disponível somente nos modelos RS, e no RS 6 vem sendo oferecido desde a primeira geração.

13 – Projetado das pistas para as ruas, o RS 6 tem uma arquitetura focada em esportividade, com centro de gravidade baixo, aparência musculosa e espaço extra para diâmetros de rodas maiores.

14 – A tonalidade de interior Cognac Brown, exclusiva e uma das mais populares da Audi, foi usada na primeira geração do modelo, em uma edição limitada de 2004, e hoje é oferecida como opcional em homenagem ao primeiro modelo.

15 – O evento de lançamento do RS 6 ocorreu no circuito de Nürburgring, na Alemanha, onde os revendedores da Audi formaram um comboio de 30 carros para desfilar com a novidade diante de um público de 194 mil pessoas.

16 – Nascido no velho continente, o RS 6 ampliou suas raízes europeias para se tornar um cidadão do mundo, conquistando mercados importantes como o chinês, desde a terceira geração, e o norte-americano, na atual geração.

17 – A primeira geração do RS 6 foi usada na competição American Le Mans Series (ALMS), nos Estados Unidos, que consagrou em sua primeira temporada o piloto norte-americano Randy Pobst.

18 – O Sistema de Cancelamento de Ruído Pirelli (PNCS, na sigla em inglês) foi usado pela primeira vez na terceira geração e conta com pneus especiais que produzem baixo ruído de rolamento devido a uma esponja de poliuretano integrada ao corpo do pneu. Dessa forma, o sistema absorve a maior parte das vibrações, garantindo significativamente menos poluição sonora.

19 – A arquitetura do RS 6 exige tubulações mais longas e, durante o reabastecimento nos testes de rodagem do protótipo, surge um ruído de ar conhecido como “tank mooing”, que graças à otimização da tubulação esse ruído é naturalmente desligado na produção em série.

20 – Metade dos clientes do RS 6 na Europa encomendam um engate de reboque para o veículo, mostrando a combinação entre o DNA esportivo e a versatilidade para o uso diário.

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Os 10 carros mais vendidos de todos os tempos no mundo

Ter um carro na lista dos mais vendidos de cada ano nos mais diversos mercados pelo mundo é o objetivo de todas as grandes montadoras do planeta. Diferentes modelos ocupam as primeiras posições dependendo do país e da preferência dos consumidores. Alguns nomes, entretanto, são comuns em vários mercados e acabam tornando-se referências globais em vendas.

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O site Motor1 fez um levantamento dos carros mais vendidos de todos os tempos no mundo e traz nomes bem conhecidos também pelos consumidores brasileiros. Confira o TOP 10:

10) Ford Escort + 18 milhões

Nome bem conhecido dos brasileiros, o Ford Escort foi desenvolvido como um projeto global para Estados Unidos e Europa, compartilhando plataforma e componentes. No Brasil, chegou somente em 1983 com a terceira geração, produzida em São Bernardo do Campo (SP). De 1968 a 2003, totalizou 18 milhões de unidades produzidas nas versões sedã (de 2 ou 4 portas), perua, hatch, conversível e cupê.

9) Lada Riva + Mais de 19 milhões

A russa VAZ (atualmente conhecida como AvtoVAZ) fez um acordo com a Fiat em 1970 para fazer uma versão modificada do Fiat 124 para o mercado local, conhecida como linha Zhiguli. Anos depois, em 1979, a fabricante começou as vendas de uma nova versão do carro, que chegou ao mercado global como Lada Riva. Tornou-se tão icônico na Rússia que continuou em linha até 2012, com mais de 19 milhões de unidades produzidas ao longo dos 52 anos de história.

8) Toyota Hilux + 19 milhões

Nas ruas desde 1968, a Toyota Hilux é uma das picapes mais famosas do mundo e a caminhonete média mais vendida do segmento. A primeira a chegar ao Brasil foi a quinta geração em 1993, primeiramente importada do Japão, depois da Argentina (onde começou a ser produzida em 1997). Suas vendas passaram de 19 milhões de unidades, produzida na África do Sul, Argentina, Índia, Malásia, Paquistão e Tailândia, fazendo muito sucesso principalmente na África e Oriente Médio, por sua robustez e capacidade de enfrentar os desertos e pradarias.

7) Ford Fiesta + 19 milhões

Posicionado abaixo do Escort, foi lançado em 1976 na Europa. Apareceu no Brasil em 1996, produzido em São Bernardo do Campo (SP) para aposentar o Escort Hobby. Mesmo que a versão nacional tenha saído de linha em 2019, continua a ser vendido na Europa. Após 46 anos de carreira e sete gerações, o Fiesta é o segundo carro mais vendido da Ford, ultrapassando as 19 milhões de unidades comercializadas.

6) Volkswagen Fusca + 23 milhões

A história do Volkswagen Fusca é a história da própria VW, pois foi o primeiro carro da empresa, criada quando Adolf Hitler deu uma ordem à Ferdinand Porsche para que criasse um barato e que pudesse ser produzido em larga escala. O Brasil começou a receber o Fusca em 1950, primeiro importado e, a partir de 1951, com montagem no país.  Foram 23 milhões de unidades vendidas considerando todas as formas do Fusca.

5) Honda Civic + 27,5 milhões

Além de ser o carro mais vendido da Honda, é um dos mais vendidos de todos os tempos. São 50 anos de produção ininterrupta desde 1972, começando com um cupê e, apenas um ano depois, como um hatch. Sua carreira no Brasil começou somente em 1992, na quinta geração, vindo importada do Japão.  Continua a ser muito popular, somando 27,5 milhões de unidades comercializadas até hoje.

4) Volkswagen Passat + 31 milhões

O Volkswagen Passat é o segundo carro mais vendido da fabricante alemã. Criado em 1973, tinha um design assinado por Giorgetto Giugiaro e que era praticamente uma versão fastback do Audi 80. Foi um dos carros mais modernos do segmento na Europa e logo chegou a outros mercados como Estados Unidos. São 31 milhões de unidades vendidas desde o lançamento, tanto da versão sedã quanto a perua Variant.

3) Volkswagen Golf + 36 milhões

O terceiro lugar da lista é do Volkswagen Golf, o hatchback mais famoso da Europa e em alguns países como Estados Unidos. Desenvolvido para substituir o Fusca, foi desenhado por Giugiaro e iniciou as vendas de 1974. No Brasil, só fomos conhecer o carro em 1994, quando a terceira geração chegou importada do México, na versão GTI, nos anos seguintes recebendo outras configurações. Mesmo que não seja mais vendido no Brasil, o Golf segue fazendo sucesso na Europa. Até hoje, são 36 milhões de unidades vendidas.

