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Conheça 20 curiosidades do esportivo Audi RS 6, que completa 20 anos de mercado

Com quatro gerações nas ruas, o Audi RS 6 comemora 20 anos de mercado em forma e com muita disposição. O esportivo acabou virando uma referência entre os veículos de alta performance, oferecendo uma combinação de conforto, versatilidade e esportividade. Sua variante perua, o famoso RS 6 Avant, é hoje um dos esportivos mais desejados do mundo.

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No Brasil, a atual geração do modelo é oferecida na versão RS 6 Avant ao preço de R$ 1.083.990,00 (venda direta).

O modelo icônico inaugurou tecnologias inéditas e conquistou uma legião de fãs em todo o mundo ao longo de duas décadas e quatro gerações. Confira a seguir vinte curiosidades sobre o modelo:

1 – A atual geração do RS 6 preserva apenas três peças da carroceria do A6 de entrada: o teto, as duas portas dianteiras e a tampa do porta-malas.

2– A suspensão Dynamic Ride Control (DRC) foi lançada na primeira geração (C5) e continua na quarta e atual geração (C8) seguindo os mesmos princípios de funcionamento.

3 – O motor da segunda geração (C6) ocupava tanto espaço na dianteira que o reservatório de água foi deslocado para uma posição, digamos, atípica: próximo à porta do passageiro.

4 – A exclusiva cor “Sebring Black Crystal Effect”, lançada na atual geração (C8), homenageia o local onde a primeira geração do RS6 (C5) fez a sua estreia nas pistas de corrida, em 2003, na cidade de Sebring, na Flórida (EUA). Desde então, todas as cores da linha RS se referem a autódromos famosos que receberam os esportivos da marca.

Daytonagrau (2002 – 2004) , Misanorot (2013 – 2018), Daytonagrau (2019), Inuitweiß (2008 – 2011), Limousine Nimbusgrau (2008 – 2011)

5 – O propulsor biturbo está presente em todas as quatro gerações do modelo.

6 – A primeira geração do RS 6 inaugurou o sistema de escape duplo com saídas ovais que se tornaram atualmente o padrão da linha RS.

7– A tração integral quattro, uma das mais prestigiadas do mundo, está presente no modelo desde a primeira geração.

8 – Os faróis em LED da atual geração (C8) são do Audi A7, sendo o RS 6 o único membro da família A6 que permite utilização de laser sob encomenda.

9 – O sistema de refrigeração adicional do motor, presente na segunda e terceira geração, precisou ser substituído na atual geração para um sistema mais compacto e adequado ao uso diário do veículo.

10 – A atual geração do RS 6 foi o primeiro modelo da Audi a ser equipada com rodas de liga leve pintadas de preto como item de série.

11 – Desde a segunda geração, o modelo integra o seleto “clube dos 300”, ou seja, os carros que ultrapassam os 300 km/h.

12 – O pacote de personalização do veículo com alúminio fosco está disponível somente nos modelos RS, e no RS 6 vem sendo oferecido desde a primeira geração.

13 – Projetado das pistas para as ruas, o RS 6 tem uma arquitetura focada em esportividade, com centro de gravidade baixo, aparência musculosa e espaço extra para diâmetros de rodas maiores.

14 – A tonalidade de interior Cognac Brown, exclusiva e uma das mais populares da Audi, foi usada na primeira geração do modelo, em uma edição limitada de 2004, e hoje é oferecida como opcional em homenagem ao primeiro modelo.

15 – O evento de lançamento do RS 6 ocorreu no circuito de Nürburgring, na Alemanha, onde os revendedores da Audi formaram um comboio de 30 carros para desfilar com a novidade diante de um público de 194 mil pessoas.

16 – Nascido no velho continente, o RS 6 ampliou suas raízes europeias para se tornar um cidadão do mundo, conquistando mercados importantes como o chinês, desde a terceira geração, e o norte-americano, na atual geração.

17 – A primeira geração do RS 6 foi usada na competição American Le Mans Series (ALMS), nos Estados Unidos, que consagrou em sua primeira temporada o piloto norte-americano Randy Pobst.

18 – O Sistema de Cancelamento de Ruído Pirelli (PNCS, na sigla em inglês) foi usado pela primeira vez na terceira geração e conta com pneus especiais que produzem baixo ruído de rolamento devido a uma esponja de poliuretano integrada ao corpo do pneu. Dessa forma, o sistema absorve a maior parte das vibrações, garantindo significativamente menos poluição sonora.

19 – A arquitetura do RS 6 exige tubulações mais longas e, durante o reabastecimento nos testes de rodagem do protótipo, surge um ruído de ar conhecido como “tank mooing”, que graças à otimização da tubulação esse ruído é naturalmente desligado na produção em série.

20 – Metade dos clientes do RS 6 na Europa encomendam um engate de reboque para o veículo, mostrando a combinação entre o DNA esportivo e a versatilidade para o uso diário.

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Corrida

Sérgio Ramalho no lugar mais alto do pódio na estreia da Porsche Cup

A Porsche C6 Bank Mastercard Endurance Challenge abriu seu campeonato em grande estilo em Termas de Río Hondo com a decisão da vitória no stint final, após disputa tripla envolvendo Guilherme Salas, Werner Neugebauer e Christian Hahn. Eles receberam a bandeirada da prova de 300 km nesta ordem, uma posição à frente do carro #3, de Rubens Barrichello e Franco Giaffone, os vencedores na Carrera Sport.

Pela Challenge Sport o vencedor foi o carro #777, de Josimar Junior e do piloto pernambucano Sérgio Ramalho, que tem o apoio da JBS Motors. “Primeiro endurance na @porschecupbrasil, muito aprendizado, certamente saio daqui muito melhor do que cheguei, valeu Termas!!! Belo trabalho do parceiro @josimarhenriquejr onde conquistamos a vitória na categoria e P3 na geral”, comemorou Ramalho.

O triunfo na Challenge Rookie foi do #66, do estreante Sadak Leite em dupla com Fabio Carbone. A vitória na Carrera Rookie coube ao Porsche #87, de Nelson Monteiro e Alan Hellmeister. Já a dupla do #199, Nelson Marcondes e Renan Guerra, levantou a vitória na Challenge.

Com a nova pontuação atribuída ao término do primeiro segmento, a liderança ficou com a dupla formada por Hahn e Diego Nunes com o carro #26. Enzo Elias também foi um dos destaques do dia, com direito a dupla quebra de recorde com o carro de corrida mais produzido no planeta no moderno autódromo argentino.

A temporada será retomada em Goiânia, nos dias 8 e 9 de outubro.

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Corrida

Sérgio Ramalho estreia na Porsche Cup Brasil neste domingo

Repaginado dentro e fora da pista, o campeonato de corridas de longa duração da Porsche Cup C6 Bank Mastercard terá sua etapa de abertura neste fim de semana em Termas de Río Hondo (Argentina). Com prova programada para 300 km ou 2h45min de duração, a pista argentina será palco da primeira exibição dos novos carros da categoria em um evento de Endurance.

São nada menos que 68 competidores confirmados, em duplas que unem os principais nomes da categoria dos carros de competição mais produzidos no mundo com estrelas de trajetória internacional. Entre eles está o pernambucano e estreante na categoria, o piloto Sérgio Ramalho, que tem o apoio da JBS Motors. “Dia de estrear na @porschecupbrasil nessa pista incrível, muito aprendizado e estamos bem competitivos pra batalha de domingo! Contamos com a torcida de todos às 13:05 ao vivo na Band e Sportv3 para os 300km da corrida endurance”, afirmou Ramalho em suas redes sociais.

Coqueluche do motorsport brasileiro desde a pioneira corrida de longa duração em 2015, o Endurance Challenge se consolidou pela competitividade e intercâmbio entre os talentos regulares da Porsche Cup C6 Bank Mastercard e seus convidados -no melhor estilo Pro-Am dos grandes eventos de endurance do mundo.

Para apimentar ainda mais as disputas durante as corridas e favorecer as brigas pelos títulos até a última volta da última prova do ano, o regulamento de 2022 trouxe a segmentação das corridas e pontuação parcial, a exemplo do que acontece na Nascar. Na metade das provas serão atribuídos 40% dos pontos às equipes que tiverem percorrido 75% do segmento inicial e realizado pelo menos um pit-stop obrigatório. Em Termas de Río Hondo, o segmento inicial terá 32 voltas, com a corrida completa prevista para 63.

Assim como no campeonato de Sprint, foi implantado também o descarte de um segmento por parte de cada equipe no cômputo da pontuação final do campeonato. Dessa forma, um carro que tenha algum problema no meio de uma prova pode seguir vivo na disputa do título até o final.