2) Ford Serie F + 40,1 milhões

Enquanto a Toyota Hilux é a picape média mais vendida do mundo, a Ford F-Series domina o segmento acima e com uma vantagem enorme. Afinal, acumula 40,1 milhões de unidades vendidas quase que inteiramente nos Estados Unidos e Canadá. É o veículo mais vendido dos EUA desde 1981 e a picape mais vendida do Canadá há mais de 50 anos. Isto mostra a força que a caminhonete tem.

1) Toyota Corolla + 50,4 milhões

O carro mais vendido de todos os tempos é o Toyota Corolla. Já passou de 50,4 milhões de unidades comercializadas desde 1966 e desde o começo foi um carro global, vendido em países como Austrália, Canadá e EUA. No Brasil, a história do Corolla começou em 1993, quando chegou importado na mesma versão LE vendida nos EUA .

* Fonte de texto e fotos: Motor1

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Mercedes-AMG 55 anos: uma trajetória de performance e exclusividade

O mês passado representou dois grandes momentos para os clientes e fãs da Mercedes-Benz no Brasil. Neste período, a marca celebrou 55 anos da Mercedes-AMG e apresentou novidades com relação à eletrificação. Os fundadores, Hans Werner Aufrecht e Erhard Melcher, buscavam o máximo desempenho e perfeição quando lançaram a pedra fundamental em 1 de junho de 1967, e esses continuam sendo os objetivos da marca atualmente.

“A Mercedes AMG GmbH registou grandes sucessos no automobilismo e no desenvolvimento de veículos únicos, reforçando a sua posição como uma marca de carros esportivos de desempenho e de sucesso. Continuaremos investindo nesse segmento para seguirmos contando ótimas histórias sobre performance e exclusividade”, afirma Carlos Garcia, Presidente e CEO da Mercedes-Benz Cars & Vans Brasil.

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Affalterbach, sede da Mercedes-AMG, conta com as equipes de gerenciamento, administração, vendas, desenvolvimento e design, bem como a construção de motores artesanais AMG V8, onde cada unidade é montada manualmente por um único fabricante de motores de acordo com a filosofia “um homem, um motor” e fornecido com uma placa assinada à mão pelo técnico responsável. Os demais motores são produzidos em Kölleda (motores de quatro cilindros em linha) e Mannheim (motores V12). A Mercedes-AMG é hoje responsável pelo desenvolvimento não só da nova família de oito cilindros da marca Mercedes-Benz, mas também dos motores AMG V8.

Mercedes-AMG G 63

A história da AMG começa com dois engenheiros da Daimler-Benz. Hans Werner Aufrecht e Erhard Melcher trabalhavam na companhia nos anos 1960 e foram responsáveis por preparar o motor de competição para o emblemático 300 SE – até a companhia suspender as atividades de automobilismo. Com isso, os jovens decidiram tornar-se independentes, fundando seu próprio Centro de Engenharia. Enquanto Aufrecht era um apaixonado por automobilismo, Melcher era conhecido por sua genialidade na área do desenvolvimento de motores.

No dia 1 de junho de 1967, a AMG iniciou suas atividades em uma garagem em Burgstall, permanecendo até 1976, quando se mudou para Affalterbach. A sigla que dá nome à marca é composta pelas iniciais dos fundadores, Aufrecht e Melcher, sendo o “G” para Großaspach – local de nascimento de Aufrecht.

Momentos marcantes da Mercedes-AMG

Com o passar dos anos, a AMG atingiu uma série de momentos marcantes na história da indústria automotiva mundial. Entre eles está o desenvolvimento do Mercedes 300 SEL 6.8, veículo mais potente dos anos 70, com motor V8 de 428 cv, algo incomparável para a época.

Mercedes-Benz 300 SEL 6.8 AMG (W 109), 1971.

Na década seguinte, o AMG 450 SLC Racing Coupé venceu Grande Prêmio de Nürburgring. Essa vitória impulsionou os negócios da AMG, uma vez que diversos proprietários de coupés de rua passaram a buscar mais potência por meio dos projetos oferecidos pela preparadora alemã.

Desde então, a AMG cresceu de forma impressionante, equipando cada vez mais veículos Mercedes-Benz, tornando a personalização um novo campo de negócios. Assim, em 1990, a Mercedes-Benz AG assina um contrato de cooperação nos projetos esportivos. Mais tarde, em 1999, a Daimler Chrysler AG se tornou a proprietária majoritária e, em 2005, a acionista única da AMG.

AMG 450 SLC de 1980

Nos anos seguintes, a fusão da Mercedes-Benz e da AMG proporcionou conquistas ainda maiores. O C 36 AMG, por exemplo, foi o primeiro best-seller da marca, com 5 mil unidades vendidas. Entre vários outros veículos produzidos em larga escala, destacou-se também o Mercedes-Benz SLS AMG, primeiro automóvel inteiramente desenvolvido pela Mercedes-AMG. Sua performance, aliada ao design inovador, que inclui as portas “asas de gaivota”, são lembrados pelos fãs da marca até hoje.

Atualmente, toda a família de modelos AMG GT (duas e quatro portas) fazem parte da segunda geração de automóveis desenvolvidos inteiramente pela marca de alta performance.

Mercedes-AMG SLS e suas famosas asas de gaivota

Em 2022, a linha Mercedes-AMG é a mais variada do mercado e foi criada para atender aos mais diversos desejos e necessidades do cliente. A gama abrange mais de 50 versões, sendo 12 disponíveis no Brasil, além de diferentes produtos de alto desempenho Mercedes-AMG com potências que começam em 306 cv (Mercedes-AMG 35 4MATIC) e atingem até 639 cv (Mercedes-AMG GT 63 S 4MATIC+ 4-doors Coupé). Esse portfólio oferece sedans, coupés e SUVs, bem como roadsters e o Mercedes-AMG GT.

Cada modelo AMG é um veículo de alta performance que oferece uma potência única, som marcante do motor e excelente padrão de direção. A exclusividade também vem como padrão, assim como a máxima qualidade e acabamento.

Com suas raízes firmemente assentadas no automobilismo, a marca Mercedes-AMG está presente nas pistas há cinco décadas, desde sua posição como a marca de maior sucesso na história do DTM (campeonato alemão de turismo), até seu compromisso global com o automobilismo para clientes no nível mais alto com o SLS AMG GT3, o Mercedes-AMG GT3 e GT4.