Outra novidade é a obrigatoriedade de troca de piloto em cada parada obrigatória, com o fim dos “double stints”. O objetivo aqui é traduzir melhor a realidade de uma corrida longa, com um competidor correndo e transferindo a pilotagem para seu companheiro e assim sucessivamente.

Democrático, o campeonato permite tanto pilotos com passagens pela F1, Nascar e títulos mundiais quanto novatos na Porsche Cup C6 Bank Mastercard. Cada um é categorizado como platina, ouro, prata, bronze ou cobre, fazendo jus a um determinado B.O.P (Balance of Performance).

O status de cada competidor é definido por uma intricada combinação de elementos, que considera há quanto tempo o piloto está ou não em atividade, a categoria onde compete regularmente, a categoria onde competiu pela última vez, sua idade, retrospecto em eventos da Porsche Cup C6 Bank Mastercard, entre outros.

A definição do grid é determinada pela média das melhores voltas de cada piloto nos qualis, de modo que prevalecem os conjuntos mais velozes independentemente de o piloto ser o mais rápido na sua sessão.

Para acirrar mais ainda a disputa em todos os pelotões das corridas, o regulamento de 2022 manteve o “Pit Time Handicap” introduzido na temporada passada. Conforme a graduação dos integrantes de cada carro, o tempo mínimo das paradas de box pode variar entre 6 minutos e 5:52.5.

No melhor estilo de provas tradicionais como as 24 Horas de Le Mans, a Porsche Endurance Series manda para a pista carros de motorização diferentes andando juntos. A negociação das ultrapassagens de retardatários e a definição da estratégia do melhor momento de paradas de box são ingredientes que apimentam a disputa, sempre capazes de definir o desfecho das provas. Aqui entra mais uma novidade para 2022: a definição da calibragem dos pneus deixa de ser de incumbência da organização e é mais um item que passa a ser definido pelas equipes.

Outro traço característico dos principais eventos de longa duração do planeta está presente no evento: diversas categorias simultaneamente batalhando na pista. São nada menos que duas divisões distintas, cada uma com três subcategorias. A Carrera Cup é destinada aos carros novos Porsche 911 GT3 Cup da geração 992, equipados com motor 4.0 litros e freios ABS. A classe Challenge usa os carros da versão anterior, 991-2. Cada uma delas se subdivide nas categorias geral, em que todos competem, Sport e Trophy. O enquadramento das tripulações nas classes Sport e Trophy é estabelecido pelo B.O.P. combinado de cada tripulação.

Na abertura da Endurance Series em Termas de Río Hondo e na segunda etapa, marcada para Goiânia, as provas têm 300 km ou 2h45 de duração e são disputadas apenas por duplas. A corrida final, em Interlagos, tem 500 km e poderá ser disputada por duplas ou trios.

Os canais Sportv e a Band exibem a corrida na íntegra ao vivo a partir das 13h para o Brasil. Além dos canais oficiais da Porsche Cup C6 Bank Mastercard, a prova será transmitida ao vivo também para a Argentina, pela Fox Sports.

Lista de inscritos por ordem numérica – Carrera Cup:

#1 Alceu Feldmann e Guilherme Salas
#3 Franco Giaffone e Rubens Barrichello*
#5 Sylvio de Barros e Ricardo Mauricio**
#7 Miguel Paludo e Dennis Dirani
#8 Werner Neugebauer e Ricardo Zonta
#9 Edu Guedes e Carlos Ambrosio**
#16 Renan Pizii e Danilo Dirani
#17 Leonardo Sanchez e Átila Abreu**
#25 Paulo Sousa e Galid Osman**
#26 Christian Hahn e Diego Nunes
#29 Rodrigo Mello e Nelson Piquet Jr
#33 Bruno Campos e Giuliano Losacco**
#44 Gustavo Farah e Sebastian Moreno**
#70 Lucas Salles e Rafael Suzuki*
#73 Adroaldo Weisheimer e Enzo Elias**
#77 Francisco Horta e William Freire*
#80 Rouman Ziemkiewicz e Gabriel Casagrande*
#85 Eduardo Menossi e Pedro Boesel*
#87 Nelson Monteiro e Alan Hellmeister**
#88 Georgios Frangulis e Cesar Ramos*
#99 Jeff Giassi e Nicolas Costa
#116 Marcelo Hahn e Allam Khodair*
#121 João Barbosa e João Gonçalves**
#888 Lineu Pires e Beto Gresse**
*Sport
**Trophy

Lista de inscritos por ordem numérica – Challenge:

#002 Junior Dinardi e Yuri Alves**
#14 Andre Gaidzinski e Ramon Alcaraz**
#34 Ricardo Fontanari e Matheus Iorio
#66 Sadak Leite e Fabio Carbone**
#74 Piero Cifali e André Bragantini Jr**
#83 Marco Billi e Maurizio Billi**
#145 Carlos Renaux e Luiz Razia
#199 Nelson Marcondes e Renan Guerra
#555 Ayman Darwich e Sergio Jimenez
#777 Josimar Junior e Sergio Ramalho*
*Sport
**Trophy

Porsche Cup C6 Bank Mastercard – Etapa 5 – Termas de Río Hondo:

Domingo, 14 de agosto de 2022
09:00 – 09:10 – Classificação Grupo A – Carrera Cup
09:25 – 09:35 – Classificação Grupo B – Carrera Cup
09:50 – 10:00 – Classificação Grupo A – Sprint Challenge
10:15 – 10:25 – Classificação Grupo B – Sprint Challenge
13:05 – 15:50 – Corrida (300 km ou 2h45) – Todos

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História

Os 10 carros mais vendidos de todos os tempos no mundo

Ter um carro na lista dos mais vendidos de cada ano nos mais diversos mercados pelo mundo é o objetivo de todas as grandes montadoras do planeta. Diferentes modelos ocupam as primeiras posições dependendo do país e da preferência dos consumidores. Alguns nomes, entretanto, são comuns em vários mercados e acabam tornando-se referências globais em vendas.

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O site Motor1 fez um levantamento dos carros mais vendidos de todos os tempos no mundo e traz nomes bem conhecidos também pelos consumidores brasileiros. Confira o TOP 10:

10) Ford Escort + 18 milhões

Nome bem conhecido dos brasileiros, o Ford Escort foi desenvolvido como um projeto global para Estados Unidos e Europa, compartilhando plataforma e componentes. No Brasil, chegou somente em 1983 com a terceira geração, produzida em São Bernardo do Campo (SP). De 1968 a 2003, totalizou 18 milhões de unidades produzidas nas versões sedã (de 2 ou 4 portas), perua, hatch, conversível e cupê.

9) Lada Riva + Mais de 19 milhões

A russa VAZ (atualmente conhecida como AvtoVAZ) fez um acordo com a Fiat em 1970 para fazer uma versão modificada do Fiat 124 para o mercado local, conhecida como linha Zhiguli. Anos depois, em 1979, a fabricante começou as vendas de uma nova versão do carro, que chegou ao mercado global como Lada Riva. Tornou-se tão icônico na Rússia que continuou em linha até 2012, com mais de 19 milhões de unidades produzidas ao longo dos 52 anos de história.

8) Toyota Hilux + 19 milhões

Nas ruas desde 1968, a Toyota Hilux é uma das picapes mais famosas do mundo e a caminhonete média mais vendida do segmento. A primeira a chegar ao Brasil foi a quinta geração em 1993, primeiramente importada do Japão, depois da Argentina (onde começou a ser produzida em 1997). Suas vendas passaram de 19 milhões de unidades, produzida na África do Sul, Argentina, Índia, Malásia, Paquistão e Tailândia, fazendo muito sucesso principalmente na África e Oriente Médio, por sua robustez e capacidade de enfrentar os desertos e pradarias.

7) Ford Fiesta + 19 milhões

Posicionado abaixo do Escort, foi lançado em 1976 na Europa. Apareceu no Brasil em 1996, produzido em São Bernardo do Campo (SP) para aposentar o Escort Hobby. Mesmo que a versão nacional tenha saído de linha em 2019, continua a ser vendido na Europa. Após 46 anos de carreira e sete gerações, o Fiesta é o segundo carro mais vendido da Ford, ultrapassando as 19 milhões de unidades comercializadas.

6) Volkswagen Fusca + 23 milhões

A história do Volkswagen Fusca é a história da própria VW, pois foi o primeiro carro da empresa, criada quando Adolf Hitler deu uma ordem à Ferdinand Porsche para que criasse um barato e que pudesse ser produzido em larga escala. O Brasil começou a receber o Fusca em 1950, primeiro importado e, a partir de 1951, com montagem no país.  Foram 23 milhões de unidades vendidas considerando todas as formas do Fusca.