A marca Mercedes-AMG também está representada na Fórmula 1 desde a temporada de 2012 pela equipe Mercedes-AMG Petronas e pela fabricante de motores e tecnologia Mercedes-AMG High Performance Powertrains. Além disso, a AMG também fornece o Safety Car de Fórmula 1 e o Carro Médico de Fórmula 1 desde 1996.

Mercedes-AMG e o Mercedes-AMG Petronas F1 Team

E essa conexão com o universo do automobilismo ficou ainda mais forte neste ano, com a chegada das primeiras unidades do hiperesportivo Mercedes-AMG ONE, utilizando um conjunto mecânico original dos modelos da equipe de F1 nos últimos anos, com mais de 1.000 cv.

Inúmeras ações de parceria foram criadas ao longo dos anos. Atualmente, marcas como a Maison de relógios de luxo suíça IWC, o rapper Will.I.AM, a marca de skateware londrina Palace, fabricante de barcos de corrida Cigarrette Racing ou a gigante Microsoft e seu jogos de simuladores virtuais trabalham em conjunto com a AMG para levar a marca e seus produtos a novos públicos.

Para o futuro, o objetivo da marca é tornar-se também um ícone da alta performance na era da eletrificação. O EQS 53 4MATIC+ é o primeiro modelo Mercedes-AMG 100% elétrico, com autonomia de até 580 km e 658 cv de potência, e marca novo momento da empresa.

Já o Vision AMG, apresenta as ideias da marca para o futuro, com amplo foco em eficiência em todas as partes, seja no design ou no uso de novos materiais.

Principais momentos na história da Mercedes-AMG

01.06.1967 Fundação da AMG – Aufrecht Melcher Großaspach empresa de engenharia, design e desenvolvimento de motores de corrida

1971 AMG 300 SEL 6.8 vence sua categoria nas 24 horas de SPA

1976 AMG se muda para uma nova oficina em Affalterbach

1986 Melcher cria o AMG 300 E 5.0–6.0 “The Hammer” – até hoje um mito nos EUA

1990 AMG assina primeiro contrato de cooperação Mercedes-Benz para competições esportivas

1993 Lançado Mercedes-Benz C 36 AMG, primeiro modelo de rua com a assinatura oficial da AMG

1996 Modelos Mercedes-AMG passam a serem os Safety e Medical Cars oficiais da Fórmula 1

1999 Daimler Chrysler AG se torna principal acionária da AMG

2005 Daimler Chrysler AG se torna única acionista da AMG

2009 Mercedes-AMG lança o primeiro modelo desenvolvido completamente pela marca: SLS AMG

2014 Lançamento do segundo modelo criado pela Mercedes-AMG, a família AMG-GT, e de uma nova linha de modelos: os motores 43

2018 Mercedes-AMG GT 63 S: versão de 4 portas do ícone AMG GT, com 639 cv e acelerando de 0-100 km/h em 3,2 segundos. Uma marca impressionante para um esportivo com mais de 2 toneladas

2020 Melhor ano da Mercedes-AMG no Brasil, com 629 unidades emplacadas. E Lewis Hamilton vence a Fórmula 1 pela sétima vez

2022 Mercedes-AMG atinge a marca de 50 modelos possíveis, entre todas as combinações de motores e carrocerias.

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20 anos do Cayenne: o “terceiro Porsche” que salvou a marca

Na metade da década de 90, a Porsche precisou tomar algumas decisões importantes para garantir seu sucesso econômico a longo prazo. No início da década, a empresa estava vivendo uma das crises econômicas mais significativas da sua história: estava “no vermelho” e havia entregue apenas 23.060 carros no exercício de 1991/92. Com o Boxster, lançado em 1996, a Porsche começou a se reerguer. No entanto, a gestão da empresa rapidamente percebeu que o lendário 911 e o novo modelo com motor central não conseguiriam garantir um futuro seguro para a empresa. Os planos para um “terceiro Porsche” começaram a ser elaborados, ainda que inicialmente não houvesse uma decisão sólida quanto ao segmento.

Com base na recomendação da organização de vendas dos EUA, a empresa optou por um veículo off-road em vez de um veículo para passageiros/MPV que estava em análise. Esse tipo de veículo era uma tendência principalmente na América do Norte – o maior mercado da Porsche naquele momento. O CEO Wendelin Wiedeking estava vislumbrando o emergente mercado asiático. As ambições eram grandes desde o início: a Porsche não estava satisfeita em construir simplesmente um SUV esportivo consistente com a marca, mas tinha como objetivo enfrentar os principais concorrentes do mercado off-road.

Essa iniciativa de peso foi finalmente conduzida como parte de um projeto conjunto com a Volkswagen, denominado “Colorado”, anunciado oficialmente em junho de 1998: o Porsche Cayenne e o Volkswagen Touareg compartilhariam a mesma plataforma. Apesar da arquitetura idêntica, cada fabricante, inicialmente, utilizou seus próprios motores e desenvolveu sua própria estrutura de chassi.

Modelo do Projeto Colorado foi testado nas dunas de Dubai antes do lançamento. Fotos: Porsche/divulgação

A Porsche foi responsável por desenvolver a plataforma conjunta, na planta supersecreta de Hemmingen, enquanto a Volkswagen contribuiu com o seu expertise em produção de grandes volumes. Em 1999, Zuffenhausen decidiu construir o carro no mercado de origem, em vez de fazê-lo em outro país e montou uma nova fábrica em Leipzig, que foi inaugurada oficialmente em agosto de 2002. Por outro lado, o Volkswagen Touareg foi produzido na fábrica da Volkswagen em Bratislava, Eslováquia.

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A carroceria pintada para o Cayenne também foi fornecida por Bratislava e a montagem final ocorreu em Saxony. Os modelos da primeira e segunda gerações do Cayenne – conhecidos internamente como E1 e E2 – foram produzidos em Leipzig e, posteriormente, em Osnabrück. Com o lançamento da terceira geração (E3) em 2017, a Porsche mudou toda a produção do Cayenne para a Bratislava a fim de gerar maior capacidade de desenvolvimento para o sedã esportivo Panamera e o SUV compacto Macan.

O polivalente: carro esportivo e off-road

Seu amplo conjunto técnico faz com que o Cayenne seja um veículo de passeio para as famílias, além de ser um carro esportivo off-road robusto e altamente dinâmico com o desempenho Porsche já consagrado. Com essas características, o Cayenne contribuiu de maneira significativa para modelar o segmento de utilitários esportivos (SUV) nos últimos 20 anos.

Primeira geração: Cayenne Turbo (esquerda) e Cayenne S em 2002

A primeira geração (E1) foi lançada com a mesma confiança que se espera de um Porsche: com a opção de dois motores V8. No Cayenne S, o motor de 4,5 litros recém-lançado entregou 250 kW (340 cv) e, por sua vez, o Cayenne Turbo atingiu uma marca ainda mais impressionante de 331 kW (450 cv) com a mesma cilindrada. Os dois modelos atingiram velocidades máximas de 242 e 266 km/h, respectivamente – uma mensagem importante para os clientes regulares de carros esportivos, cujas expectativas em relação ao chassi também foram igualmente atendidas.

A dinâmica para curvas foi equipada pelos mais recentes sistemas eletrônicos: o Porsche Traction Management (PTM) distribuiu a potência de tração entre os eixos dianteiro e traseiro em uma proporção de série de 62:38. O sistema de propulsão também era variável, por meio de uma embreagem multidiscos, e tinha a capacidade de implementar qualquer proporção de tração entre as rodas dianteiras e traseiras variando de 100:0 a 0:100, se necessário.

Cayenne foi o terceiro modelo da Porsche, após o 911 e o Boxster

Fora das estradas pavimentadas, os motoristas do Cayenne podem confiar na caixa de transferência low-range para melhorar a tração. Um diferencial central com bloqueio completo, que evita que as rodas girem, mesmo quando elas perdem um pouco de aderência. Equipado com esses recursos, o primeiro veículo off-road da Porsche podia ser igualmente comparado aos veículos off-road já conhecidos dos concorrentes, mesmo durante os test drives na fase de desenvolvimento do carro.

A primeira geração do Cayenne (E1) também foi a do primeiro Porsche a oferecer o recurso PASM recém-desenvolvido. O Porsche Active Suspension Management foi oferecido junto com a suspensão a ar. Ele regula de forma contínua a força de amortecimento e incorpora a condição da estrada e o estilo de direção do motorista Cayenne em seus cálculos.

Sua suspensão a ar também ajudou o Cayenne off-road: a folga impressionante em relação ao chão de 21,7 centímetros com a suspensão convencional atingiu 27,3 centímetros com o auxílio do sistema de controle de nível dentro da suspensão a ar. A Porsche otimizou seu desempenho on-road, no início de 2006, com a introdução do primeiro Cayenne Turbo S, que atraiu a atenção por sua potência de 383 kW (521 cv) no motor V8 biturbo de 4,5 litros, excepcional para os padrões da época.

“Estabelecer, aperfeiçoar, refinar” é a descrição objetiva do líder de design da Porsche, Michael Mauer, sobre a evolução do design desde o Cayenne original até o modelo da terceira geração atual. É uma descrição que se aplica igualmente ao progresso técnico: otimizar peso e desempenho, a segunda geração (E2) presenciou a substituição da caixa de transferência low-range pelo sistema de tração nas quatros rodas sob demanda, com uma embreagem multidiscos controlada ativamente e, que ainda é utilizada nos dias de hoje.

A Porsche também introduziu os trens de força híbridos e híbridos plug-in com a remodelação completa da geração E2; essas versões possuíam um diferencial Torsen no centro. Todos os motores existentes ganharam potência adicional com uma redução de até 23% no consumo de combustível. O destaque na reestilização da parte interna foi o console central elevado.

“O objetivo com a geração E3 foi intensificar as possibilidades ainda mais”, explica Hans-Jürgen Wöhler, Vice-Presidente da Linha de Produtos SUV de 2013 a 2020, voltando a atenção para o desenvolvimento da terceira geração do Cayenne. Além disso, o grande SUV recebeu uma atualização de conectividade: integração com smartphone, Wi-Fi, Bluetooth. Com o lançamento da terceira geração do Cayenne em 2017, a Porsche também se despediu do motor a diesel e se concentrou ainda mais no desenvolvimento da tecnologia híbrida plug-in. Outro evento importante foi o lançamento do Cayenne Coupé ainda mais esportivo, com um roofline acentuadamente inclinado como o 911, na primavera europeia de 2019.

Pioneiro híbrido: segunda geração chega em 2010 e dela surge as versões Hybrid

O primeiro híbrido

Somente com energia elétrica, os modelos híbridos plug-in do Cayenne de terceira geração conseguem atingir velocidades de até 135 km/h e rodar até 44 quilômetros com zero emissões de escape. O consumo padrão de acordo com o WLTP é de 3,1 a 4,1 l/100 km, dependendo da configuração e dos pneus. Os modelos híbridos usam a bateria de alta voltagem de 17,9 kWh e o motor elétrico de 100 kW não somente para promover um deslocamento particularmente eficiente, mas também para oferecer uma experiência de dirigibilidade enfaticamente dinâmica.

A estratégia de boost do motor orientada ao desempenho de todos os modelos híbridos atuais da Porsche é o 918 Spyder – o supercarro esportivo que foi o carro mais rápido do circuito de Nürburgring-Nordschleife naquele momento, justamente por conta de sua propulsão híbrida.

O modelo Cayenne mais potente é o Turbo S E-Hybrid, disponível desde 2019, e com uma potência de 500 kW (680 cv). Como em todos os híbridos plug-ins da Porsche, o motorista de modelos top pode usar a energia elétrica para obter maior confiança em qualquer modo de condução. Por exemplo, o Cayenne Turbo S E-Hybrid possui um torque de sistema de 900 Nm disponível praticamente desde o estado de parada, permitindo que o grande SUV acelere de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos. Na condução mista do dia a dia, o motorista pode contar com a estratégia dos modos de condução inteligentes e aproveitar uma propulsão superior com baixo consumo de combustível.

Em 2019 nasce o Cayenne Turbo S E-Hybrid, o híbrido plug-in mais poderoso do mundo

O fundamento para as versões dos modelos eletrificados foi definido em 2007 com a atualização do modelo da primeira geração do Cayenne: no estudo de conceito para a produção em série do Cayenne S Hybrid para o Salão Internacional de Automóvel IAA, a Porsche, ao contrário de muitos de seus concorrentes, seguiu no caminho do híbrido misto ao invés de optar pelo híbrido completamente paralelo. Nesse design, o motor elétrico foi usado não somente quando o carro começava a rodar, mas também em velocidades mais elevadas. Isso permitia que o protótipo conseguisse “planar” até atingir 120 km/h sem um motor de combustão ativo. O motor elétrico também melhorou a aceleração e a flexibilidade.