5) Honda Civic + 27,5 milhões

Além de ser o carro mais vendido da Honda, é um dos mais vendidos de todos os tempos. São 50 anos de produção ininterrupta desde 1972, começando com um cupê e, apenas um ano depois, como um hatch. Sua carreira no Brasil começou somente em 1992, na quinta geração, vindo importada do Japão.  Continua a ser muito popular, somando 27,5 milhões de unidades comercializadas até hoje.

4) Volkswagen Passat + 31 milhões

O Volkswagen Passat é o segundo carro mais vendido da fabricante alemã. Criado em 1973, tinha um design assinado por Giorgetto Giugiaro e que era praticamente uma versão fastback do Audi 80. Foi um dos carros mais modernos do segmento na Europa e logo chegou a outros mercados como Estados Unidos. São 31 milhões de unidades vendidas desde o lançamento, tanto da versão sedã quanto a perua Variant.

3) Volkswagen Golf + 36 milhões

O terceiro lugar da lista é do Volkswagen Golf, o hatchback mais famoso da Europa e em alguns países como Estados Unidos. Desenvolvido para substituir o Fusca, foi desenhado por Giugiaro e iniciou as vendas de 1974. No Brasil, só fomos conhecer o carro em 1994, quando a terceira geração chegou importada do México, na versão GTI, nos anos seguintes recebendo outras configurações. Mesmo que não seja mais vendido no Brasil, o Golf segue fazendo sucesso na Europa. Até hoje, são 36 milhões de unidades vendidas.

2) Ford Serie F + 40,1 milhões

Enquanto a Toyota Hilux é a picape média mais vendida do mundo, a Ford F-Series domina o segmento acima e com uma vantagem enorme. Afinal, acumula 40,1 milhões de unidades vendidas quase que inteiramente nos Estados Unidos e Canadá. É o veículo mais vendido dos EUA desde 1981 e a picape mais vendida do Canadá há mais de 50 anos. Isto mostra a força que a caminhonete tem.

1) Toyota Corolla + 50,4 milhões

O carro mais vendido de todos os tempos é o Toyota Corolla. Já passou de 50,4 milhões de unidades comercializadas desde 1966 e desde o começo foi um carro global, vendido em países como Austrália, Canadá e EUA. No Brasil, a história do Corolla começou em 1993, quando chegou importado na mesma versão LE vendida nos EUA .

* Fonte de texto e fotos: Motor1

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Supermáquinas

Saiba quais são os carros de produção mais rápidos do mundo

As novas tecnologias da indústria automotiva estão praticamente voltadas para dois aspectos: a eficiência energética para reduzir emissões e a segurança de todos a bordo do veículo utilizando sistemas semiautônomos. Mas, apesar dessa tendência, ter o carro mais rápido do mundo ainda é o desafio de algumas montadoras de alto desempenho. São aquelas que seguem apostando nos hipercarros. São máquinas que estão um patamar acima dos esportivos e superesportivos que nós ainda conseguimos ver nas ruas.

Os hipercarros são modelos de produção, ou seja, podem andar nas ruas como um carro normal. Entretanto, não é comum você avistar um desses por aí. São carros mais que exclusivos. Eles são limitados a pouquíssimas unidades para também poucos felizardos compradores selecionados a dedo.

A Revista AutoEsporte fez um TOP 10 com os carros de produção mais velozes do mundo, baseados em suas velocidades máximas. E se você quer ter um esportivo ou um superesportivo na garagem, dá uma conferida no show-room de máquinas da JBS Motors. E pode acelerar, porque são todas para pronta-entrega.

10) Koenigsegg Agera R – 418 km/h

9) Bugatti Chiron – 420 km/h

8) Hennessey Venon GT Spyder – 427 km/h

7) Bugatti Veyron Super Sport – 431 km/h

6) Hennessey Venon GT – 435 km/h

5) Koenigsegg Agera RS – 447 km/h

4) SSC Tuatara – 455 km/h

3) Bugatti Chiron Super Sport 300+ – 490 km/h

2) Hennessey Venon F5 500 km/h

1) Koenigsegg Jesko Absolut – 531 km/h

* Os dois primeiros colocados no ranking ainda são promessas das fabricantes

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Tecnologia

Entenda como funciona o sistema híbrido leve que está invadindo o Brasil

As tecnologias de eletrificação dos carros já não são novidades para muita gente. Muitos carros vendidos no Brasil ofertam alguma forma de eletrificação há algum tempo, como os híbridos regenerativos, plug-in e os 100% elétricos. Mas o que está surgindo em diversos modelos ao mesmo tempo e que parece ser a nova tendência em nosso mercado são os chamados híbridos leves, ou Mild Hybrid Electric Vehicle (MHEV 48V).