O híbrido completo finalmente foi disponibilizado no mercado em 2010 com a segunda geração do Cayenne – como o primeiro veículo híbrido produzido em série da Porsche. A combinação de um motor V6 de 3,0 litros e 333 cv supercharged com um motor elétrico síncrono de 34 kW (47 cv) gerou uma potência de 279 kW (380 cv). Essa combinação foi seguida quatro anos depois pelo primeiro híbrido plug-in com o qual a Porsche foi pioneira dentro do segmento de SUV premium. O Cayenne S E-Hybrid já oferecia uma distância puramente elétrica acima de 30 quilômetros. A bateria híbrida de níquel foi substituída pela bateria de lítio. O motor de combustão não foi modificado enquanto a potência do motor elétrico aumentou para 95 cv (70 kW), resultando em uma potência de 306 kW (416 cv).

O fundamento para as versões dos modelos eletrificados foi definido em 2007 com a atualização do modelo da primeira geração do Cayenne: no estudo de conceito para a produção em série do Cayenne S Hybrid para o Salão Internacional de Automóvel IAA, a Porsche, ao contrário de muitos de seus concorrentes, seguiu no caminho do híbrido misto ao invés de optar pelo híbrido completamente paralelo. Nesse design, o motor elétrico foi usado não somente quando o carro começava a rodar, mas também em velocidades mais elevadas. Isso permitia que o protótipo conseguisse “planar” até atingir 120 km/h sem um motor de combustão ativo. O motor elétrico também melhorou a aceleração e a flexibilidade.

O híbrido completo finalmente foi disponibilizado no mercado em 2010 com a segunda geração do Cayenne – como o primeiro veículo híbrido produzido em série da Porsche. A combinação de um motor V6 de 3,0 litros e 333 cv supercharged com um motor elétrico síncrono de 34 kW (47 cv) gerou uma potência de 279 kW (380 cv). Essa combinação foi seguida quatro anos depois pelo primeiro híbrido plug-in com o qual a Porsche foi pioneira dentro do segmento de SUV premium.

O Cayenne S E-Hybrid já oferecia uma distância puramente elétrica acima de 30 quilômetros. A bateria híbrida de níquel foi substituída pela bateria de lítio. O motor de combustão não foi modificado enquanto a potência do motor elétrico aumentou para 95 cv (70 kW), resultando em uma potência de 306 kW (416 cv).

Sucesso em ralis e recordes nas pistas

O Cayenne é um polivalente esportivo e tem demonstrado suas habilidades em diversas condições extremas. Em 2006, duas equipes particulares de rali dirigiram um Porsche Cayenne S no rali Trans-Sibéria que partiu de Moscou e atravessou a Sibéria até chegar em Ulaanbaatar na Mongólia – e elas alcançaram o primeiro e segundo lugares. A Porsche inspirou-se com essa conquista e desenvolveu uma edição limitada de 26 carros Cayenne S Transsyberia concebidos para ralis de longa distância como um veículo de corrida para seus clientes e o sucesso foi estrondoso. Eles garantiram uma-duas-três chegadas na Trans-Sibéria de 2007, totalizando sete carros da Porsche entre o seleto grupo dos 10 melhores.

Cayenne S Transsyberia foi pensado e desenvolvido para o rali em 2007

O equipamento especial no Cayenne S Transsyberia incluiu pneus especializados para todos os tipos de terreno, uma gaiola de segurança, um entre-eixo mais curto, um bloqueio do diferencial, braços dianteiros reforçados e chapas no lado inferior do assoalho reforçadas. A potência do motor V8 permaneceu inalterada em 283 kW (385 cv). Como o carro de corrida foi baseado na versão da primeira geração atualizada, os participantes do rali também se beneficiaram dos aperfeiçoamentos implementados no Cayenne: os novos motores com injeção direta de combustível consumiram até 15% menos de combustível e o novo sistema Porsche Dynamic Chassis Control (PDCC) – em combinação com as barras antirrolagem ativas – eliminou as barras estabilizadoras nas curvas, permitindo ao mesmo tempo, maior articulação dos eixos. Em 2008, 19 modelos do Cayenne S Transsyberia otimizados iniciaram o rali da Sibéria e conquistaram o sexto lugar entre os 10 melhores colocados.

Enquanto o Rali Trans-Sibéria, que nunca havia sido disputado, passou por mais de 7.000 km e demandou duas semanas de pilotagem, o Cayenne Turbo GT atual precisou de apenas 20,832 km para demonstrar seu desempenho esportivo impressionante com um tempo de volta de 7:38.925. Em 14 de junho de 2021, o piloto de desenvolvimento e teste Lars Kern estabeleceu o recorde de volta para os SUVs no lendário circuito Nürburgring-Nordschleife de forma impressionante. Ajustado para máximo desempenho nas curvas e aceleração, o Turbo GT é, sem dúvida, o melhor atleta da família Cayenne. Seu motor V8 biturbo de 4,0 litros e 471 kW (640 cv) serve de base para características excepcionais de dirigibilidade.

Cayenne Turbo GT se tornou o SUV mais rápido em Nurburgring em 2021

O sprint padrão até 100 km/h (62,14 mph) é de apenas 3,3 segundos e sua velocidade máxima projetada é alcançada apenas quando chega em 300 km/h (186,14 mph). Com linhas ainda mais esportivas e disponível exclusivamente como Coupé de quatro lugares, o Cayenne Turbo GT vem com todos os sistemas de chassi disponíveis de série e pneus de alta performance desenvolvidos especialmente para este modelo. O trem de força e o chassi são ajustados de forma independente. O resultado é um conceito geral harmonioso com excelentes características para pistas de corrida.

O primeiro GTS da era moderna

Os desenvolvedores da primeira geração do Cayenne já tinham em mente um modelo da versão com desempenho dedicado para estradas quando chegou o momento de expandir o modelo de série após a estreia bem-sucedida. Oliver Laqua, agora o gerente de projeto do veículo completo para o Cayenne, já estava trabalhando como engenheiro conceito na geração E1 em 1998 e em 2004 recebeu a missão de projetar um Cayenne particularmente esportivo em todos os aspectos.

A ambição do jovem engenheiro foi clara desde o início: Laqua tinha como propósito desenvolver um veículo leve com nome de projeto “Roadrunner”. “Planejamos não usar a caixa de transferência porque seria possível reduzir o peso em 80 kg. E pensamos em quatro bancos esportivos adaptáveis para reduzir ainda mais o peso e proporcionar emoção,” Laqua relembra atualmente.

No entanto, o fato de que o “Roadrunner” seria oferecido exclusivamente com tração traseira não empolgou o conselho executivo da empresa, assim como os bancos esportivos adaptáveis. Em termos de sistema de trem de força, os desenvolvedores encontraram o caminho: um motor V8 naturalmente aspirado em vez de um motor com turbocompressor. “Nesse projeto, a potência não era o aspecto mais importante; o carro tinha que oferecer resposta de aceleração verdadeira,” explica Laqua.

O equipamento de série incluía um câmbio manual de 6 marchas e um chassi especialmente desenvolvido. Pela primeira vez, a suspensão em aço foi combinada com o sistema de controle de amortecimento PASM – um conceito que até então era reservado para os carros esportivos de duas portas. A dianteira e a traseira do modelo lembravam o Cayenne Turbo. As extensões dos arcos de roda se alargavam 14 milímetros de cada lado, fazendo com que o modelo novato tivesse o visual mais impactante. Também era 24 mm mais baixo do que o Cayenne S.

O nome foi baseado nos registros históricos da Porsche – o 928 GTS, descontinuado em 1995, cuja designação, por sua vez, originou-se no Porsche 904 Carrera GTS da década de 1960. Os modelos históricos com o sufixo “GTS”, que significa “Gran Turismo Sport”, representavam esportividade excepcional combinada com recursos marcantes para longas distâncias.

Linha GTS do Cayenne é lançada em 2007

O primeiro Cayenne GTS foi lançado em 2007 com a atualização do modelo da geração E1. Sua potência de 298 kW (405 cv) com cilindrada de 4,8 litros o colocou no topo da lista das versões do Cayenne de motores naturalmente aspirados. No GTS de segunda geração, a potência aumentou moderadamente para 309 kW (420 cv) e na atualização do modelo de 2015, a Porsche passou de um motor V8 naturalmente aspirado para um V6 biturbo pensando na questão de eficiência. Apesar de a cilindrada menor, o modelo ofereceu um aumento de potência de 15 kW (20 cv) com menor consumo de combustível.

No Cayenne GTS atual, a Porsche conta novamente com oito câmaras de combustão na forma de um V8 biturbo de 4,0 litros e 338 kW (460 cv). Inspirado pelo sucesso estrondoso do Cayenne GTS, cada série de modelos Porsche oferece uma versão GTS particularmente esportiva em seu portfólio.

Cayenne abre portas

Assim que foi lançado mundialmente no Paris Motor Show em setembro de 2002, o Cayenne tornou-se um sucesso mundial e imediatamente ultrapassou as estimativas de vendas. Inicialmente, a previsão era de que 25.000 unidades seriam entregues por ano. Em oito anos de existência do modelo da primeira geração, 276.652 carros foram vendidos – praticamente 35.000 carros por ano. O milionésimo Cayenne, nesse meio tempo, já está nos registros históricos – ele saiu da linha de produção no verão europeu de 2020. Em 2021, mais de 80.000 unidades foram entregues de acordo com a última contabilização.


Para a Porsche, o Cayenne criou o alicerce econômico para o sucesso sustentável sem comprometer os valores automobilísticos da marca de carros esportivos. “Com o Cayenne, fomos bem-sucedidos pela primeira vez em transferir a lenda da marca Porsche com êxito para um segmento de mercado completamente novo”, declarou Oliver Blume, Presidente do Conselho Executivo da Porsche AG, no lançamento mundial da terceira geração no Museu da Porsche em 2017. “Nossos carros esportivos no segmento de SUV são bestsellers consagrados e propulsores de crescimento desde 2002. E isso não é tudo. O Cayenne abriu portas a muitos mercados novos para a Porsche e contribuiu de forma significativa para a internacionalização da nossa rede de vendas”.

Detlev von Platen, membro do Conselho Executivo responsável por Vendas e Marketing na Porsche, completa: “Como um ícone de estilo no segmento de SUV, o Cayenne ajudou a fortalecer o apelo da nossa marca especialmente na China e em outros mercados asiáticos. Ele é um dos modelos Porsche com maior demanda em todo o mundo e tenho certeza de que sua popularidade permanecerá forte no futuro”.

Encontro de gerações do Porsche Cayenne
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Conheça a história de um Porsche lendário e seu colecionador apaixonado

Aclamado como um dos esportivos mais representativos da história do automóvel, o Porsche 356 possui uma legião de fãs espalhados pelo mundo. No Brasil, não é diferente. Um deles é Maurício Augusto Marx, um paulistano de 41 anos. Com cerca de 3 anos, já era um dos mais jovens admiradores da marca Porsche, quando passou a ser “proprietário” de uma miniatura de um modelo 911. O pai colecionava carros clássicos de competição desde meados da década de 1960 até 1999.

+ Quer ter um Porsche na garagem? Veja os modelos a pronta entrega na JBS Motors

Ao completar 18 anos, Marx recebeu do pai a missão de escolher um dos carros de sua coleção de esportivos clássicos e montar por conta própria o seu projeto de reforma. “Eu já paquerava o Porsche 356 desde criança, admirando sua traseira laranja em um canto do galpão. Eu já o tinha escolhido, mas ainda faltava a maioridade para poder apreciá-lo de verdade. Foi paixão à primeira vista. Em 1998, eu daria a primeira volta no carro. No ano seguinte, com o falecimento do meu pai, eu assumiria a responsabilidade de cuidar de toda a sua coleção de veículos, mas jamais perderia a grande paixão pelo Porsche 356”, destaca Marx.

O contexto e a relação entre pai e filho com a Porsche lembram a própria história de Ferdinand Porsche e seu filho Ferry. “Consegui comprar jornais e coleções de revistas dos anos 50 e descobri que o meu 356 chegou a participar de, pelo menos, duas corridas no Brasil”. Uma delas foi em Interlagos, em 1957, e outra numa subida de montanha, na Estrada Velha de Santos, conquistando o terceiro lugar.

A paixão pelo 356 é tão grande que Marx o considera como um grande amigo. “Um dia, quando ia para a minha oficina no interior de São Paulo, vi uma placa, ‘Ferro Velho do Véio Zuza’, e decidi naquele momento que esse seria também o nome carinhoso para o meu raro Porsche 356”.

Porsche 356 de Maurício Augusto na Alemanha. Fotos de Alvaro Pinzó Rincón/Divulgação

Marx conta que, a exemplo de seu pai, sempre valorizou muito mais a originalidade dos veículos e por isso busca, sempre que possível, evitar reformas. Ele diz que nunca precisou fazer qualquer restauração no Véio Zuza. “Eu gosto de manter as cicatrizes do carro, porque dessa forma consigo mostrar toda a sua história, especialmente se ele participou de competições”.

Em 1998, ele levou o Véio Zuza para participar do primeiro encontro no Porsche Clube, quando despertava a sua efervescência em Interlagos. Desde então, ele se apresentaria também em outras competições, rallies, viagens e exposições. A mais recente foi de avião, em março, mês de sua fabricação, para comemorar o aniversário de 70 anos do 356 em sua terra natal, na Alemanha.