O Grupo CAOA no mês passado anunciou a eletrificação de toda sua gama, sendo que a maioria dela adota o MHEV 48V como alternativa ao motor a combustão puro. Outro lançamento que movimentou o mercado neste mês foi a chegada da quinta geração do Kia Sportage. O SUV também opta pelo sistema híbrido leve. Até o final do ano ouviremos falar muito dessa tecnologia com lançamentos em praticamente todas as montadoras.

Mas como funciona o MHEV? Ele realmente economiza combustível como os outros sistemas híbridos já conhecidos no mercado? Fomos até Araxá, no interior de Minas Gerais, para testar o novo Sportage e saber como funciona essa tecnologia de eletrificação.

+ No estoque da JBS Motors você encontra modelos híbridos e elétricos para pronta-entrega

O funcionamento do MHEV não se diferencia muito do híbrido full que conhecemos nos carros da Toyota. Trata-se de uma bateria que joga energia para o motor elétrico, que auxilia o motor a combustão em momentos de necessidade de força. Nos dois sistemas não é preciso recarregar a bateria na tomada, como nos plug-in, elas regeneram a energia cinética do carro em momentos de frenagem e também com auxílio do motor a combustão.

O jornalista Bruno Vasconcelos foi até Araxá (MG) conhecer a tecnologia MHEV do novo Kia Sportage

No caso do MHEV a autonomia em modo 100% elétrico praticamente no existe. O gerador elétrico acoplado ao motor a combustão, como um alternador, é acionado para dar a partida no carro e volta a ser usado quando o conjunto mecânico precisa de mais força, como nas subidas, ultrapassagens e acelerações mais vigorosas. É como um “empurrão” de leve que o sistema oferece ao motor convencional. Ele recebe energia de uma bateria de 48V instalada no porta-malas, onde ficaria o pneu reserva (o Sportage oferece um kit de reparo de pneus)

No caso do Kia Sportage, o sistema de comando do motor a combustão é composto por DOHC de 16 válvulas e por E-CVVT, acrescido do Comando de Válvulas de Duração Variável (CVVD), que propicia o modo de condução Velejar, desligando o propulsor por completo em situação de rodagem plana e, por consequência, a economicidade de combustível; assim como todo o sistema híbrido do Sportage entra em ação quando o veículo enfrenta uma descida, poupando o motor a combustão, ou em subidas, quando o powertrain necessita de mais força, sempre priorizando a eficiência de consumo e menores índices de emissões.

O conjunto do motor está acoplado ao câmbio automático de 7 velocidades e dupla embreagem DCT. Com essa configuração, o Sportage – segundo dados do Inmetro – registrou desempenho de 11,5 km/l na cidade e de 12,1 km/l na estrada, sempre abastecido com gasolina.

Além de uma melhor eficiência no consumo e melhor desempenho, o MHEV tem os mesmos benefícios fiscais dos modelos híbridos full e até mesmo que elétricos (em alguns estados da Federação).

Outro fator que está fazendo essa tecnologia se expandir rapidamente é financeiro. Segundo a Kia, o MHEV representa um custo extra de 700 euros (R$ 3.682 na cotação atual), se comparado com o mesmo carro a combustão. Isso claro é o valor na fábrica, antes das tributações e outros insumos.

Já para produzir um híbrido full é necessário um acréscimo de aproximadamente 3 mil euros (R$ 15.780) e mais de 7 mil euros (R$ 36.821) se a tecnologia escolhida for a do híbrido plug-in. Claro que esses valores superiores desses sistemas podem ser compensados com uma economia bem superior de combustível ao longo dos anos, principalmente para quem roda muito com o carro.

Tecnologia plug-in, como a do Compas 4xe, é a mais cara entre os híbridos

Diante desses valores e vantagens, dá para entender porque muitas montadoras estão adotando e vão adorar o MHEV. Essa tecnologia não depende de uma infraestrutura de carregadores elétricos e têm uma manutenção bem mais simples se comparado com outras tecnologias híbridas.

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Supermáquinas

Honda, Chevrolet e Ford revelam novos esportivos cotados para o Brasil

Para quem gosta de acelerar, ter um esportivo na garagem é a realização de um sonho. E não faltam boas opções nesse desejado segmento do mercado automotivo. Um bom exemplo dessa variedade você pode conferir no show-room da JBS Motors, que virou referência nacional quando se fala de modelos esportivos e exclusivos.