Assim que o carro desembarcou em Munique, Marx já saiu ao volante do Véio Zuza, para percorrer uma distância total de 2.500 km, uma saga que passou por Paris, Bruxelas e Essen. “Tivemos alguns imprevistos na viagem, mas o universo foi conspirando e alguns amigos também ajudaram com as soluções pelo caminho. Um deles foi um francês que indicou um excelente mecânico em Paris que trabalhava com modelos Porsche e que cedeu algumas peças de presente”, conta Marx. De Essen, seguiram para Gmünd, na Áustria, para visitar o prédio da Reutter, onde ficava a pequena garagem em que a empresa construiu manualmente os primeiros carros.

Ao chegarem finalmente ao Museu da Porsche, em Stuttgart, foram recebidos com uma atenção muito especial por seus representantes. Havia até mesmo um espaço para exibir o modelo logo na entrada do museu durante toda a tarde. Não faltaram curiosos para fotografar o veículo em seu estado mais que original. Tinha sobre o capô a bandeira brasileira, mostrando que o Porsche 356 também conquistou corações e proprietários muito longe da sua pátria.

Desde então, o Véio Zuza está, por um período de seis meses, nas instalações da MOTORWORLD, em Stuttgart, que guarda carros de colecionadores europeus. Marx ainda planeja levar o Véio Zuza para “participar de mais corridas e colocar o máximo possível de quilometragens nele, talvez mais uns 10.000 km em eventos e viagens”. É um planejamento, portanto, que não prevê ainda a aposentadoria a curto prazo do velho amigo.

Um verdadeiro clássico

O primeiro carro com o nome Porsche ganhou as ruas em 8 de junho de 1948. Era o modelo 356 Roadster, produzido em Gmünd, na Áustria, alimentado por um motor de quatro cilindros refrigerado a ar de 1,1 litro da Volkswagen. A potência do motor foi aumentada para 35 cv para o 356, batizado em homenagem ao número do projeto de design. O tempo passou e o nome Porsche tornou-se sinônimo de carros esportivos e de competição, como sonhavam os fundadores da empresa, Ferdinand Porsche e seu filho Ferdinand (“Ferry”). O 356 foi produzido até o ano de 1965, com números totais ultrapassando a marca de 75.000 unidades.

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BMW M4 é a síntese da esportividade alemã

Quando se fala de carro esportivo alemão, logo vem à mente dos entusiastas as marcas Porsche, BMW e Mercedes-AMG. Dentre as mais famosas, a linha M da BMW é uma referência das pistas que invadiu as ruas de todo o mundo. Essa história de sucesso e velocidade nasceu com o M3, em 1986, como um cupê puxado pelo motor 2.3 aspirado que entregava entre 195 cv e 238 cv na primeira geração (E30).

A evolução do esportivo se deu na geração E36 com um motor maior, ainda aspirado, um seis-cilindros em linha de 3 litros e 286 cv, depois chegou a 3,2 litros e teve versões de até 320 cv. Apenas em 2007, na geração E46 o M3 ganhou um motor V-8 de 4 litros e 420 cv, com versões que tinham 450 cv, sempre aspirados.

Em 2013, os modelos da BMW passaram por uma reorganização e a carroceria cupê da linha M passava para a Série 4, deixando ao M3 a variante sedã. Assim nascia o M4 nas versões duas portas com teto fixo ou cabriolet.

E com ele chegou a motorização atual, como motor de seis cilindros em linha que têm uma generosa ajuda de dois turbocompressores. O resultado foi um desempenho tão insano como o do V8, mas com uma eficiência bem superior e grande redução na emissão de poluentes.

Agora que você já conhece um pouco da história do BMW M4, você pode ver um de perto no show-room da JBS Motors. O modelo 2016 na carroceria Cabrio tem apenas 26 mil km rodados na cor mais desejada para o esportivo que é a Austin Yellow, e com detalhes em carbono.

* Com informações do site Auto Entusiastas

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Sabe o que são os Muscle Cars? Conheça um pouco dessas máquinas de acelerar

Poucas categorias de carro conquistaram tanto admiradores pelo mundo como os Muscle Cars. A explicação para tanto desejo é a fórmula imbatível de um supermotor sob o capô, um ronco viciante saindo do escape e o visual robusto, como o próprio nome já remete. Eles nasceram nos Estados Unidos e fizeram muito sucesso principalmente nos anos 1960/1970, mas até hoje inspiram sonhos de consumo de muita gente.

O termo muscle car vem do design forte, “musculoso” desses esportivos. Têm porte médio, grandes propulsores (geralmente V6 ou V8) e podem ter carroceria cupê ou conversível. A tração é preferencialmente traseira. Ou seja, uma combinação de esportividade e força que poucos segmentos conseguem reunir.

Mustang define

Nenhum outro modelo representa tanto a categoria dos muscle cars como o Ford Mustang. O icônico esportivo norte-americano simboliza bem o segmento, tanto que sua história se confunde com a da categoria.

No show-room da JBS Motors você encontra hoje duas versões que retratam o melhor da linha Mustang: um Shelby e um Mach1. Essas duas variantes estão na história da Ford. Nasceram nos anos 1960 e seguem como as mais cobiçadas até hoje.

O Shelby está disponível no show-room da JBS

O Mustang Shelby conversível ano 2010 tem apenas 9.000 km rodados com seu motor V8 de fortes 547 cv de potência. A esportividade é ressaltada pela transmissão manual e pelo ronco inconfundível que sai do escapamento.

Já o Mustang Mach1 que também está no show-room do Pina é 2021 e zero km. Uma raridade para pronta-entrega. Tem motor V8 de 483 cv e transmissão automática de 10 velocidades.

Mach1 no show-room da JBS Motors no Pina

E você, se fosse para escolher um muscle car, qual levaria para sua garagem? Shelby ou Mach1?

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Carro conversível é sinônimo de glamour e liberdade. Mas quando eles surgiram?

Charme, elegância e esportividade: os carros conversíveis conseguem reunir muitos aspectos subjetivos que vão além do design. Dirigir com os “cabelos ao vento” ou ter o céu estrelado como teto infinito do seu automóvel são sensações que só os “capotas abertas” podem passar. Mas você sabe quando surgiram os carros conversíveis?

Show-room da unidade 3 do Pina da JBS Motors só com carros conversíveis

Pouca gente sabe ou lembra, mas os automóveis nasceram conversíveis. Por isso, a história desse tipo de carroceria se confunde com a trajetória do automóvel no mundo. Essa origem tem inspiração em um tipo de carruagem francesa do século 19 chamada de Cabriolet – nomenclatura que ainda remete ao conversível nos dias de hoje, principalmente na Europa.