E para aumentar essa lista dos sonhos, três grandes montadoras apresentaram nesta semana três modelos bem diferentes, mas que têm em comum a grande cavalaria e aceleração de 0 a 100 km/h em pouquíssimos segundos. E o melhor: eles podem pintar nas ruas brasileiras nos próximos anos. Vamos conhecê-los!

Chevrolet Blazer EV

Em tempos avançados de eletrificação dos carros, nada mais justo que começar com a novidade da Chevrolet. O inédito Blazer elétrico (EV) tem estreia prevista para meados do próximo ano nos Estados Unidos. Logo depois, será lançado em outros mercados importantes, entre eles o brasileiro. O mais novo SUV elétrico da Chevrolet se destaca pelo visual esportivo e tecnologias inovadoras de bateria e propulsão.

O carro vai ser ofertado em múltiplas configurações de acabamento e desempenho, incluindo uma com mais 530 quilômetros de autonomia estimada com carga máxima. Terá variáveis com tração dianteira, traseira ou integral (AWD) – o que permitirá ao consumidor encontrar a melhor opção para uma experiência incrível a bordo de um veículo 100% elétrico.

Entre as versões disponíveis, estarão as mais emblemáticas da Chevrolet, como a RS (fotos acima), focada em design, e a SS, que agrega mais performance. Será a primeira vez que a marca terá um veículo elétrico com esse diferencial.

O Blazer EV é composto por um conjunto poderoso: a avançada plataforma Ultium da GM como base, linhas atléticas que garantem uma identidade marcante à carroceria e uma performance inspirada em ícones como o Camaro e o Corvette.

Tanto é que o Blazer SS (AWD) foi projetado para entregar mais de 560 cv de potência e superar os 90 kgfm de força. Isso se traduz em uma aceleração de 0 a 100 km/h inferior a 4 segundos, de acordo com estimativas da GM.

Honda Civic Type R

De SUV elétrico norte-americano, passamos para um hatchback japonês apimentado. Chegou a hora de falar de novíssimo Civic Type R. A Honda adiantou as primeiras imagens da versão mais nervosa da 11ª geração do seu best-seller, o Civic, mas não deu detalhes técnicos.

Ao afirmar, entretanto, que será o Civic mais potente de todos os tempos, podemos supor que este Type R 2023 superará os 320 cv da geração passada. E, claro, sempre acoplado ao câmbio manual de seis velocidades.

A Honda do Brasil já confirmou o Civic Type R será vendido no Brasil no ano que vem. Vale lembrar que essa versão esportiva usa a carroceria hatch e compete diretamente com o Toyota Corolla GR-S, que também será vendido por aqui. Teremos um duelo interessante de japoneses em 2023.

Ford F-150 Raptor

Uma das picapes mais desejadas do mundo, a Ford F-150 Raptor mudou de geração no ano passado e muita gente sentiu falta da versão mais apimentada com motor V8. Demorou, mas a Raptor R foi revelada nesta semana nos Estados Unidos com nada menos que o V8 do Mustang GT500 recalibrado para 710 cv de potência e brutais 88,4 kgfm de torque.

Vale lembrar que a Ford já confirmou que venderá a F-150 no Brasil a partir de 2023 para competir com as gigantes da RAM, mas não infirmou se pretende trazer também a linha Raptor.

Uma questão que dificulta a vinda da linha esportiva da picape mais vendido do mundo ao Brasil é o seu preço. A nova F-150 Raptor R que mostramos acima custará absurdos US$ 109.145 (R$ 587.025). Até para os norte-americanos é muito, passando de US$ 100 mil. Por aqui não custaria menos do que R$ 800 mil.

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Mercado

Veja quais são os carros elétricos mais vendidos no Brasil

Os carros elétricos são uma realidade em praticamente todos os mercados automotivos pelo mundo. No Brasil, o ritmo ainda não é tão acelerado como em outros países da Europa e da Ásia, mas os carros recarregados na tomada já começam a invadir as nossas ruas. Os consecutivos aumentos no preço dos combustíveis também estão contribuindo para o crescimento na procura de modelos elétricos e híbridos.

Confira abaixo o TOP 10 dos carros elétricos mais vendidos do país no primeiro semestre deste ano, lembrando que no estoque da JBS Motors você encontra modelos recarregados na tomada, como os novos Volvo XC40 Recharge , Porsche Taycan e o Fiat 500e.

1) Volvo XC40 Recharge: 629 unidades

2) Renault Kangoo: 393 unidades

3) Volvo C40: 370 unidades

4) JAC E-JS1: 317 unidades

5) Mini Cooper SE: 217 unidades

6) Nissan Leaf: 208 unidades

7) Renault Zoe: 191 unidades

8) Fiat 500e: 164 unidades

9) Citroën E-jumpy: 148 unidades

10) Porsche Taycan: 147 unidades

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Corrida

Pilotos da JBS Motors garantem pódio na 5ª etapa da GT Sprint Race

Londrina, PR – Os pilotos Dudu Trindade e Sérgio Ramalho, pernambucanos que correm na GT Sprint Race com apoio da JBS Motors, fizeram bonito na primeira corrida da quinta etapa da competição no Paraná. O gaúcho Arthur Gama venceu, na geral e pela classe PROAM, a primeira corrida da etapa de Londrina que aconteceu no início da tarde deste sábado no Autódromo Internacional Ayrton Senna. Foram 15 voltas da pista em 25m25seg111.

Completando o pódio da classe PROAM, Dudu Trindade (#18) chegou à segunda posição e Diogo Moscato (#54) em terceiro. Pela classe PRO, Sérgio Ramalho (#19) chegou à frente (terceiro na geral), em segundo Raphael Teixeira (#21) e em terceiro Pedro Costa (#77). Na AM, Léo Yoshii (#78) ficou com a vitória (10º na geral), seguido de Walter Lester (#17) e Roberto Possas (#31).

Arthur Gama defendeu a ponta no pelotão desde que assumiu a liderança na largada da primeira corrida. Dudu Trindade e Raphael Teixeira não deram trégua e travaram troca de posições. Houve a entrada do Safety Car na sétima volta por incidente com o carro do Gerson Campos. A relargada se deu na 11ª volta, restando cinco minutos para o fim de prova. Gama fez uma excelente relargada, mas foi surpreendido com a ultrapassagem de Dudu Trindade. Na sequência, a briga ficou acirrada pela terceira posição entre Sérgio Ramalho e Raphael Teixeira. Na 12ª volta Arthur Gama reassumiu a liderança.

Sérgio Ramalho largou da 12ª posição (8ª na PRO) e estava radiante com a conquista da primeira posição na sua divisão. “A equipe fez um trabalho maravilhoso junto com o meu parceiro Luciano Zangirolami, conseguimos o carro que queríamos para a corrida e a vitória veio. Corrida sendo corrida”, disse o piloto pernambucano.

Calendário GT Sprint Race 2022:

Etapa 6 – 21 de agosto – Interlagos – São Paulo/SP – #SpecialEdition

Etapa 7 – 18 de setembro – Tarumã, Viamão/RS

Etapa 8 – 6 de novembro – Brasília/DF – #SpecialEdition

Etapa 9 – 11 de dezembro – Londrina/PR – #MatchPoint

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Mercado

Confira o TOP 10 dos carros mais vendidos no primeiro semestre

Ainda em recuperação do “tsunami econômico” causado pela pandemia e pelo fechamento de fábricas, o setor automotivo fechou o primeiro semestre com 851.444 veículos vendidos no país, entre automóveis e comerciais leves (picapes, vans e furgões). Esse número é cerca de 15% menor que o registrado no mesmo período do ano passado, quando foram emplacadas 1.006.610 unidades.

O que não mudou muito foram os modelos mais procurados pelos brasileiros neste ano. Strada, HB20 e Onix seguem no pódio dos mais vendidos, mas outros players começam a se destacar.

Fonte: Fenabrave

Confira abaixo o TOP 10 dos carros mais queridos dos brasileiros. Lembrando que você encontra a maioria deles em no estoque da JBS Motors – e sem fila de espera. (confira aqui)

1) FIAT STRADA – 51.046 Unidades vendidas

2) HYUNDAI HB20 – 42.834 unidades vendidas

3) CHEVROLET ONIX – 33.850 unidades vendidas

4) VW T-CROSS – 32.871 unidades vendidas

5) FIAT MOBI – 31.453 unidades vendidas

6) JEEP COMPASS 31.029 unidades vendidas

7) HYUNDAI CRETA 29.255 unidades vendidas

8) CHEVROLET TRACKER 26.966 unidades vendidas

9) CHEVROLET ONIX PLUS – 26.941 unidades vendidas

10) FIA TORO – 25.863 unidades vendidas