Em 1886, o alemão Karl Benz apresentava ao mundo o que é amplamente reconhecido como o primeiro automóvel que se movia através de motores a combustão interna, o Motorwagen. Ele possuía 3 rodas e era baseado nas carruagens sem teto.

Modelo de patente do Motorwagen, considerado o primeiro automóvel com motor a combustão

Os conversíveis dominaram o restrito mercado automotivo até 1910, quando a Cadillac apresentou o primeiro automóvel fechado, o que gerou uma reviravolta na indústria. A evolução foi rápida e os conversíveis só voltaram a chamar a atenção em 1934 quando a Peugeot lançou o chamado 402 Eclipse Décapotable, o primeiro carro conversível que possuía um teto rígido elétrico, porém, mesmo assim, os fechados assumiram o mercado.

Coube ao cenário norte-americano, entre os anos 1950 e 1960, resgatar o glamour dos conversíveis. Muito disso se deve à presença dos carros “sem teto” em filmes e séries de grande sucesso nos Estados Unidos. Desde então, o conversível carrega esse status de elegância e liberdade, que nenhuma outra carroceria consegue passar.

Show-room exclusivo

Para os que curtem a liberdade e elegância dos carros conversíveis, a JBS Motors preparou um show-room inteiro só com modelos de capotas abertas. O palco foi a nova loja do Pina (fotos abaixo) e nele temos exemplares que transmitem tudo o que um conversível pode passar, mas com ênfase na esportividade.

Um grande representante dessa turma é o icônico Mustang Shelby GT 500 ano 2010. O muscle car norte-americano vem de uma geração de esportivos que brilharam nas pistas e nas telas de cinema, mas tem as versões de capota aberta como as mais cobiçadas.

Outro conversível desse show-room especial que tem uma legião de admiradores é o Porsche 718, que nas carrocerias sem teto usa a assinatura Boxster, nome composto por “Boxer” e “Roadster”. O alemão transpira esportividade e tem muita agilidade, graças ao conceito do motor central, 2 bancos, 2 porta-malas, a “flyline” típica, motor boxer com centro de gravidade baixo e reação instantânea.

Veja no site da JBS Motors todos os carros de nosso show-room e encontre o modelo que se encaixa nos seus sonhos. Seja com teto ou de capota aberta.

* Foram fontes para este artigo:

Conversíveis modelos arrojados que fazem história

Qual foi o primeiro carro conversível?

https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal

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Como transformar o sonho do carro antigo em realidade

O sonho de possuir um carro antigo em perfeitas condições faz parte da vida de muita gente. Mas não são todos que conseguem transformar esse desejo em uma coleção. Estamos falando, afinal, de automóveis raros e que exigem um grande investimento – não só financeiro, mas também de tempo e dedicação. Quem passou pelas lojas da JBS Motors da Avenida Caxangá e no Pina na primeira quinzena deste mês pôde ver de perto o resultado da realização de um sonho.

Foram expostos alguns modelos da RPC (Rodrigo Paraíba Collection). São carros da Volkswagen popularmente chamados de “quadrados” que compõem a exclusiva coleção de Rodrigo Duarte. “A paixão por carro está no sangue, uma vez que sempre estive envolvido pelo mundo automotivo, já que meu pai é o fundador da Oficina Paraíba. Sempre tive vontade de ter um carro antigo, até para servir de ‘mostruário’ da oficina, uma vez que em nossa região existe um grande preconceito com carro repintado, então o cliente não sai dizendo por aí que pintou seu carro. Então em 2016, finalizei o Passat Pointer após ser 100% restaurado na Oficina Paraíba, sendo esse nosso primeiro carro”, afirma o colecionador.

Rodrigo lembra que esse Passat acabou “caindo no colo” dele. “Comecei a restauração do Passat atendendo ao pedido de um grande amigo e cliente que estava começando esse hobby. No decorrer da restauração, esse amigo começou a tomar gosto pelos carros com motor V8 e, por isso, não via mais sentido em continuar com o Passat. Sabendo da minha vontade de entrar nesse mundo, ele me vendeu antes de finalizar o projeto”.

O Passat foi o pontapé, mas ainda não preenchia o sonho de Rodrigo, que mirava em um modelo específico entre os famosos quadrados da VW dos anos 1990. “Como meu sonho sempre foi um Gol GTI 1994 e na cor branco nácar (popularmente conhecido como branco pérola), continuei a procura. Foi nesse momento que alguns amigos me alertaram: ‘o carro antigo é uma doença’. Pois bem, hoje estamos com 12 carros na coleção, entre eles o tão sonhado GTI 1994 Branco Perolizado”, se orgulha Rodrigo.

GOL GTi 1994 branco perolizado da RPC

Perguntar a um colecionador de carros antigos sobre qual modelo da sua coleção ele venderia nunca é uma boa ideia. Rodrigo tem uma frase que ouviu de um amigo ao tentar responder essa pergunta que representa bem a devoção do colecionador por seus carros: “Se te perguntasse dos teus 20 dedos qual você deixaria que eu cortasse, você saberia responder?”.

Exposições

Você deve concordar que o que é bonito deve ser mostrado. Por isso, colecionadores de carros clássicos ou antigos sempre se orgulham de expor seus modelos em eventos e feiras especializadas desse ramo automotivo. Rodrigo também participa levando pelo menos um carro. Detalhe: ele gosta de chegar dirigindo a raridade. “Receber o Convite da JBS Motors para expor nossos carros no show-room de duas unidades do grupo foi motivo de muita satisfação, pois demonstra que a qualidade dos serviços da Oficina Paraíba estão em alto nível, o que nos deixa muito orgulhoso”, completa o orgulhoso colecionador.

Todos os carros da RPC foram restaurados e recebem os cuidados da Oficina Paraíba, referência na região na reparação automotiva. Portanto, se você quer se dedicar e começar uma coleção de carros antigos, já sabe que pode contar com um especialista que vai tratar o seu modelo como se fosse da coleção dele. “Paixão por carros e pinturas perfeitas é o meu combustível pra seguir em frente”, conclui Rodrigo.

A RPC conta hoje com os seguintes modelos:

PASSAT GTS POINTER
PARATI GLS
VOYAGE SPORT
SAVEIRO SUMMER
GOL GL
GOL GTS VERDE PINUS
GOL GTS PRETO UNIVERSAL
GOL GTI AZUL MONACO
GOL GTI BRANCO NÁCAR
GOL GTI VERMELHO DAYTONA
GOL GTI VERMELHO STYLLUS
GOL GTI AMARELO SUNNY